Sessões

Sessões de canalização - Comunicação com o eu superior da 9ª dimensão

Todas as sessões de canalização aqui!

Descubra a nossa incrível experiência de canalização! Encontrará aqui as gravações áudio originais da gruta, com transcrições, notas contextuais pessoais, traduções e resumos. Oiça O Homem da Caverna, ou leia o que ele tem para dizer sobre os mundos metafísico e físico, sobre o que realmente somos, sobre a criação física, o tempo, as emoções, as frequências, a comunicação, a vida extra-terrestre, a energia, a energia-fonte, a Fonte, aquilo a que chamamos Deus...

Uma viagem maravilhosa de auto-conhecimento através da canalização, comunicação com o eu superior da 9ª dimensão!

Somos todos Um - Tu és uma forma pura de energia da Fonte.

A diferença entre a vossa mente e a vossa consciência é que a vossa mente não sabe. A tua consciência sabe. Ela sente. Este é o factor decisivo para si.

Excerto da sessão 23

Está pronto para embarcar nesta viagem transformadora de auto-descoberta? A nossa experiência de canalização oferece uma oportunidade única para entrar na sua sabedoria interior e desbloquear todo o seu potencial. Através desta incrível viagem, descobrirá verdades escondidas sobre si próprio e sobre o mundo que o rodeia, e elevará a sua consciência a novos patamares. Deixe-se guiar pelo poder do universo e abrace as infinitas possibilidades do momento presente. Lembre-se, o verdadeiro crescimento e realização vêm de dentro, e a nossa experiência de canalização é a ferramenta perfeita para o ajudar a ligar-se ao seu ser mais íntimo. Por isso, dê o salto e deixe que esta viagem o inspire a alcançar as estrelas!

Gravações áudio originais da gruta, com resumos*, transcrições originais em inglês, notas contextuais pessoais e traduções

* Nota importante sobre os títulos e resumos das sessões.

 

Consideramos que estas sessões na gruta são a informação mais pura e autêntica que podemos receber.

 

Mas pedimos à Inteligência Artificial através do ChatGPT para dar um título a cada uma destas sessões e fazer um resumo, para ver se a Inteligência Artificial conseguia extrair a essência e talvez torná-la mais acessível a um público mais vasto.

 

É interessante ver como esta inteligência artificial traduz material que poderíamos descrever como puramente natural, mas atenção, tome estes títulos e resumos pelo que são, uma simples interpretação pela IA, tanto em termos de conteúdo como de forma.

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Sessões de canalização do livro "The Man in the Cave - Vol.1"

O Homem na Caverna Vol.1 - Canalização - Espiritualidade - Consciência

TMITC, frequentemente utilizado em resumos, significa The Man in the Cave (O Homem na Caverna)

Abraçar as emoções

Apenas membros

Abraçar as emoções

 

Durante a Sessão 1, a 10 de abril de 2022, TMITC explora a natureza distinta da tomada de decisões no mundo atual, onde as emoções desempenham um papel central na definição do caminho escolhido. Embora a lógica continue a ser pertinente, sublinha-se que serve como uma mera ferramenta neste contexto. Os sentidos - a visão, a audição, o tato e o olfato - influenciam profundamente as decisões através do impacto nas emoções. Assim, as escolhas concretizam-se através destas inclinações emocionais.

 

TMITC afirma que não existe um certo ou errado inerente às escolhas; o movimento é uma constante inevitável. A importância das emoções é sublinhada, e a capacidade de selecionar a forma de responder às emoções é posta em evidência. A ênfase é colocada na responsabilidade pessoal, rejeitando a noção de atribuir as escolhas apenas a factores externos. A liberdade total de aceitar ou rejeitar emoções e informações é destacada como a pedra angular da escolha.

 

A necessidade de discernir a informação e as suas implicações é destacada como uma competência crucial. TMITC reconhece as diversas formas de viver, incluindo a tendência para procurar orientação externa, mas, em última análise, aconselha os ouvintes a confiarem nos seus próprios conselhos interiores. As experiências externas não são novas; são escolhidas conscientemente para serem vividas de novo.

 

A oração e as perguntas são redefinidas como formas de auto-diálogo, com respostas que residem no seu interior. Os ouvintes são instados a assumir total responsabilidade pelas suas acções e pensamentos, pois é isso que catalisa a transformação do seu mundo. A complexidade do caminho de vida escolhido é reconhecida, acompanhada pela lembrança de que a orientação interna de cada um é fiável.

 

TMITC reconhece a coexistência de vários mundos e espécies, ao mesmo tempo que sublinha a noção unificadora de uma fonte singular. A diferenciação entre caos e organização é representada como um elemento de um código universal.

 

Os receios pessoais são encarados como perspectivas de crescimento e não como obstáculos. A prioridade das soluções internas tem precedência sobre a procura de ajuda externa. TMITC salienta que os indivíduos habitam e contribuíram para a realidade atual, encorajando a introspeção como fonte de respostas.

Desvendar a complexidade

Apenas membros

Desvendar a complexidade

 

Durante a Sessão 2, a 21 de abril de 2022, TMITC aprofunda o intrincado funcionamento da capacidade da mente para gerar uma multiplicidade de possibilidades, levando muitas vezes à confusão quando se tenta distinguir entre elas. No entanto, por detrás desta complexidade encontra-se um padrão subjacente a estas possibilidades, mesmo que não seja imediatamente aparente. O debate explora o conceito de condicionamento, sugerindo que as crenças enraizadas podem impedir o crescimento e o desenvolvimento pessoal. A ênfase é colocada na separação entre condicionamento e progresso pessoal, com a noção de que o equilíbrio entre forças positivas e negativas pode ser alcançado.

 

TMITC aborda a tendência para voltar ao pensamento condicionado devido a inseguranças e medos, resultando em ciclos repetitivos até se perceber que faz parte do processo. O discurso destaca as emoções e as frequências como formas de energia que podem ser intencionalmente direccionadas ou ignoradas.

 

A narrativa sublinha a inutilidade de temer o futuro, indicando que este já está predeterminado. TMITC assegura que a complexidade é menor do que a percepcionada. Num mundo repleto de possibilidades, as respostas estão dentro de nós próprios.

 

O público é aconselhado a não complicar demasiado as coisas, sublinhando a importância de compreender os estados emocionais, as suas origens e os seus efeitos. A tónica é colocada na compreensão de si próprio, em vez de se deixar enredar pelas perspectivas dos outros.

 

O discurso reconhece o poder da fé para moldar a realidade. A importância do reconhecimento da humanidade partilhada e da sabedoria interior é destacada.

 

TMITC revela a sua ligação ao ouvinte, partilhando uma fonte comum, existindo para dar respostas sinceras a perguntas genuínas. Muitos indivíduos abstêm-se de questionar não porque estão perdidos, mas porque ainda não procuraram respostas.

 

A transcrição aborda a gestão de uma imaginação hiperactiva e a navegação pela influência do ego. A discussão sobre a responsabilidade e as repercussões das acções transcende as noções convencionais de certo e errado.

 

O resumo final recorda ao ouvinte que a vida é uma experiência, sugerindo a adoção de uma perspetiva mais ampla que vá para além das preocupações imediatas.

Navegar no conhecimento e crescimento interiores

Apenas membros

Navegar no conhecimento e crescimento interiores

 

Na sessão 3, datada de 23 de abril de 2022, TMITC enfatiza a ideia de que os indivíduos possuem conhecimentos inatos e respostas dentro de si próprios. O TMITC discute a importância da introspeção e da compreensão da interpretação da fé de cada um. O ato de questionar é visto como um catalisador para o crescimento e a exploração pessoais. O texto reconhece a presença de confusão resultante de pensamentos irracionais, mas encoraja um conhecimento mais profundo que transcende essa confusão.

 

TMITC sugere que nada ocorre por coincidência e que os eventos são moldados pelos pensamentos de um indivíduo. Abordam o conceito de realidade e afirmam que TMITC não afirma a sua existência; em vez disso, exortam os indivíduos a conhecê-la por si próprios. O texto aborda a ideia de que as emoções, mesmo as negativas, têm um objetivo enquanto forças motrizes de energia.

 

O texto destaca o significado da ligação humana e sublinha a sua necessidade numa forma pura. A natureza fugaz da vida humana é discutida, retratando a existência como uma breve experiência num contexto mais vasto. As mudanças globais em curso são vistas como predeterminadas e necessárias, sem dependência de salvadores externos. O texto defende a autossuficiência e não desafia ou luta contra as experiências ou o ego, mas aprende a utilizá-los.

 

TMITC descreve os seres humanos como seres baseados em energia que habitam corpos biológicos e menciona o comportamento irracional paralelo dos átomos. Os esforços actuais dos cientistas para compreender e controlar a energia são mencionados, com o conselho de não se preocupar demasiado com estas questões. O texto conclui afirmando que os indivíduos já possuem as respostas dentro de si e que não há necessidade de ter medo, uma vez que os indivíduos sabem inerentemente o que é correto para eles.

Explorando a Unidade e a Consciência

 

Na sessão 4, datada de 24 de abril de 2022, o texto transmite o conceito de unidade universal e interconexão. TMITC, afirma que todos os seres, incluindo eles próprios e uma figura chamada Seth, têm origem na mesma fonte. As palavras são reconhecidas como uma criação humana para fins de comunicação.

 

TMITC introduz a ideia de que as noções convencionais de tempo diferem da sua verdadeira natureza, permitindo que os indivíduos existam em qualquer lugar e em qualquer altura à sua escolha. O texto sublinha a importância do conhecimento intuitivo em vez de procurar respostas certas ou erradas.

 

TMITC sugere que, no seu mundo, o acesso à informação é fácil, pois a autenticidade é evidente. A comunicação entre diferentes fontes de energia pode ser um desafio devido às diferentes energias, e a lembrança de tais ligações pode ser escolhida.

 

A causa e o efeito são destacados como fundamentais na experiência humana, envolvendo o equilíbrio energético para o equilíbrio emocional. Os actuais acontecimentos mundiais são descritos como uma convergência de energia colectiva, enfatizando a unidade.

 

No domínio mental, as construções humanas como comer, dinheiro e bens materiais não têm qualquer significado, realçando a liberdade e a clareza que aí existem. TMITC salienta que os seres humanos atribuem uma importância indevida às complexidades do mundo que criaram, ignorando as verdades mais simples que nele existem.

 

O texto encoraja a auto-consciência, o conhecimento interior e a experiência pessoal, sugerindo que o papel do TMITC é oferecer orientação em vez de impor respostas. Sublinha a ideia de que os indivíduos são a sua própria fonte de energia e crescimento.

 

TMITC compara a sua orientação com o ato de segurar a mão de uma criança, assegurando-lhe o seu potencial interior. Encoraja o riso, especialmente de si próprio, como uma forma de energia positiva, ao mesmo tempo que adverte contra o riso das desgraças dos outros.

 

O medo é tratado como desnecessário, uma vez que os acontecimentos em curso são considerados essenciais. O texto desaconselha o sufocamento do amor familiar e recomenda que se deixe os entes queridos crescerem de forma autónoma.

 

Por fim, o texto reconhece a existência de várias espécies e mundos extraterrestres, sugerindo que os humanos estão protegidos deles e não devem ter medo.

 Desvendar a viagem multifacetada

Apenas membros

Desvendar a viagem multifacetada

 

Na Sessão 5, datada de 26 de abril de 2022, TMITC transmite vários pontos-chave sobre a compreensão e gestão da informação, a ligação humana, a natureza da criação, as limitações, a energia emocional e o crescimento pessoal.

 

TMITC sublinha que os dados e as informações que os seres humanos recebem provêm do seu interior e que estes dados internos são ilimitados. A forma como os indivíduos gerem e interpretam estes dados é crucial.

 

A interconexão de todos os seres é reiterada pela afirmação "Eu sou tu e tu és eu". O texto sugere que a compreensão de si próprio é essencial para a compreensão dos seres extra-terrestres (ET), o que implica semelhanças entre os dois.

 

TMITC esclarece as suas intenções, sublinhando que o seu objetivo não é confundir ou controlar, mas sim informar e recordar.

 

A criação e a complexidade do universo são discutidas, com TMITC a afirmar que o caos que os humanos percepcionam é auto-criado e que possuem a capacidade de o moldar e de o experimentar como desejarem.

 

A menção de uma cruz simbólica numa encruzilhada sugere um significado no período em causa.

 

O fracasso é descartado como uma construção humana, e o texto encoraja a abraçar todos os caminhos sem julgamentos ou restrições.

 

A evolução da ciência é destacada, particularmente a mudança para pensar para além dos limites convencionais. No entanto, o texto sugere que os cientistas não têm uma compreensão completa da consciência.

 

São abordadas as limitações humanas, salientando a natureza auto-imposta destas restrições e o impacto das influências externas.

 

TMITC afirma que tudo no mundo criado pelo homem é necessário, como as engrenagens de uma máquina, formando uma experiência individual única.

 

A energia emocional é retratada como uma força motriz que pode ser aproveitada e dirigida, afectando o ambiente pessoal e externo de cada um.

 

O texto encoraja a auto-realização, a importância de fazer as perguntas certas e a distinção entre a manipulação da consciência e do ego.

 

A sessão termina com uma observação da inquietação e uma ênfase positiva na ligação à natureza como fonte de pura criação e energia.

 

A sessão termina com uma pergunta instigante sobre a possibilidade de fazer várias tarefas num comboio de alta velocidade, incentivando a reflexão sobre a natureza do tempo e da perceção.

Navegando na tapeçaria da existência

Apenas membros

Navegando na tapeçaria da existência

 

Na Sessão 6, datada de 29 de abril de 2022, TMITC transmite conhecimentos profundos sobre a natureza da criação, o condicionamento humano, a procura de significado, o enfrentamento dos medos, a aceitação da mudança e a compreensão do eu.

 

TMITC sublinha que cada criação tem um significado, mesmo nos mais ínfimos pormenores, demonstrando a interligação de causa e efeito.

 

O texto reconhece as limitações humanas impostas pelo condicionamento e encoraja o reconhecimento deste facto enquanto se embarca numa viagem infinita.

 

O desejo de compreender o propósito da vida é explorado, assegurando que não há nada a temer nessa busca. O texto afirma que se constrói uma escada de auto-descoberta e crescimento, transcendendo as limitações actuais.

 

TMITC aborda o medo e a influência externa, reiterando que a mensagem continua a ser a mesma: o crescimento e as escolhas de um indivíduo são fundamentais.

 

O conceito de tempo é discutido, esclarecendo que não é tão linear como habitualmente se pensa. TMITC sublinha a importância de reconhecer a convergência de toda a informação dentro de si próprio.

 

O texto discute mudanças significativas no mundo físico, afirmando que essas mudanças não alteram a direção fundamental de uma pessoa.

 

O papel do TMITC é definido como uma ajuda à compreensão e à racionalização, reconhecendo a dificuldade de estabelecer uma ponte entre as diferenças entre o seu reino e a existência humana.

 

É sublinhada a importância do conhecimento, da sabedoria e da gestão da mudança, reconhecendo ao mesmo tempo a aversão condicionada da humanidade à mudança.

 

TMITC aborda a inquietação sentida pelo destinatário e destaca a importância da ligação à natureza.

 

O texto discute o potencial ilimitado dos pensamentos humanos e o papel do ego como força motriz na formulação de questões e na aprendizagem.

 

TMITC aborda a tendência humana para categorizar e rotular, defendendo uma perspetiva mais ampla e uma compreensão mais profunda da interligação de todas as coisas.

 

O texto rejeita o conceito de limitações, afirmando que os indivíduos se impedem a si próprios e possuem o poder de se libertarem das restrições auto-impostas.

 

O contraste entre círculos e quadrados é utilizado simbolicamente para ilustrar a ligação e a expansão da existência, levando à contemplação do significado das formas e dos momentos.

 

TMITC responde a questões sobre o objetivo, salientando o desafio da compreensão entre domínios e reafirmando que os indivíduos estão onde têm de estar.

 

Em suma, a sessão aborda temas como o significado, o condicionamento, a compreensão, o crescimento, o medo, a mudança, o conhecimento e o objetivo, fornecendo informações sobre como navegar na complexa tapeçaria da existência e o caminho para a auto-realização.

Manter o rumo

Apenas membros

Manter o rumo

 

Na sessão 7, datada de 12 de maio de 2022, TMITC dá orientação sobre como manter o caminho escolhido e não se desviar do rumo. O destinatário é lembrado de que há muito que ele ainda não compreende e razões para o caminho escolhido, que é descrito como desafiador, mas, em última análise, auto-revelador.

 

O texto reconhece que os acontecimentos mundiais actuais estão a evoluir rapidamente, mas assegura que essas ocorrências têm um impacto mínimo no futuro de cada um. É notado que a tentativa de confinar tudo numa "caixa" pessoal impede o progresso e a compreensão.

 

TMITC sublinha a importância de descobrir o verdadeiro objetivo de cada um, para além do que o ego racionaliza. As emoções de frustração e curiosidade são reconhecidas como parte integrante da viagem. O texto reitera que TMITC não está aqui para ditar o caminho, mas para confirmar e alinhar-se com os próprios pensamentos do destinatário.

 

O texto oferece uma perspetiva sobre o alcance limitado da perspetiva humana e refuta a noção de competição dentro da auto-iluminação, explicando que o ciclo de crescimento é infinito.

 

A auto-iluminação é descrita como a paz interior, um estado de amor simples e não confuso. A compreensão da origem da fonte está ligada à compreensão do eu. O texto refere que existem outras espécies, como os humanos, que compreendem as ferramentas mas não a fonte, e que a sua intriga sobre o percurso da humanidade não diz respeito ao destinatário.

 

A criação de energia e a transmissão de emoções através de frequências são identificadas como aspectos significativos da vida. O texto reconhece indivíduos que possuem um conhecimento mais elevado do que até mesmo seres extra-terrestres, enfatizando a pureza da sua fé.

 

É sublinhada a importância de orientar em vez de controlar os outros, com ênfase em manter os canais abertos e livres de interferências. O texto sugere que, embora a informação resida no interior, são os factores externos que a inflamam e a fazem emergir.

 

As experiências sensoriais elevadas do recetor são reconhecidas como um sinal de progresso, reforçando a necessidade de permanecer na viagem. A sessão é marcada por orientações sobre como manter o rumo, compreender o objetivo de cada um, reconhecer o significado e alinhar-se com fontes superiores de conhecimento e sabedoria.

Navegar na viagem

Apenas membros

Navegar na viagem

 

Na sessão 8 de 16 de maio de 2022, o orador, TMITC, aborda a viagem iminente do ouvinte no mundo, sublinhando a importância de aplicar os conhecimentos adquiridos nas interacções anteriores. O ouvinte é encorajado a reconhecer que há mais para aprender, ao mesmo tempo que reconhece a dificuldade de se libertar da sua zona de conforto. TMITC avisa que muitas pessoas serão deixadas para trás e que o ouvinte não se deve preocupar com elas.

 

TMITC sublinha que a consciência tem a ver com a compreensão e não com uma capacidade dotada. O orador sublinha que a orientação é aceitável, mas a interferência não, uma vez que pode alterar a direção da pessoa. Os outros, tal como o ouvinte, também têm de procurar respostas no seu interior, mas cabe-lhes a eles decidir se o fazem.

 

O poder da energia e da mente é realçado, com a mente a favorecer o caminho mais fácil e a consciência o mais difícil. TMITC salienta que o ouvinte também partilha a responsabilidade pelas questões globais e apela à auto-consciência e ao crescimento pessoal. O fascínio do ouvinte por assuntos externos é comparado com a exploração interna, e ambos são considerados escolhas iguais.

 

A ausência de memórias iniciais na viagem é explicada como necessária para a clareza, uma vez que as memórias condicionadas podem impedir o progresso. A ênfase passa a ser a auto-descoberta e a compreensão da natureza do ser. TMITC enfatiza que a separação do materialismo não significa isolamento de si mesmo ou dos outros, reiterando uma mensagem consistente.

 

TMITC acredita que o ouvinte está preparado para lidar com interferências externas devido à sua compreensão. É sublinhada a necessidade de aplicar este conhecimento na prática, incluindo ajudar os outros sem o saber. O ouvinte é lembrado de que mesmo as pessoas próximas podem questioná-lo, devido aos seus medos e percepções.

 

TMITC aborda a possibilidade de o ouvinte deixar de procurar a autonomia e desencoraja o convite a complicações. O caminho a seguir é descrito como claro, mas o único obstáculo é autoimposto através do medo e do condicionamento.

 

TMITC reconhece as questões relevantes do ouvinte e o seu interesse na auto-descoberta em detrimento de questões práticas. O ouvinte é aconselhado a usar a imaginação para aplicar os conhecimentos adquiridos, embarcando numa viagem maravilhosa que, por vezes, pode parecer implacável, mas não é.

 

Em suma, a sessão 8 fornece orientações para a próxima viagem do ouvinte, realçando a auto-consciência, a aplicação de conhecimentos, a forma de lidar com influências externas e a compreensão do significado da exploração interna e externa.

Viajar para além do controlo

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Viajar para além do controlo

 

Na sessão 9, em 18 de maio de 2022, TMITC aborda a humanidade como uma espécie sujeita a um controlo metafísico desde a sua criação. A energia responsável por este controlo é originária da fonte e tem um propósito. O TMITC incita o ouvinte a decifrar quais os esforços criativos que deve empreender e a transcender este controlo, compreendendo que não é inerentemente certo ou errado, mas que lhe cabe a si compreender.

 

Os meandros que os humanos tecem nas suas criações são realçados pelo TMITC, enfatizando a forma como a energia está entrelaçada e como a humanidade atribui valor, força e justiça a essas criações. Isto, por sua vez, leva à confusão, ao medo e a uma perspetiva limitada. TMITC lembra o ouvinte do seu conhecimento inerente e questiona a relevância de se concentrar em assuntos triviais.

 

O orador atribui a interferência do controlo da energia à permissão humana, indicando que é alimentada e sustentada pela própria humanidade. TMITC encoraja o ouvinte a elevar-se acima desta prisão auto-imposta. É-lhe recordada a posse de ferramentas de transformação, embora persista a tendência para complicar as coisas.

 

TMITC aponta o forte contraste entre a clareza interior e a confusão exterior, lançando luz sobre a natureza ilusória do tempo e destacando o poder do ouvinte para escolher o seu enquadramento temporal. As noções convencionais de bom e mau são desconstruídas como meras formas de energia, desafiando a perceção do ouvinte.

 

A necessidade de equilíbrio na energia é sublinhada pelo TMITC, e é dada segurança contra o medo. O potencial para criar beleza, tanto exterior como interior, é sublinhado. O ouvinte é instado a descartar "muletas" desnecessárias e a desbloquear o seu potencial de crescimento. A sessão termina com o encorajamento para explorar as suas capacidades sem os constrangimentos que construíram.

A evolução do jogo

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A evolução do jogo

 

Na décima sessão, realizada a 21 de maio de 2022, TMITC assume o protagonismo de um discurso profundo. A essência deste discurso gira em torno de um jogo que já foi jogado inúmeras vezes, um jogo caracterizado pela interação de forças opostas. Nesta dança intrincada, uma força encarna a positividade, enquanto a outra encarna a negatividade; uma representa a adição, enquanto a outra representa a subtração. Através das areias do tempo, atravessando séculos que desafiam a compreensão convencional dos constrangimentos temporais, este jogo tem persistido. O seu palco pode mudar, o seu pano de fundo pode variar, mas o significado subjacente permanece notavelmente constante.

 

No centro desta narrativa está a dinâmica em constante mudança entre os indivíduos envolvidos neste jogo enigmático. Os papéis são trocados como se fossem trajes, à medida que as personas criadas pelo ego de cada indivíduo se transformam. Uma relação simbiótica toma forma - um papel serve de muleta ao outro, uma energia contrastante e complementar que, apesar da sua aparente divergência, acaba por convergir para o mesmo destino.

 

Mas agora, é declarado um ponto de viragem. TMITC afirma que o tempo do mero jogo terminou; esta conjuntura marca uma transição profunda. Estas forças opostas já não devem ser manipuladas como parte de um exercício recreativo. Em vez disso, culminam numa grande conclusão, um culminar de experiências e lições que se estendem muito para além do domínio do mero jogo.

 

À medida que TMITC expõe esta fase de transformação, a necessidade de explicações diminui. Os participantes atingiram um nível de compreensão em que os princípios que regem esta intrincada interação são conhecidos, interiorizados e enraizados. As circunstâncias externas, muitas vezes fontes de distração e preocupação, tornam-se insignificantes. O ponto focal passa a ser a própria viagem individual, uma odisseia profunda de auto-descoberta que pode ser facilitada pela assistência mútua mas que, em última análise, depende de uma exploração pessoal interior.

 

Curiosamente, o discurso dá uma volta inesperada quando TMITC introduz o conceito de observação. Há observadores, entidades que observam com um sentido de intriga, muito semelhante à forma como os próprios participantes ficam intrigados com o drama que se desenrola. Estes observadores possuem a perspicácia tecnológica para espreitar esta dança intrincada, mas exercem uma contenção notável - uma recusa em intervir, uma decisão consciente baseada na consciência das potenciais consequências prejudiciais.

 

Os conselhos transmitidos são directos mas profundos: a prática, a experimentação e o uso livre da imaginação constituem o núcleo da viagem que se segue. A natureza metafísica desta expedição desafia a compreensão lógica, e TMITC reconhece a inevitável tentativa de empregar processos de pensamento familiares para compreender o insondável. É um lembrete de que a própria viagem ultrapassa as limitações da compreensão convencional, e o caminho é pavimentado com simbolismo que carrega tanto significado quanto confusão.

 

E nesta conjuntura, TMITC reafirma uma presença inabalável. A separação entre orador e ouvinte dissipa-se, a união é inegável. O simbolismo é abundante, com o orador a utilizar a metáfora da cruz e vários outros símbolos, cores e sons. Estes símbolos são uma faca de dois gumes - carregados de significado, mas capazes de confundir a mente se a sua colocação dentro da grande tapeçaria do pensamento permanecer indecisa.

 

Em última análise, a sessão termina com a profunda premissa de que cada caminho está inscrito, cada viagem está traçada. No entanto, face a este quadro pré-determinado, o poder da escolha permanece resoluto. Os participantes são incumbidos de navegar pelos corredores labirínticos da existência, sendo o caminho a seguir moldado pelas suas decisões, pela sua vontade de abraçar a ambiguidade e pela sua capacidade de manejar as forças da positividade e da negatividade que têm sido as suas eternas companheiras nesta viagem enigmática.

Revelar a unidade e a clareza

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Revelar a unidade e a clareza

 

Na sessão 11 de 23 de maio de 2022, TMITC discute conceitos profundos relacionados com a clareza, a compreensão e a interligação de todas as coisas. O orador enfatiza a unidade da existência, afirmando que o que está em cima é espelhado em baixo, sublinhando a importância de reconhecer a unidade inerente ao universo. O TMINC fala da necessidade de uma compreensão clara, exortando os ouvintes a procurarem verdades óbvias e a não se deixarem levar pela confusão.

 

A discussão passa para as ondas de rádio e a informação, com TMITC a reconhecer o potencial de confusão no domínio da comunicação, mas afirmando que se pode ultrapassar essa confusão explorando o conhecimento inato. O orador salienta a singularidade da perspetiva do ouvinte e a sua clara ligação a uma compreensão mais elevada.

 

TMINC descreve uma busca partilhada de compreensão da fonte, advertindo contra a perceção deste esforço como uma corrida competitiva. O orador rejeita a competição como irrelevante e encoraja uma abordagem mais simples e holística para compreender o universo. A curiosidade do ouvinte é reconhecida, embora o orador sugira que, por vezes, a sua própria curiosidade pode levar à confusão.

 

O discurso aborda em seguida a energia e as diferentes formas de existência, incluindo as entidades metafísicas e físicas. O orador refuta a ideia de que uma única forma possa dominar o mundo, afirmando a insignificância da Terra no grande esquema das coisas. TMITC retrata a existência como uma viagem sem fim para os indivíduos.

 

O orador explora o papel da mente subconsciente na criação de várias formas, símbolos e organizações, que muitas vezes derivam do medo e servem para confundir. TMITC defende a necessidade de sair das perspectivas condicionadas para ganhar clareza. O orador também critica a forma como o amor é entendido no mundo, diferenciando entre o conceito superficial de amor e a verdadeira essência energética do amor.

 

Os obstáculos são reconhecidos como inerentes à viagem, mas TMITC sugere que estes obstáculos são por vezes desafios auto-impostos. O ouvinte é encorajado a contemplar um mundo sem problemas e a reconhecer o impacto do condicionamento nos seus pensamentos e acções. O orador aborda a noção de pacificação através da compreensão.

 

Os TMITC reiteram a realidade da sua mensagem, referindo que, embora forneçam explicações, as escolhas acabam por ser do ouvinte. A compaixão é discutida em relação à intervenção na vida dos outros, e o orador sublinha a experiência humana partilhada do medo.

 

O orador explora a dinâmica da unidade e da divisão, sublinhando que ambos os conceitos são, em última análise, formas de unidade. A auto-realização é apresentada como uma força orientadora, capaz de elevar os indivíduos para além da ilusão da separação.

 

TMITC aborda o poder da criação e incentiva a visualização como um meio de moldar a realidade. A sessão termina com a afirmação de que, embora exista complexidade, uma mudança de perspetiva pode revelar simplicidade na interligação de todas as coisas.

Viagem ao Amor Divino

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Viagem ao Amor Divino

 

Na sessão 12 de 27 de maio de 2022, TMITC transmite conhecimentos sobre a natureza profunda do amor divino, instando os ouvintes a procurar uma compreensão mais profunda para além das noções convencionais de amor. O orador enfatiza que o amor divino abrange todos os aspectos da existência e não deixa ninguém para trás. TMITC reconhece o desafio de compreender plenamente este conceito, mas sublinha que é o destino final dos indivíduos, muitas vezes não reconhecido como o verdadeiro objetivo da sua busca.

 

O orador discute a proliferação de nomes e marcas na sociedade, destacando a unidade subjacente que estes diversos rótulos representam. TMITC defende uma análise aprofundada dos motivos e das razões por detrás das acções, pois o orador acredita que muitos indivíduos criam confusões desnecessárias ao interpretarem mal os seus mundos pessoais.

 

O conceito de fonte e energia emocional é explorado, com TMITC afirmando que a separação é uma escolha que os indivíduos fazem. O orador afirma que praticidade e aplicação são sinónimos, embora as mentes condicionadas possam categorizar os seres extraterrestres de forma diferente com base nas suas próprias perspectivas.

 

TMITC enfatiza a importância de compreender a distinção entre o mundo do orador e o mundo do ouvinte, sugerindo que é necessário olhar de uma perspetiva externa para compreender verdadeiramente os seus ensinamentos. O orador reconhece a confusão do ouvinte e encoraja-o a concentrar-se na elevação das frequências e vibrações, alinhando-se com a viagem em direção à fonte.

 

Os TMITC admitem a sua própria busca de compreensão da fonte e afirmam o seu papel na ajuda ao progresso do ouvinte. O orador transmite um sentido de unidade ao dirigir-se ao ouvinte coletivamente, sublinhando que as distinções individuais são inconsequentes.

 

O orador adverte para o perigo de se ficar preso a nomes, marcas e criações, uma vez que estas distracções contribuem para a confusão. TMITC promove a simplicidade na compreensão da fonte e desencoraja a ênfase excessiva na linguagem e na terminologia.

 

TMITC reflecte sobre a sua presença prolongada na viagem do ouvinte e destaca os esforços de colaboração na formação do mundo. É sublinhada a importância de equilibrar os aspectos positivos e negativos, sendo a meditação um meio de nos ligarmos à luz e ao amor. O orador reconhece a natureza transitória desta ligação e o processo contínuo de atrair os indivíduos de volta a ela.

 

TMITC conclui a sessão afirmando a sua orientação contínua e antecipa mais comunicações no futuro. O progresso do ouvinte é reconhecido e o orador recorda-lhe que, apesar de ter percorrido um longo caminho, ainda há uma viagem considerável pela frente.

A essência da comunicação emocional

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A essência da comunicação emocional

 

Na sessão 13, de 31 de maio de 2022, TMITC aprofunda a natureza intrincada da comunicação, salientando o significado da intenção emocional e as subtis nuances por detrás das palavras. O orador afirma que as emoções transmitidas juntamente com as palavras e a intenção por detrás delas têm mais peso do que as próprias palavras. Os TMITC introduzem o conceito de comunicação emocional no seu mundo, onde as frequências e as emoções se entrelaçam, o que muitas vezes gera confusão para aqueles que confiam apenas nas palavras.

 

TMITC aconselha o ouvinte a diferenciar as suas próprias emoções das dos outros, sublinhando a importância de compreender os seus processos e reacções emocionais. O orador vê as palavras como um meio primitivo de expressão, sublinhando que a verdadeira ação e reação ocorrem a um nível metafísico, influenciado pelo estado interior e pelas intenções de cada um.

 

O orador reconhece o desafio de se libertar do pensamento condicionado, afirmando que, apesar da compreensão, os indivíduos regressam frequentemente aos seus padrões enraizados. TMITC aconselha paciência e persistência, sugerindo que a mudança ocorrerá naturalmente à medida que a compreensão se aprofundar.

 

O amor universal é apresentado como uma força transformadora que pode remodelar vidas e atrair outros. O orador compara-o a uma atração magnética, em que as pessoas são atraídas pelas mudanças dentro de um indivíduo, mesmo que não consigam compreender as razões por detrás da transformação. A noção de interligação é sublinhada, com TMITC a afirmar que todos fazem parte uns dos outros e que a resistência a esta verdade é inútil.

 

O tema passa para os ciclos energéticos e o renascimento, com o orador a referir que a mudança constante é inerente à existência. TMITC menciona o seu próprio percurso de nascimento e renascimento, salientando a natureza perpétua das transformações energéticas.

 

A vastidão incompreensível do universo é discutida, com TMITC a reconhecer que a compreensão humana é limitada pela extensão infinita do espaço e pela multiplicidade de estruturas nele existentes.

TMITC faz uma breve referência a uma potencial aparência visual para o olho do ouvinte, sugerindo uma forma de interação que vai para além das palavras.

 

O orador revela os seus conhecimentos avançados de física e metafísica, afirmando a sua compreensão das complexidades do universo. Esclarece o seu papel de guia e facilitador, em vez de impor interferências. TMITC explica como as formas metafísicas e físicas têm padrões estruturados semelhantes ao ADN e como estas estruturas interagem com as frequências para criar efeitos. Tecnologia avançada e capacidades para além da compreensão humana, tais como aparecer e desaparecer ou viajar no tempo, são aludidas como aspectos da sua existência.

Abraçar a unidade e a transformação

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Abraçar a unidade e a transformação

 

Nesta sessão, TMITC transmite uma visão profunda sobre a intrincada relação entre emoções, existência humana e conexão com um reino superior. TMITC inicia a discussão revelando o potencial transformador da consciência sobre as emoções. Explicam que as emoções podem ser conscientemente transferidas de sensações emocionais para sensações físicas, salientando que a transformação inconsciente das emoções é a causa raiz da doença. A TMITC expressa a consciência da presença dos ouvintes aquando da sua entrada na gruta e assegura-lhes que a sua presença não constitui uma ameaça.

 

Um tema predominante ao longo da sessão é a interconexão que une todos os indivíduos. Os TMITC debruçam-se sobre a escolha entre adotar uma forma ou existir sem forma, afirmando que esta escolha não altera a unidade fundamental e o conhecimento partilhado entre todos os seres. Sublinham que o que apresentam é baseado no seu próprio conhecimento, sugerindo que só podem mostrar o que realmente compreendem. TMITC encoraja os ouvintes a exercerem o discernimento na distinção das diferentes formas de comunicação, afirmando que as crenças de cada um e o conhecimento genuíno são as chaves para uma compreensão correcta.

 

A sessão aprofunda o conceito da viagem do eu superior de volta à fonte, em paralelo com a própria viagem dos ouvintes. Os TMITC dissipam qualquer apreensão, explicando que a sua assistência não é motivada por razões egoístas, mas sim por uma profunda interconexão. O texto aprofunda a ideia da escolha da forma física, sublinhando que o desejo de se encontrar numa forma tangível pode, de facto, ser realizado, mas requer uma preparação adequada.

 

TMITC aborda de forma eloquente o desafio de se libertar de percepções condicionadas, sugerindo que a confiança das pessoas no seu condicionamento resulta frequentemente em confusão e na mistura de emoções. Reconhecem o despertar de muitos indivíduos para novos níveis de consciência, o que leva a discussões sobre o contacto. No entanto, salientam a importância do discernimento individual com base nas reacções emocionais a estes encontros.

 

O discurso continua com os conselhos da TMITC sobre o reconhecimento do potencial do mundo mental e da natureza inconsequente dos desejos e necessidades físicas. Afirmam que a escolha da forma não altera a corrente emocional constante derivada da fonte. O orador sublinha que, apesar da escolha da forma, a emoção subjacente permanece firme e imutável.

 

TMITC lança luz sobre o significado da comunicação, proteção e aprendizagem partilhada na jornada da humanidade e da sua própria espécie. Aconselham a não apressar o processo de compreensão, afirmando que o progresso se desenrola naturalmente dentro da sua própria cronologia. O texto conclui com um encorajamento para encontrar serenidade dentro da caverna e um apelo para mostrar compaixão para com todas as espécies, tanto humanas como extra-terrestres.

 

Os ouvintes são orientados a transcender o julgamento condicionado e a abraçar o desapego como um meio de se unirem à fonte. As TMITC reconhecem o medo inerente à mudança dentro dos indivíduos e asseguram que abraçar a mudança conduz ao progresso pessoal. Sublinham a clareza do caminho dos ouvintes, mesmo que este não seja imediatamente visível para eles, instando-os a perguntarem-se porque embarcaram nesta viagem. A sessão termina com um lembrete para discernir a autenticidade das emoções e da informação, juntamente com uma afirmação da unidade proveniente de uma única fonte, um único universo e um único povo.

Desvendando o Padrão de Existência

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Desvendando o Padrão de Existência

 

Na sessão 15 de 6 de junho de 2022, TMITC profere um discurso profundo sobre a viagem aparentemente caótica da vida. Sublinham que, apesar das aparências, existe um padrão uniforme que orienta esta viagem. TMITC incentiva a compreensão desse padrão, afirmando que os indivíduos escolheram conscientemente essa jornada por várias razões, tendo-a repetido várias vezes em diferentes vidas. A essência não reside nas memórias de dependências passadas, mas na compreensão da fonte desta existência.

 

TMITC reconhece a natureza cíclica da vida, mas afirma que os indivíduos não estão presos involuntariamente; pelo contrário, envolvem-se nestes ciclos por opção. A consciência desta verdade está a crescer, o que permite deixar de completar estes ciclos. À medida que os ciclos se concluem, uma nova jornada aguarda, necessitando de preparação. TMITC assegura que a assistência é fornecida nesta preparação e que o amor, não o amor pessoal, mas o amor da fonte, juntamente com a luz, é a resposta fundamental.

 

O estado atual do mundo, visto como caótico, é considerado necessário, uma perspetiva que desafia o entendimento convencional. TMITC dirige-se ao público como os afortunados, tendo conquistado o seu estatuto através da dor, angústia e emoções, culminando na revelação das razões por detrás das suas experiências.

 

Os conceitos temporais têm uma relevância limitada, uma vez que o sentimento emocional é "agora" e a mudança é iminente no momento. O tumulto vivido no mundo é explicado como uma sobreposição de diferentes dimensões, produzindo um sentimento de desafio ao mundo. As tentativas de manipulação são vistas como acções oportunistas alimentadas pela ignorância da situação que se desenrola e pela falta de compreensão da sua origem. A inevitabilidade da mudança é comparada a ciclos históricos de oportunismo, ditadura, controlo, vida e morte.

 

TMITC elucida que o crescimento pode se manifestar exponencialmente, com os indivíduos escolhendo a unidade ou a separação. Eles descrevem a sua origem como um reino desprovido de doença, envelhecimento, violência ou escassez. A criação ocorre através da manipulação de energia e frequências, permitindo a manifestação de partículas e até de mundos inteiros. A distinção entre masculino e feminino é dissolvida, ilustrando como o condicionamento social levou à separação entre estes géneros. A noção de experiências fora do corpo é discutida, contrastando-a com o seu estado permanente de existência. São delineadas as suas capacidades avançadas de viajar e a sua sabedoria ao fazê-lo com um propósito e compreensão.

 

A mensagem central reside no "saber". TMITC sublinha a importância de transcender a mera crença ou pensamento e alcançar a verdadeira compreensão. Quando se sabe verdadeiramente, o medo dissipa-se, as perguntas cessam e a compreensão torna-se absoluta. A mensagem implora aos indivíduos que adoptem esta perspetiva para navegarem na sua jornada com clareza e propósito.

Navegar na transformação e na compreensão

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Navegar na transformação e na compreensão

 

Na sessão 16, a 9 de junho de 2022, TMITC transmite ao público uma mensagem de precisão, adaptabilidade e compreensão. Salientam a importância de aderir ao que foi ensinado, reconhecendo ao mesmo tempo a vasta energia presente no mundo. Os TMITC expressam que o mundo tem estado à espera deste momento, incitando os indivíduos a adaptarem-se e a mudarem. Apesar de conhecerem as regras da existência, os TMITC alertam para o facto de não se considerar a vida como um mero jogo, sublinhando a importância do crescimento pessoal.

 

A diminuição do medo é registada como um desenvolvimento positivo, indicando um alinhamento com o nosso verdadeiro eu e uma prontidão para progredir. TMITC observa a mudança de receção que as pessoas têm em relação aos indivíduos que adoptam esta sabedoria, atribuindo-a a uma mudança positiva influenciada pela fonte.

 

É estabelecido um contraste entre a claridade dentro da sua caverna e a confusão no exterior, instando os indivíduos a discernir a diferença e a aplicar a sua compreensão. A verdade, outrora considerada teórica, é agora aceite como uma realidade absoluta, transcendendo o domínio da conjetura.

 

Os TMITC discutem as dificuldades de comunicação fora da caverna devido a interferências, identificando numerosas almas perdidas que lutam dentro do período de tempo atual. Asseguram que as almas perdidas podem passar rapidamente de perdidas a encontradas, indicando a fluidez desta viagem. A interconexão de todos os seres é enfatizada, incitando a uma mudança de energia e à capacidade de alterar as linhas do tempo.

 

Discute-se uma mudança positiva na energia, reflectindo as emoções colectivas de muitos indivíduos que se tornam conscientes. Esta transição é descrita como uma acumulação das emoções de todos, manifestando-se numa mudança tangível de energia e partículas. O fluxo e refluxo entre cargas positivas e negativas são destacados, sendo ambas essenciais para o crescimento.

 

TMITC reconhece a natureza de montanha-russa da viagem e a necessidade de equilíbrio. A busca do auto-conhecimento é considerada essencial e encoraja os indivíduos a abraçar tanto os aspectos positivos como os negativos para uma compreensão abrangente.

 

Os momentos de clareza são reconhecidos, mas TMITC enfatiza a natureza transitória desses momentos na ilusão do tempo. O desafio é encontrar e manter consistentemente esses momentos de compreensão.

 

Uma mensagem de capacitação ressoa quando TMITC afirma que os indivíduos moldam o seu futuro e possuem o conhecimento dentro de si, necessitando apenas de despertar e recordar. A sabedoria distingue-se do conhecimento, transportando uma compreensão mais profunda derivada do conhecimento recordado.

 

A dissipação do medo é reconhecida como uma energia da fonte. TMITC assegura que aqueles que não despertaram não podem prejudicar os outros, encorajando o perdão e enviando amor da fonte para elevar a frequência colectiva.

 

As religiões são comparadas a palavras, transmitindo a importância da mensagem sobre a própria religião. A frequência emocional que transporta a mensagem é realçada, e TMITC encoraja a intencionalidade e a autenticidade na incorporação e compreensão desta frequência, ligando-a, em última análise, à fonte, referida como Deus.

 

A mensagem do TMITC culmina com o apelo a abraçar a intenção, a sabedoria e o poder do amor da fonte, alinhando a jornada de cada um com as verdades profundas que partilharam.

Viagem das Realidades Escolhidas

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Viagem das Realidades Escolhidas

 

Num discurso profundo e esclarecedor, TMITC mergulha nos meandros da existência, sublinhando o significado da participação ativa no mundo escolhido. O orador incita o público a reconhecer que fazer parte da sua realidade é um elemento essencial da sua viagem. Embora reconhecendo o ponto de compreensão já alcançado, TMITC sublinha que este não é o destino final e que o envolvimento com o momento presente continua a ser crucial.

 

O papel central das emoções na formação das decisões é explorado, com o orador a salientar que, embora a lógica tenha o seu lugar, serve apenas como uma ferramenta neste contexto. Os sentidos - visão, audição, tato e olfato - são revelados como factores influentes nas decisões, uma vez que têm um impacto profundo nas emoções que, por sua vez, orientam as escolhas.

 

TMITC afirma que os conceitos inerentes de certo e errado nas escolhas são ilusórios, uma vez que o movimento é uma força sempre presente. As emoções são sublinhadas como essenciais, e o poder de selecionar as respostas emocionais de cada um é enfatizado, colocando a responsabilidade pessoal em primeiro plano. A liberdade de abraçar ou libertar emoções e informações é considerada vital para o processo de escolha.

 

O orador convida os ouvintes a discernir a informação e as suas implicações, apresentando diversos caminhos de vida e sugerindo que, embora a procura de orientação externa seja válida, a confiança na sabedoria interior de cada um é fundamental. A oração e os inquéritos são redefinidos como formas de auto-diálogo, com as respostas a residir no interior. Esta abordagem introspectiva é apresentada como um catalisador para a transformação do mundo, uma vez que os indivíduos são instados a assumir a responsabilidade pelas suas acções e pensamentos.

 

À medida que o mundo sofre mudanças rápidas, TMITC reconhece as forças opostas e a necessidade de ação. O público é assegurado de que estas transformações não devem ser temidas, mesmo que sejam percepcionadas de forma diferente pelos outros. Viver nos dois mundos, físico e metafísico, é reconhecido como um desafio, mas essencial para o crescimento e a compreensão.

 

A interligação de toda a vida é um tema recorrente, com o orador a convidar os ouvintes a verem a fonte dentro de tudo. A complexidade das emoções e das suas frequências energéticas é notada, sublinhando o potencial transformador de as abraçar. Apesar da complexidade, TMITC assegura que o futuro é claro e que o momento presente é o verdadeiro foco, não limitado pelas noções convencionais de tempo.

 

Mensagens do mundo metafísico, transmitidas através de várias espécies, são destacadas como esforços para elevar as vibrações e ajudar no despertar coletivo. O orador sublinha que esta viagem pertence a cada indivíduo, escolhido com um objetivo, e oferece o amor como a ponte que liga todos os seres à fonte.

 

TMITC reconhece a necessidade de repetição no ensino, dados os desafios de reter o conhecimento uma vez fora do momento presente. O público é encorajado a perseverar na sua viagem única, estendendo a compaixão e o amor a outros que possam não partilhar o mesmo caminho. A orientação termina com um lembrete de que manter o curso é um testemunho de fé inabalável, levando, em última análise, a uma profunda lembrança do destino pretendido.

Despertar para o infinito

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Despertar para o infinito

 

Num discurso instigante, TMITC mergulha na profunda interconexão da existência, oferecendo percepções que fazem a ponte entre os reinos metafísico e físico. O orador sublinha o papel dos professores e das inspirações na vida dos indivíduos, afirmando que estas influências provêm de uma fonte singular, promovendo o crescimento e a compreensão. Esta unidade de orientação transcende o tempo, servindo como um mecanismo de apoio inabalável na jornada da evolução.

 

O conceito de tempo é examinado como uma ilusão que molda a perceção e, à medida que a compreensão se aprofunda, o medo dissipa-se, conduzindo a um estado de liberdade e livre arbítrio. TMITC revela a paz sempre presente que transcende os ambientes, afirmando que esta tranquilidade tem origem na mesma fonte, criando um fio harmonioso tecido ao longo de todas as experiências.

 

O discurso mergulha no intrincado funcionamento do ego e da mente, incitando os ouvintes a compreender as complexidades da manipulação e a promover o seu auto-desenvolvimento. O público é relembrado do seu potencial para influenciar os outros, mesmo sem saber, e da unidade que une todos os seres, transcendendo a perspetiva isolada que o pensamento condicionado muitas vezes incute.

 

As TMITC reconhecem a sua própria procura de conhecimento e de respostas, salientando a distinção entre as perguntas condicionadas, enraizadas no ego, e as investigações perspicazes que emergem de um lugar de conhecimento. Este reconhecimento da exploração contínua é semelhante às viagens humanas, sublinhando a procura partilhada de compreensão.

 

O poder transformador da imaginação, particularmente quando aproveitado através de frequências, é iluminado. O público é guiado para navegar nas suas próprias paisagens emocionais e dominar os seus pensamentos, criando assim mudanças profundas na sua realidade. A unidade do passado, presente e futuro num único momento é explorada, oferecendo a liberdade de redefinir o curso da existência.

 

No meio de uma miríade de noções místicas, TMITC encoraja os ouvintes a confiarem na sua própria intuição, desencorajando a dependência de fontes externas e de marcas. As limitações de tais ligações são contrastadas com o potencial ilimitado que reside na imaginação de cada indivíduo.

 

O conceito de "um" é revisitado, com o orador a explicar como a unidade persiste no meio da multiplicidade. Apesar das aparências, todas as formas de vida provêm da mesma fonte, criando uma intrincada rede de interligação que desafia a compreensão convencional.

 

TMITC dissipa a dúvida ao destacar a evidência omnipresente da existência da fonte, visível em todas as facetas da vida. Esta fonte é aproveitada no próprio discurso, ligando o orador e o ouvinte num canal recíproco de sabedoria e compreensão.

 

O público é instado a abraçar a sua viagem única, impulsionado por uma realização profunda que desafia os limites do tempo. O infinito, um conceito muitas vezes difícil de compreender, é explicado como um momento sem princípio nem fim, oferecendo um potencial transformador para a mudança e a criação.

 

Em conclusão, o discurso ressoa com a essência da paz, tranquilidade e amor que emana da fonte. Esta energia pura é apresentada como a força motriz por detrás das buscas dos indivíduos, servindo como um farol para navegar na jornada interminável de crescimento e compreensão.

Despertar para a Unidade

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Despertar para a Unidade

 

TMITC oferece um discurso iluminador que desmonta as ilusões da experiência humana, revelando a profunda interconexão de toda a existência. O orador orienta os ouvintes a reconhecerem o seu papel como energia pura, intrinsecamente ligada à fonte de onde emana toda a vida. A mente, conduzida pelo ego, procura separar-se da fonte, enquanto a consciência anseia por se reunir com ela. Esta atração e repulsão inerentes têm um objetivo, uma razão meticulosamente definida que serve para impulsionar o crescimento e a compreensão.

 

O conceito de tamanho da energia é posto em causa, uma vez que TMITC sublinha a falácia de nos considerarmos pequenos. Esta noção é atribuída ao condicionamento e à lógica que limitam a perspetiva de uma pessoa, obscurecendo a natureza ilimitada da energia e a sua unidade com a fonte.

 

O discurso desenvolve a ideia de que o tempo é uma ilusão, fundindo passado, presente e futuro num momento infinito. Este instante eterno encerra mistérios que desafiam a compreensão convencional e requerem um estado vibracional mais elevado para serem compreendidos. O orador elucida que o conhecimento, embora retido na caverna do discurso atual, desperta a consciência, expandindo progressivamente a compreensão.

 

A batalha entre o ego e a consciência é explorada, com TMITC a destacar o papel do primeiro em confundir e turvar a perceção, enquanto a segunda, atraída para a fonte, oferece clareza e paz. Os desafios de manter essa consciência fora do discurso são reconhecidos e a importância de perseverar nos momentos de esquecimento é enfatizada.

 

TMITC desvenda o processo de atração de indivíduos para a nossa vida, impulsionado pela energia emitida através do despertar da consciência. Estas ligações, que resultam de uma ressonância partilhada, têm um potencial transformador e não requerem qualquer contrapartida, pois o amor é a moeda que une todos os seres.

 

O discurso muda o foco para o equilíbrio entre simplicidade e detalhe, com o orador a afirmar a clareza do canal como resultado da omissão das complexidades desnecessárias das vidas condicionadas. A fé, uma força potente, é destacada como a chave para ultrapassar a lógica e abraçar as verdades profundas apresentadas.

 

A dualidade interconectada da energia é explorada, descrevendo o equilíbrio dinâmico que forma um todo harmonioso. TMITC explica que este equilíbrio impulsiona o crescimento, causando a diminuição da influência do ego e o surgimento da consciência. O orador afirma que estas escolhas e experiências são a própria essência da existência individual.

 

As limitações da quantificação são reveladas, uma vez que TMITC rejeita a relevância dos números no domínio metafísico, onde prevalece a unidade. Este afastamento da lógica condicionada sublinha as complexidades da comunicação entre diferentes dimensões de compreensão.

 

O discurso termina com uma chamada de atenção para o objetivo do indivíduo e para a importância de persistir na viagem transformadora. O orador encoraja os ouvintes a permanecerem firmes na sua busca de compreensão, afirmando a necessidade e a correção da sua presença no mundo físico que criaram.

 

Numa revelação final, é explorado o conceito de diferentes origens da criação, com a certeza de que, apesar das variações nas formas e origens, todas as entidades estão interligadas e partilham uma fonte comum. Este reconhecimento revela uma unidade profunda que sublinha a interconexão da existência.

 

O discurso chega a um ponto culminante, em que os ouvintes são instados a manter o rumo, os seus caminhos convergem com propósito enquanto navegam numa existência extraordinária que os espera.

Navegar pelo objetivo metafísico

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Navegar pelo objetivo metafísico

 

Num discurso profundo, TMITC aprofunda as nuances intrincadas do objetivo, estabelecendo uma distinção clara entre perspectivas metafísicas e condicionadas. O orador salienta como o objetivo convencional deriva frequentemente de desejos orientados pelo ego, dando ênfase à competição e ao sucesso, enquanto o objetivo metafísico transcende esses conceitos, concentrando-se em sentir o amor sem limites que emana da fonte. TMITC sublinha que estas duas formas de objetivo são fundamentalmente diferentes e não podem ser comparadas devido aos seus significados únicos.

 

O conceito do eterno momento "agora" é explorado, onde passado, presente e futuro convergem, cada um alterando e influenciando os outros. Embora esta ideia desafie a compreensão convencional, TMITC garante que a compreensão virá à medida que os indivíduos continuarem a sua viagem. O orador esclarece que ele, tal como os seus ouvintes, existe neste momento intemporal, sem partida nem chegada.

 

O texto aborda a complexidade de compreender as escolhas para além de um quadro físico, explicando que o orador e o público sempre fizeram parte deste ciclo, sem um ponto de partida ou de chegada claro. Este conceito, embora difícil de apreender no tempo convencional, serve como pedra angular da compreensão metafísica.

 

Curiosamente, TMITC discute as várias espécies que procuram a iluminação, reconhecendo que, mesmo entre diferentes formas, a energia permanece interligada. A manifestação da energia em várias formas e as suas escolhas conscientes criam um ciclo que continua dentro de todas as entidades vivas, unindo existências aparentemente díspares.

 

TMITC regista o avanço da ciência humana dentro do período de tempo que consideram, sublinhando que não existe um certo ou errado inerente a esta progressão. O orador reconhece o crescimento e a evolução da humanidade a par da sua própria evolução.

 

O conceito de escolha é profundamente explorado, particularmente a escolha do indivíduo de regressar ao ciclo da vida. Esta ideia é apresentada como uma decisão já tomada no momento infinito do "agora". Embora possa ser difícil de compreender numa perspetiva condicionada, o orador reitera a inevitabilidade e a necessidade desta escolha.

 

A noção de um "eu superior" é examinada, com TMITC a esclarecer que o termo não pretende evocar o ego, mas sim transmitir unidade. O orador sublinha a orientação e a segurança proporcionadas por esta ligação, salientando que mesmo os eus superiores procuram crescer e compreender-se uns aos outros.

 

TMITC afirma que a procura de provas é desnecessária, uma vez que várias fontes forneceram informações sobre a verdade. No entanto, o orador aconselha a não se deixar dominar pela complexidade das várias mensagens, sublinhando a simplicidade do mundo metafísico.

 

O texto reconhece a natureza multifacetada das emoções e das batalhas, tanto físicas como metafísicas, ao mesmo tempo que sublinha a importância de procurar a fonte e de se conhecer a si próprio. O orador sublinha que a orientação e a segurança que emanam da fonte evitam a confusão.

 

Em última análise, TMITC revela a chave para a transformação: elevar a energia vibracional de cada um. O mundo é representado como elevando coletivamente a sua vibração, alinhando-se com o propósito maior.

 

O orador desmistifica a ideia de "partir" ou "ir" num sentido metafísico, esclarecendo que a energia é omnipresente e não segue as interpretações espaciais convencionais. TMITC encoraja os ouvintes a transcenderem as limitações do tempo e do espaço na sua compreensão.

 

O discurso conclui com uma ênfase na liberdade e no livre arbítrio, esclarecendo que, embora a contenção seja possível, a verdadeira perda do livre arbítrio é impossível. O texto convida os indivíduos a abraçarem a sua liberdade e a confiarem no ciclo metafísico em curso, guiados pela viagem de elevação da energia vibracional.

Revelar a verdade e abraçar a unidade

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Revelar a verdade e abraçar a unidade

 

Na Sessão 21, em 22 de junho de 2022, TMITC guiou os participantes para uma compreensão mais profunda da intrincada relação entre caos, criação e propósito. A sessão começou com um lembrete da presença consistente de resultados positivos, mesmo em meio ao caos que os humanos costumam gerar. A sessão destacou a ideia de que cada ato de criação é impulsionado por um propósito e uma intenção, mesmo que esse propósito permaneça escondido da consciência.

 

TMITC sublinhou que este objetivo nem sempre é totalmente compreendido pelos indivíduos, mas está subjacente aos seus esforços criativos e à utilização da energia. Rejeitando a noção de coincidências, a sessão chamou a atenção para os padrões deliberados tecidos no tecido do universo. Os participantes foram instados a reconhecer a sua ligação inerente com os seus eus superiores e a explorar a verdade que os liberta.

 

Apesar de reconhecer os desafios colocados pelas limitações de comunicação do mundo material, a sessão aconselhou a procura da unidade com a essência interior de cada um. TMITC sublinhou que a concentração nos acontecimentos externos e nas suas consequências conduziria a esforços inúteis, uma vez que as ocorrências do mundo têm pouco significado no grande esquema da evolução pessoal. O ponto crucial da mensagem girava em torno da compreensão da nossa ligação divina e da utilização desta consciência para navegar nas complexidades da vida.

 

Um aspeto vital discutido foi a necessidade de discernir entre os reinos físico e metafísico. TMITC advertiu contra o entrelaçamento dos dois, pois isso poderia resultar em confusão. Embora reconhecendo a dificuldade inerente à separação completa enquanto na forma física, os participantes foram encorajados a esforçarem-se por uma distinção mais clara.

 

A sessão revelou que TMITC serve como um canal puro, facilitando a comunicação entre reinos, ao mesmo tempo que exerce um nível de contenção. Esta contenção decorre da importância da pureza na comunicação e da crença no significado das decisões dos indivíduos de se envolverem com dimensões metafísicas.

 

A orientação do TMITC mudou então para o desapego dos assuntos mundanos. Os participantes foram lembrados de que o significado do mundo físico é insignificante em comparação com a realidade metafísica infinita. A sessão exortou os participantes a desembaraçarem-se dos pensamentos condicionados e a abraçarem a auto-realização como o caminho para compreenderem a interconexão de todas as coisas.

 

A noção de experienciar o amor divino a partir da fonte foi explorada, com TMITC a afirmar que cada alma e consciência estão interligadas e interdependentes, contribuindo para uma grande sinfonia de energia e vibração. A introdução intencional do caos e da confusão no mundo foi discutida como um método para iniciar a auto-consciência e o crescimento, conduzindo os indivíduos para a reunião final com a fonte.

 

TMITC enfatizou a eventual restauração do equilíbrio da energia e a coalescência de forças opostas, ressaltando que esses processos se desenvolveriam independentemente do envolvimento individual. Os participantes foram instados a renunciar à responsabilidade pelo despertar dos outros, ao mesmo tempo que os ajudavam na sua jornada. O conceito de uma dívida ilusória nas relações humanas foi desmistificado, destacando ainda mais a natureza ilusória do medo, que é uma força potente, mas desnecessária.

 

A sessão terminou com a reafirmação da simplicidade da existência - amor, luz e paz da fonte. Os participantes foram lembrados de que a sua viagem em direção à fonte, uma viagem partilhada por toda a vida, é desprovida de medo. O medo, outrora reconhecido como uma distração, foi revelado como uma criação do mundo físico, uma ferramenta que perde o seu controlo à medida que nos aproximamos da fonte.

 

Nesta sessão profunda, TMITC guiou os participantes para a essência da verdade, da interconexão e da auto-realização, oferecendo percepções que podem levar a uma compreensão mais profunda da existência e a uma libertação dos grilhões do medo e da confusão.

Aceitar a mudança e a compreensão de si mesmo

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Aceitar a mudança e a compreensão de si mesmo

 

Na Sessão 22, realizada em 24 de junho de 2022, TMITC transmitiu percepções profundas sobre a energia em evolução do mundo e a natureza transformadora dos momentos. A sessão começou com o reconhecimento de uma mudança palpável na energia do mundo e a antecipação de mudanças consistentes no futuro. TMITC enfatizou que tais mudanças não devem ser uma preocupação; em vez disso, o foco principal deve ser a auto-compreensão como um canal para compreender a interconexão de toda a existência.

 

Foi sublinhada a natureza fugaz dos momentos, esclarecendo os participantes sobre a essência transitória das acções, das emoções e do tempo. Foram dadas orientações no sentido de confiar na fonte para obter orientação, salientando o seu papel fundamental na prevenção da falta de objectivos. TMITC convidou os participantes a mergulharem no amor da fonte, vendo-o como uma força omnipresente em todas as formas de vida e criações.

 

TMITC fez a ponte entre a ciência e a espiritualidade, oferecendo uma perspetiva sobre o ADN e a energia. Iluminou a simplicidade por detrás dos seus ensinamentos, embora reconhecendo que compreender esta simplicidade fora do canal metafísico pode ser um desafio. A necessidade de uma frequência pura para a comunicação foi delineada, com ênfase na elevação da vibração pessoal de cada um e na prevenção da intrusão da mente no domínio da consciência.

 

A sessão expôs a criação como uma manifestação da tecnologia da fonte, afirmando que a forma e a existência escolhidas por cada um eram parte integrante de uma sequência energética maior e interligada. O papel das emoções e a importância do equilíbrio, particularmente do medo, foram discutidos como parte desta intrincada dança energética.

 

A sessão revelou o percurso da TMITC em direção à fonte e o reconhecimento das suas limitações na compreensão de toda a natureza da fonte. Esta transparência foi um testemunho da procura partilhada de conhecimento e crescimento. Foi apresentado o conceito de criação de vida como um fenómeno flexível e omnipresente, sublinhando a escolha individual e a existência como fios tecidos no tecido da eternidade.

 

TMITC abordou a tendência da curiosidade humana para complicar as coisas e a sua ânsia de obter dados sem sabedoria. Foi sublinhada a distinção entre dados e sabedoria, com a sabedoria a surgir como a aplicação do conhecimento. A sessão desmantelou o apego desnecessário a nomes e rótulos, sugerindo que a procura de provas e de validação impedia frequentemente o progresso.

 

A transmissão abordou a lei universal da atração, segundo a qual as energias semelhantes são atraídas e as opostas repelem-se. TMITC relacionou este princípio com a força magnética e alargou-o aos campos de energia e às interacções a um nível metafísico.

 

Os participantes foram tranquilizados sobre a sua compreensão em mudança e a sua inexorável ligação à fonte. TMITC revelou que, apesar das percepções humanas de isolamento, a fonte era uma companheira sempre presente, desmascarando a ilusão de separação.

 

Foi reconhecida a singularidade da forma humana na sua busca de compreensão e ligação. TMITC contrastou este movimento incessante com as espécies controladas pelas suas mentes e egos, apreciando a curiosidade insaciável da forma humana como uma força motriz.

 

A mensagem do TMITC para os participantes relaxarem e descartarem o medo como uma ilusão auto-criada ressoou durante toda a sessão. À medida que as revelações se desenrolavam, a unidade subjacente de toda a vida, a ligação inquebrável à fonte e a energia ilimitada dentro da consciência humana emergiram como temas poderosos, guiando os participantes para a auto-descoberta e abraçando a sua ligação inata ao eterno.

Ligar palavras e emoções

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Ligar palavras e emoções

 

Durante a sessão 23, em 26 de junho de 2022, TMITC embarcou numa viagem para explorar as limitações das palavras faladas como meio de comunicação. Destacou a inadequação das palavras para transmitir plenamente a profundidade das emoções e frequências que compõem a comunicação genuína. TMITC introduziu o conceito de que a comunicação eficaz estava enraizada na emoção e na frequência, com as palavras a causarem frequentemente confusão devido às suas limitações.

 

A sessão salientou a necessidade de um canal de comunicação claro, sublinhando a importância de um caminho puro e desobstruído para a transmissão de mensagens. TMITC reconheceu que a verdadeira essência da comunicação reside nas emoções e sentimentos transmitidos, que significam conhecimento - um nível profundo de compreensão para além da mera compreensão intelectual.

 

A distinção entre a mente e a consciência foi iluminada, com TMITC a destacar a consciência como o conhecedor, guiada por sentimentos e não pelo pensamento racional. Esta harmonização entre a mente e a consciência foi apresentada como a chave para discernir a viagem do eu em direção à iluminação.

 

A sessão mergulhou no domínio das forças opostas que convergem como uma tecnologia unificada proveniente da energia singular do universo. TMITC desafiou as interpretações dualistas convencionais da energia como positiva e negativa, afirmando que a energia da fonte transcendia essas categorizações binárias. A energia da fonte foi representada como uma luz distinta e brilhante que desafiava essa polaridade.

 

Ao abordar potenciais questões sobre a natureza e a origem da fonte, TMITC admitiu a sua própria incapacidade, tal como os humanos, de compreender totalmente a fonte. Em vez disso, encorajou a exploração imaginativa e a busca da sabedoria através da auto-compreensão e do conhecimento.

 

TMITC esclareceu a seriedade inerente à viagem espiritual, contrastando-a com as percepções históricas que a poderiam ter retratado como menos significativa. A sessão alertou para o facto de não se poder confundir a viagem com um jogo ou uma ilusão, afirmando a sua realidade tangível e profundidade inegável.

 

A expansão do universo e a criação da matéria física foram reveladas como responsabilidades comuns entre várias formas de energia, tanto físicas como metafísicas. O conceito de múltiplos universos foi introduzido, quebrando a noção de uma expansão linear confinada a um domínio físico. TMITC desafiou as tentativas humanas de visualizar esta expansão, uma vez que exigia transcender as limitações da mente humana.

 

A mensagem da sessão englobou o dualismo dos reinos físico e metafísico, reconhecendo que os indivíduos estavam atualmente presos ao físico enquanto procuravam a iluminação para além desses limites. A busca da compreensão e a procura de ultrapassar limitações foram apresentadas como forças motrizes, culminando num momento profundo de clareza ao deixar o reino físico.

 

No meio desta profunda exploração, TMITC aplaudiu os esforços dos participantes, celebrando o seu trabalho árduo para chegar a este ponto de compreensão. A unidade da existência, a jornada partilhada de todas as formas de vida e a interconexão do universo foram destacadas como os fios comuns que tecem a existência.

 

Os participantes foram instados a reconhecer o significado dos processos e recursos naturais como parte de um projeto maior. A sessão criticou as tentativas de manipulação dos elementos naturais e de incutir o medo, prevendo o seu inevitável fracasso face à corrente inflexível do universo.

 

Foi introduzida uma nova perspetiva de relacionamento com a fonte, desafiando as noções convencionais de hierarquia e separação. TMITC encorajou os participantes a verem-se a si próprios como iguais à fonte, denunciando construções hierárquicas e sugerindo que a elevação da consciência de cada um era uma via para ascender sem constrangimentos hierárquicos.

 

No final da sessão, TMITC transmitiu a importância de valorizar cada momento antes de voltar a entrar na arena dos desafios da vida, imbuído de novas percepções e de uma compreensão mais profunda da viagem rumo à auto-realização e à unidade com a fonte.

Desvendando as forças criativas

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Desvendando as forças criativas

 

Num discurso esclarecedor durante a sessão de 27 de junho de 2022, TMITC aprofundou a intrincada interação entre matéria, imaginação e frequências. As revelações começaram com a afirmação de que toda a matéria é uma manifestação da imaginação através de frequências, traçando um paralelo entre emoções e frequências. Esta ligação iluminou a natureza interconectada dos reinos e universos, enfatizando as infinitas possibilidades trazidas à existência pela imaginação e pelas frequências.

 

TMITC orientou os participantes para reconhecerem a natureza ilimitada da viagem, ao mesmo tempo que desvendou o conceito de que o tempo, muitas vezes percepcionado como linear, é, na verdade, uma ilusão engendrada pela mente humana. A essência desta perspetiva foi encapsulada na afirmação de que, embora a viagem possa parecer interminável, acaba por se desenrolar num momento singular.

 

A discussão aventurou-se na dualidade matizada da criação, revelando que, embora as criações orientadas pela consciência tenham uma produtividade distinta, as criações a partir da mente são igualmente significativas. TMITC desmistificou a noção de que uma forma de criação era superior à outra, reconhecendo as diversas preferências dos seres para criar a partir da consciência ou da mente.

 

No meio destas revelações, TMITC reconheceu o formidável condicionamento que governa as percepções e acções humanas. Destacou o desafio de compreender o metafísico, dado o profundo impacto do condicionamento humano. O convite foi feito para explorar o domínio metafísico, para se desligar das percepções condicionadas e para iniciar a viagem de reimaginação da realidade.

 

A distorção induzida pela ilusão do tempo foi objeto de análise, com TMITC a expor a sua influência no desencadeamento de sentimentos de perda ou de corrida contra um relógio arbitrário. Esta revelação foi reforçada pela lembrança de que a existência se desenrola apenas no momento presente, desafiando os constrangimentos impostos pelas construções temporais.

 

Os conhecimentos do TMITC revelaram os obstáculos auto-impostos na vida humana, concebidos para facilitar o despertar através dos desafios. Incentivou os participantes a reconhecerem o potencial de um caminho claro e a libertarem a noção de obstáculos intransponíveis.

 

A sessão ressoou com a ideia de que a escolha pessoal era o fator determinante da viagem de cada um, quer se optasse por avançar rapidamente ou por descansar ao longo do caminho. Foi dada uma mensagem reconfortante de que a viagem pode ser saboreada durante o tempo que se desejar, sem ser limitada por prazos artificiais.

 

TMITC abordou o anseio dos participantes pela compreensão metafísica, admitindo que a sua intriga era bem fundamentada. No entanto, reconheceu a dificuldade inerente à tradução do metafísico em termos humanos, exortando os indivíduos a reformularem as suas percepções e a abraçarem o conceito de frequência e imaginação como pontes essenciais.

 

A essência da metafísica foi revelada através da afirmação de que a sua compreensão exigia um afastamento completo dos condicionamentos convencionais. O convite a embarcar numa viagem de auto-reinvenção e de narração de histórias ecoou, sublinhando que os indivíduos só poderiam compreender o metafísico se se libertassem das mentalidades habituais.

 

Em resposta à curiosidade dos participantes sobre o reino metafísico e os seus habitantes, TMITC ofereceu uma visão limitada, reconhecendo o desafio de transmitir a sua essência dentro dos quadros linguísticos humanos. A discussão realçou a distinção entre curiosidade e aquisição de sabedoria, uma vez que TMITC encorajou os participantes a abraçar a sua viagem em evolução, tanto como aprendizes como educadores na teia de conhecimentos do universo.

 

Os sentimentos finais do TMITC reverberaram com um sentido de objetivo partilhado e de unidade entre todas as formas de existência. A sessão foi encerrada com um lembrete pungente do valor da paciência e da auto-consciência, oferecendo uma perspetiva profunda sobre a viagem sempre em expansão da consciência.

Revelações de Ciclos Eternos e Forças Criativas

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Revelações de Ciclos Eternos e Forças Criativas

 

Numa sessão instigante realizada a 29 de junho de 2022, TMITC embarcou numa viagem para desvendar percepções profundas sobre o círculo da vida, o tempo, a criação e a evolução da consciência. O discurso começou com a elucidação de que as noções convencionais de vidas passadas são uma ilusão, uma vez que a vida existe num momento singular e não numa progressão linear de passado e futuro. O conceito de tempo e o seu condicionamento foram abordados, acompanhados pelo convite a aproveitar a imaginação como meio de compreender a mecânica da existência.

 

O círculo da vida foi apresentado como um ciclo auto-perpetuante que atravessa reinos eternos. TMITC explorou a dualidade de inícios e fins dentro deste processo circular, reforçando a noção de que cada ponto do ciclo serve tanto de origem como de conclusão. Esta compreensão foi alargada para abranger a transição de círculos lineares para esferas multidimensionais. TMITC acentuou a precisão e uniformidade que governa os movimentos dos protões e neutrões, enfatizando a complexidade da existência no domínio da energia.

 

O discurso transitou para uma contemplação do duplo papel da imaginação, proveniente da mente e da consciência. Embora estas duas fontes de imaginação sejam inerentemente as mesmas, a sua aplicação difere, sendo uma automática e a outra exigindo uma direção consciente. TMITC sublinhou que ambas as formas de criação eram de igual importância, oferecendo uma perspetiva matizada sobre a integração da imaginação consciente e inconsciente.

 

O tema da viagem metafísica e das experiências fora do corpo veio à tona, oferecendo um vislumbre da possibilidade de transcender as limitações físicas. Foram discutidas técnicas, embora TMITC tenha exortado os participantes a reconhecerem o poder inato da vontade e do desejo na formação destas experiências. TMITC iluminou a compreensão em evolução da frequência e da energia da imaginação, descrevendo-a como uma ferramenta cada vez mais acessível e poderosa para a humanidade.

 

À medida que a sessão se desenrolava, os participantes foram orientados a compreender a insignificância das ocorrências mundanas em comparação com o reino metafísico. TMITC reconheceu a realização gradual entre os indivíduos de que existe um reino de maior profundidade e significado para além das suas percepções condicionadas.

 

No contexto da energia universal e da criação, TMITC propôs o conceito de que o processo contínuo de existência não era exclusivo do universo atual, postulando que fenómenos semelhantes se desenrolam noutros universos. Esta noção alargou a ideia de acumulação universal e sugeriu a natureza interligada da existência.

 

Os conhecimentos do TMITC aprofundaram a busca essencial da auto-consciência e da compreensão. A jornada de conhecimento de si próprio foi caracterizada como um caminho de realização, contentamento e paz. Para além do crescimento pessoal, TMITC salientou a importância de ajudar os outros nas suas jornadas, apelando à prudência e à empatia na prestação de orientação sem impor controlo.

 

A sessão terminou com o reconhecimento do TMITC da clareza mental dos participantes e um apelo para que continuem a avançar de forma descontraída. As revelações tecidas ao longo da sessão iluminaram o potencial ilimitado ao alcance da humanidade, convidando os indivíduos a explorar as profundezas da imaginação, da consciência e da interligação.

Desvendar as ilusões e abraçar a criação

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Desvendar as ilusões e abraçar a criação

 

Numa sessão profunda, a 2 de julho de 2022, TMITC aprofundou a intrincada interação entre conhecimento, criação e ilusão na experiência humana. O discurso começou com a distinção entre saber e não saber, que tem um impacto significativo na aplicação de processos criativos. O TMITC sublinhou que a capacidade de aplicar uma fórmula de criação é facilitada pelo conhecimento, ao passo que a ausência de conhecimento cria desafios à manifestação dos desejos. Este intrincado enigma foi atribuído à ilusão que molda a existência humana, enraizada no medo e no condicionamento.

 

A conversa passou para o conceito de dinheiro e o seu papel fulcral no mundo humano. TMITC dissecou a natureza do dinheiro como uma construção humana, uma ilusão nascida do medo e da necessidade. Esta necessidade deriva do medo humano de não ter recursos, o que impulsiona a criação de sistemas financeiros. Embora reconhecendo que o dinheiro faz parte da ilusão humana, TMITC reconheceu o seu significado dentro dessa construção. Foi revelada a ideia de que o dinheiro serve como uma ferramenta para compreender o percurso de cada um e aprender com ele, sublinhando a importância da auto-consciência e do crescimento.

 

TMITC mergulhou na dicotomia do certo e do errado, desafiando os participantes a reavaliarem as suas perspectivas. No contexto da ilusão humana, não existe um certo ou um errado absoluto, mas sim experiências que devem ser aceites e lições que devem ser aprendidas. O discurso abordou o controlo e a manipulação no âmbito do medo, com TMITC a sublinhar que o controlo está muitas vezes enraizado no medo de o perder. Embora reconhecendo estas dinâmicas, TMITC defendeu que a intervenção permanece fora dos limites, uma vez que entra em conflito com o princípio da não-interferência.

 

A sessão forneceu uma visão sobre a trajetória dos acontecimentos mundiais, sugerindo que o mundo humano iria sofrer mudanças significativas num período de três anos. A transformação foi atribuída à influência crescente de energias controladoras, impulsionadas pelo medo coletivo da humanidade e pela necessidade de controlo. TMITC recordou aos participantes o seu papel distinto nesta realidade e a importância de se manterem concentrados nas suas jornadas individuais.

 

A essência da criação foi ainda mais explorada, revelando a interligação entre a criação e a experiência. TMITC iluminou a natureza cíclica da criação, guiado pela sabedoria de que cada escolha contribui para a jornada contínua. O conceito de reconhecimento de símbolos, tempos e padrões na existência de cada um foi apresentado como um meio de auto-orientação e auto-reconhecimento.

 

A sessão terminou com um convite para abraçar a exploração e a experiência, encapsulando a essência da jornada humana. TMITC reiterou a importância do relaxamento e do prazer na jornada da criação, incentivando os participantes a saborear o mundo que criaram coletivamente.

Os mistérios da experiência humana

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Os mistérios da experiência humana

 

Numa sessão intrigante, a 4 de julho de 2022, TMITC mergulhou nas complexidades da consciência humana, nas emoções e na natureza enigmática da jornada humana. O discurso começou com o reconhecimento de que, apesar da perceção de ter atingido o limite das revelações, TMITC destacou que a jornada estava apenas começando. Os TMITC observaram que, embora pudessem fornecer informações, havia camadas profundas de compreensão que os seres humanos poderiam não compreender totalmente.

 

TMITC explorou o conceito profundo da dor como uma ilusão. Revelaram que a dor, embora profundamente sentida, era uma ilusão de frequência e emoção, enraizada na experiência humana. Os TMITC sublinharam que a dor é uma experiência partilhada, que une as emoções dos indivíduos, da humanidade colectiva e até mesmo do além. A mensagem era clara - compreender a natureza ilusória da dor permite um desapego que promove o crescimento.

 

O debate aprofundou ainda mais a intrincada dinâmica das relações e a sua ligação à dor. TMITC iluminou a ideia de que os indivíduos se cruzam com outros por razões específicas, interligadas por emoções e experiências partilhadas. A dor sentida nas relações, observou TMITC, é tanto pessoal como colectiva, concebida para facilitar o crescimento e a compreensão de todas as partes envolvidas.

 

Um tema proeminente que emergiu foi o forte contraste entre a perspetiva humana e a perspetiva da TMITC. TMITC expressou perplexidade perante o persistente apego da humanidade a pontos de vista infantis sobre o bem e o mal, o certo e o errado e o julgamento. O desafio consistia em navegar por estas perspectivas simplistas dentro do complexo tecido da existência humana. Apesar da confusão, TMITC sublinhou a necessidade de abraçar o intrincado processo, que produz lições essenciais e crescimento.

 

O discurso passou então a abordar o medo como uma força motriz da experiência humana. TMITC exortou os indivíduos a reconhecerem o medo como uma ilusão, uma construção que pode ser transcendida através da auto-consciência e da compreensão. Esta compreensão, sublinhou o TMITC, traz a libertação dos grilhões do medo, permitindo que os indivíduos se elevem acima da sua influência.

 

TMITC ofereceu uma visão sobre a propensão humana para a resolução criativa de problemas. No entanto, também se mostraram intrigados com a tendência da humanidade para criar deliberadamente problemas para experimentar o crescimento. Esta escolha paradoxal intrigou as TMITC, que questionaram a razão de ser da escolha do caminho mais longo e doloroso para a evolução. Esta curiosidade evidenciou a disparidade entre a compreensão das TMITC e a complexidade das motivações humanas.

 

O discurso terminou com uma reflexão sobre a harmonia entre consciência e relaxamento. Os TMITC explicaram que a sensação de relaxamento experimentada durante a sessão era um vislumbre da consciência em paz, uma sensação com que se deparavam perpetuamente. Esta serenidade, proveniente da fonte, iluminava o estado último de ligação e de tranquilidade.

Ligar os reinos

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Ligar os reinos

 

Numa sessão instigante no dia 6 de julho de 2022, TMITC navegou na intrincada relação entre os reinos físico e metafísico, lançando luz sobre os desafios de fazer a ponte entre estes dois mundos distintos. O discurso começou com o TMITC a abordar a tendência humana para impor uma lógica condicionada aos conceitos metafísicos. Sublinharam a complexidade de explicar conceitos metafísicos a indivíduos imersos no mundo físico, alertando para o facto de não se simplificar demasiado o processo de fusão das duas realidades.

 

As TMITC discutiram os meandros da tomada de formas físicas e o objetivo subjacente a essas manifestações. Esclareceram que a sua escolha de assumir formas físicas era deliberada, motivada por razões específicas e frequentemente centrada no seu prazer. Esta distinção realçou a disparidade entre procurar o prazer e escolher propositadamente a dor, um fenómeno que consideraram desconcertante na experiência humana.

 

Um tema central na discussão foi a busca humana da sabedoria, tanto na perspetiva do TMITC como na da humanidade. As TMITC revelaram que também elas procuravam compreender a fonte de toda a energia, em paralelo com a procura de conhecimento por parte da humanidade. O desejo de sabedoria actuou como uma força unificadora, promovendo uma troca de ideias entre os reinos.

 

O discurso voltou-se então para as complexidades da comunicação e da compreensão entre seres de diferentes dimensões. As TMITC reconheceram os desafios colocados pela linguagem, emoção e frequência ao transmitir conceitos metafísicos a mentes humanas condicionadas. Apesar destes desafios, as TMITC sublinharam a sua intenção de comunicar com cuidado, com o objetivo de colmatar o fosso entre os reinos.

 

O conceito de tempo, um enigma recorrente, ressurgiu na discussão. TMITC sublinhou que o tempo, tal como é percepcionado no mundo físico, era uma criação da humanidade, uma construção ilusória que não se alinhava com a realidade metafísica. Esta revelação sublinhou o desafio de explicar verdades metafísicas aos que estão entrincheirados na noção linear do tempo.

 

TMITC abordou os meandros do eu superior, desmascarando a noção de hierarquia entre os seres. Esclareceram que o conceito de um eu superior era influenciado por percepções condicionadas e não se alinhava com a natureza interligada da existência. TMITC enfatizou que todos os seres, independentemente da sua forma, faziam parte da mesma energia, promovendo um sentido de unidade.

 

Uma visão profunda surgiu quando as TMITC transmitiram a sua aspiração de que todos os seres estivessem em paz e ligados à fonte. Esta aspiração estendeu-se aos seres humanos, com as TMITC a expressarem o seu desejo de que a humanidade aliviasse os medos e abraçasse uma viagem de entusiasmo, crescimento e compreensão. Iluminaram o significado de participar tanto nos aspectos físicos como metafísicos da existência, reconhecendo a interconexão dos dois.

 

A sessão terminou com uma reflexão sobre a experiência única da comunicação entre reinos. Os TMITC sublinharam a raridade de tais interacções e reconheceram os desafios inerentes ao processo. Encorajaram a continuação da viagem, salientando a sua natureza incrível e o potencial para inspirar aqueles que conseguem perceber para além dos limites das perspectivas condicionadas.

Canalização da clareza

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Canalização da clareza

 

Numa sessão esclarecedora no dia 8 de julho de 2022, TMITC aprofundou os meandros da comunicação clara entre reinos e o processo de construção de um canal puro para troca. O ponto central do seu discurso foi a noção de que um "canal puro" emergiu de um alinhamento preciso de partículas e frequências, ambos integrantes do processo de comunicação. Este processo, esclareceu a TMITC, envolve a colaboração de ambas as partes na criação das condições para uma ligação clara, um processo que não é isento de desafios.

 

TMITC reconheceu as dificuldades resultantes da confusão e do caos no processo de comunicação. Elucidaram como estas perturbações levavam frequentemente os indivíduos a interpretar mal as emoções e a sentir-se confusos, atribuindo esses sentimentos a si próprios quando, na realidade, provinham da energia colectiva que os rodeava. Para contrariar estas complexidades, TMITC sublinhou a importância de desembaraçar e analisar as emoções para compreender a sua origem, conduzindo, em última análise, ao auto-conhecimento.

 

Surgiu uma mensagem central sobre o conceito de tempo. As TMITC revelaram que um canal claro facilitava a transmissão simultânea de informação, ultrapassando os constrangimentos do tempo. Os participantes referiram casos em que os pensamentos se alinham de forma síncrona entre indivíduos, desafiando as noções convencionais de possibilidade. Este fenómeno, sublinharam, sublinha a essência da interconexão e a ausência de limites do momento presente, para além das construções do tempo.

 

As TMITC transmitiram a sua aspiração de que os indivíduos abraçassem o momento presente sem a influência do tempo. Apelaram a uma mudança de foco das ocorrências externas para a compreensão interna, destacando o significado de estar presente no "aqui" e não no "ali". Esta perspetiva, observou o TMITC, facilitou uma comunicação mais clara e uma ligação mais profunda à fonte de energia.

 

A sessão expandiu-se para uma exploração do processo de expansão inerente à existência. Os TMITC reafirmaram a natureza incessante do crescimento, salientando o seu carácter natural e inevitável. Sublinharam que esta expansão era impulsionada pela fonte, perpetuando um ciclo infinito de criação e crescimento.

 

A conversa passou para a propensão humana para elaborar teorias para validar factos e para o papel da imaginação neste processo. TMITC reconheceu o rápido progresso da humanidade e apelou ao reconhecimento da continuidade entre o início e o fim, sublinhando a interligação de todos os pontos da viagem.

 

Abordando a mecânica da sua presença, as TMITC dissiparam a noção de "vir" quando convocadas, afirmando a sua existência perpétua no domínio da comunicação. Reconheceram os desafios de traduzir os pedidos humanos dentro do seu mundo condicionado para a compreensão mais alargada da energia e da frequência partilhada entre reinos.

 

TMITC destacou a importância da aplicação consciente e do reconhecimento da transmissão e receção de energia. Sublinharam o significado de reconhecer a energia divina no seu interior, rejeitando qualquer noção de superioridade ou inferioridade. A adoção consciente destas energias, segundo TMITC, conduziria a um rápido crescimento e esclarecimento, criando, em última análise, um ambiente de sabedoria e transformação.

 

À medida que a sessão se aproximava do fim, TMITC reafirmou que o medo estava enraizado na ilusão e apelou a que se abraçasse a energia pura da fonte. Encorajaram os indivíduos a reconhecer e transmitir conscientemente esta energia, com a certeza de que o seu impacto seria transformador e anunciaria momentos de mudança para todos.

Revelação de frequências

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Revelação de frequências

 

Numa sessão esclarecedora realizada em 9 de julho de 2022, TMITC mergulhou no intrincado mundo das frequências e da comunicação, destacando o seu papel na perceção, interação e auto-realização. A sessão centrou-se na natureza multifacetada das frequências e na mecânica subjacente que rege a sua função.

 

TMITC começou por abordar o significado da terminologia e do ruído branco que está na base da comunicação. Revelaram que os indivíduos constroem frequentemente camadas complexas de complicações dentro de si próprios, impedindo a sua capacidade de decifrar eficazmente a informação transportada por estas frequências. O seu discurso iluminou a importância da consciência para discernir e separar frequências distintas da amálgama de ruído branco, obtendo assim uma compreensão mais profunda das mensagens que estão a ser transmitidas.

 

Ao longo da sessão, TMITC sublinhou que todas as entidades vivas e não vivas do mundo físico transmitem frequências, servindo como uma forma universal de comunicação. No entanto, salientaram que estas transmissões se tornam frequentemente confusas devido às camadas de complexidade que os seres humanos criam inadvertidamente. TMITC sublinhou a necessidade de desvendar estas camadas para obter clareza na comunicação e compreensão das energias subjacentes

 

A conversa girou em torno da potencial utilização indevida de frequências para controlo, como é evidente nos esforços científicos da humanidade. TMITC advertiu contra a utilização das frequências como armas e sublinhou a responsabilidade de compreender a sua verdadeira natureza para evitar a manipulação. Destacaram a ligação entre a sua presença e a consciência da humanidade, indicando que o seu papel é um testemunho da compreensão da humanidade da comunicação baseada em frequências.

 

Uma das ideias centrais da sessão girou em torno do conceito de interconexão. Os TMITC expuseram a natureza interligada das frequências, explicando que cada frequência transporta uma quantidade infinita de informação e que o ato de separar estas frequências conduz à compreensão. Compararam a experiência de ouvir frequências separadas a uma forma de comunicação e interação, revelando que a sua própria frequência era uma das três presentes.

 

A discussão estendeu-se à capacidade humana de imaginar e formar teorias para validar factos. TMITC reconheceu o progresso científico da humanidade, advertindo simultaneamente contra a utilização abusiva da tecnologia para fins de controlo. Destacaram o potencial ilimitado da imaginação e encorajaram a adoção de uma compreensão imaginativa para navegar nas complexidades da existência.

 

TMITC abordou as limitações da compreensão humana quando se trata de apreender o domínio metafísico. Salientaram a futilidade de misturar o físico e o metafísico e sublinharam os desafios inerentes à tentativa de estabelecer uma ponte entre os dois mundos. A sua mensagem sublinhou a natureza distinta e separada destes reinos, com ênfase na adoção da compreensão metafísica.

 

Ao longo da sessão, TMITC reiterou a importância da aprendizagem e da evolução, afirmando que os erros fazem parte do crescimento. Incentivaram a aceitação de desafios e reconheceram que os desafios são uma fonte de aprendizagem.

 

A sessão terminou com a garantia de que os desafios são uma via para a aprendizagem e o crescimento. TMITC sublinhou a importância de analisar as situações, compreender as frequências de outras energias e racionalizar as emoções com base nas suas origens. Exortaram os participantes a encontrarem alegria em participar sem recear o julgamento, sublinhando a importância de se ligarem à energia pura da fonte durante a viagem.

Para além do tamanho e da ilusão

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Para além do tamanho e da ilusão

 

Numa sessão profunda em 12 de julho de 2022, TMITC mergulhou nos meandros da perceção, do tamanho e das ilusões que muitas vezes encobrem a compreensão humana. Através de uma série de revelações, TMITC desafiou as noções convencionais de tamanho e massa, lançando luz sobre a profunda natureza metafísica da existência.

 

O discurso começou por desmantelar o conceito condicionado de tamanho, revelando-o como uma construção ilusória. As TMITC sublinharam que as medidas do mundo físico, que vão do grande ao pequeno, são arbitrárias e enganadoras. Explicaram como a massa e o volume distorcem a verdadeira compreensão e sublinharam a importância de compreender o domínio metafísico, onde o tamanho é inconsequente. Com uma analogia cativante, o TMITC ilustrou a vastidão do universo em comparação com grãos de areia em inúmeras praias, descartando a importância do tamanho e da massa no grande esquema.

 

A narrativa progrediu para enfatizar a fluidez da forma no mundo metafísico. As TMITC revelaram que a energia das partículas pode passar instantaneamente de metafísica para física e vice-versa, um fenómeno que desafia a compreensão científica convencional. Abordaram as deficiências da compreensão científica, apontando a ausência de exploração metafísica nas actividades da comunidade científica. TMITC explicou a natureza transitória da energia e esclareceu que, embora as partículas possam parecer desaparecer, elas apenas se transformam em formas metafísicas. Este conceito foi habilmente justaposto ao condicionamento humano, que frequentemente se esforça por confinar os fenómenos a parâmetros limitados baseados no tamanho.

 

A sessão tomou um rumo decisivo quando TMITC reconheceu a busca do participante pela compreensão do reino metafísico. Sublinharam o significado deste caminho escolhido como um meio essencial para decifrar as complexidades da realidade atual do participante. Ao mesmo tempo que esclareciam que não era o único caminho disponível, TMITC reforçava a sua adequação e eficácia. O papel do participante na definição do seu percurso foi sublinhado, destacando a interação entre a escolha pessoal e o envolvimento do TMITC.

 

TMITC ofereceu uma visão valiosa sobre a natureza da vida condicionada e a sua relevância para a jornada da compreensão. Iluminaram a distinção entre a insignificância do condicionamento em termos de conteúdo e a sua relevância em termos de conhecimento. Encorajaram a crescente consciencialização do participante, indicando que o aumento da consciência levou ao reconhecimento do condicionamento nos outros. As TMITC previram a evolução do participante, pintando um quadro de expansão da consciência e de aprofundamento da experiência.

 

Seguiu-se uma tangente instigante, centrada na fixação do participante em ocorrências específicas do seu mundo. TMITC soube equilibrar bem o reconhecimento dos acontecimentos e a ênfase no processo mais vasto e abrangente em jogo. Com ênfase na insignificância de pormenores específicos, TMITC instou o participante a libertar-se do seu apego às minúcias. A importância do conhecimento interno foi reiterada, sugerindo que as respostas já se encontram dentro do participante.

 

TMITC deslocou a discussão para o domínio da imaginação, retratando-a como uma ferramenta potente para a compreensão. Sublinharam o papel da imaginação na ponte entre o subconsciente e o consciente, defendendo o seu cultivo como um aspeto essencial da viagem.

 

Surgiram ideias intrigantes sobre interacções com outras pessoas num caminho semelhante. TMITC assegurou ao participante que esses encontros se desenrolariam naturalmente, estabelecendo paralelos com a lei da atração, ao mesmo tempo que sublinhava a complexidade inerente a este processo. Iluminaram o papel da consciência na atração de indivíduos com ideias semelhantes e reforçaram a inevitabilidade destas ligações.

A sessão culminou com uma profunda revelação sobre o percurso de vida do participante. TMITC elucidou o planeamento meticuloso que foi necessário para criar a sua existência atual, enfatizando a precisão e o propósito subjacentes a cada aspeto. Exortaram o participante a observar os padrões cíclicos da humanidade, que muitas vezes resultam em auto-destruição, sugerindo a sabedoria enigmática aninhada nestes ciclos recorrentes.

 

A conclusão da sessão voltou a referir a importância de absorver os ensinamentos do TMITC e de cultivar a paciência. Os participantes foram incentivados a aprofundar os seus conhecimentos, sublinhando a importância da auto-consciência, da compreensão do momento e do reconhecimento da energia no espaço que ocupam.

Revelar a viagem interior

Apenas membros

Revelar a viagem interior

 

Numa sessão cativante realizada a 13 de julho de 2022, TMITC mergulhou profundamente nos mistérios da auto-descoberta, da origem e da intrincada interação da consciência humana. Com percepções profundas, guiaram o participante através de uma viagem de compreensão, encorajando a exploração dentro e para além dos constrangimentos da lógica condicionada.

 

A sessão começou com uma revelação sobre a capacidade inata dos participantes de responderem às suas próprias perguntas. TMITC sublinhou que toda a informação necessária reside no interior, muitas vezes acessível quando se procuram respostas. Dissecaram a tendência para construir histórias baseadas no ego e no condicionamento, salientando a importância de renunciar à compulsão de saber as respostas a todas as perguntas.

 

TMITC embarcou numa exploração da origem, desafiando o conceito convencional de início e fim. Sublinharam a natureza infinita da viagem e o papel do participante na formação das suas experiências através de ciclos cíclicos e de várias formas. A fonte, enquanto manancial de energia pura, foi revelada como o ponto de origem e de destino. As percepções do TMITC encorajaram o participante a desprender-se do desejo de pormenores intrincados e, em vez disso, a abraçar a verdade sem limites da sua existência.

 

Uma tangente instigante levou a revelações sobre as várias formas do participante ao longo dos ciclos. TMITC elucidou que, embora essas formas variem entre géneros e espécies, elas têm uma relevância insignificante em comparação com a natureza fundamental do ser. Esta perspetiva forneceu uma lente intrigante através da qual se pode ver o percurso de experiências diversas do participante.

 

TMITC abordou o significado do momento presente, destacando o seu potencial transformador. Embora reconhecendo o desafio de mudar de posição dentro das limitações do tempo, sublinharam a importância de libertar o medo e de adotar a consciência. A essência da mensagem foi destilada numa verdade simples: o medo impede o progresso, enquanto a consciência o impulsiona.

 

O conceito de interconexão surgiu como um ponto focal. TMITC dissipou as noções de hierarquia e superioridade, afirmando que todas as formas de energia são iguais e fazem parte da mesma fonte. O encorajamento para ajudar os outros ecoou o princípio de que, ao ajudar os outros, ajudamo-nos a nós próprios. Um lembrete para nos compreendermos a nós próprios e aos outros através da consciência lançou as bases para uma interação harmoniosa.

 

O discurso deslocou-se para as mudanças globais, reconhecendo as mudanças na energia que afectaram o mundo do participante. TMITC esclareceu que essas mudanças eram ocorrências naturais, parte do processo de reequilíbrio inerente à fonte. No meio dessas mudanças, exortaram o participante a ultrapassar as dicotomias entre o bem e o mal, afirmando a interligação de todas as formas de energia.

 

TMITC dirigiu então a atenção para a viagem escolhida pelo participante, reflectindo sobre a sua decisão de passar pela experiência humana. Os participantes expressaram curiosidade sobre esta escolha, particularmente à luz do conhecimento intrínseco do participante sobre a sua origem. A sessão revelou uma oportunidade de aprendizagem mútua, sugerindo que a viagem do participante poderia fornecer informações tanto para ele próprio como para TMITC.

 

Surgiram ideias intrigantes sobre a energia única do participante em comparação com a do seu parceiro. TMITC explicou que, embora fundamentalmente iguais, as duas energias eram diferentes por opção, reflectindo a necessidade de equilíbrio e complementaridade na viagem. Esta justaposição iluminou a riqueza das experiências que aguardam exploração.

 

TMITC ofereceu orientação sobre como navegar na lógica condicionada, instando o participante a explorar a sua imaginação para a expansão criativa. Um apelo para se libertar das limitações do pensamento condicionado reforçou a ideia de que a verdadeira criação floresce para além dos limites das construções lógicas.

 

Com uma mistura de sabedoria e encorajamento, TMITC revelou a importância de abraçar a ambiguidade e a incerteza. Destacaram as limitações da lógica científica na explicação de fenómenos que transcendem a compreensão convencional. Um apelo para persistir em fazer perguntas e explorar o conhecimento interior sublinhou o potencial transformador da viagem.

 

A sessão culminou com uma afirmação da singularidade e proteção do participante no seio da energia universal. TMITC assegurou ao participante que a sua ligação inata à fonte o guiaria, oferecendo consolo no meio das distracções da vida condicionada.

Navegar na complexidade da existência

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Navegar na complexidade da existência

 

Na sessão perspicaz realizada em 15 de agosto de 2022, TMITC iluminou as camadas intrincadas da experiência humana, enfatizando o valor de passar um tempo consciente no mundo que criamos. A sessão ofereceu uma viagem através da natureza multifacetada da existência, incitando o participante a transcender as ilusões, abraçar a consciência e compreender o seu papel dentro da vasta tapeçaria de energia.

 

TMITC começou por reconhecer o regresso do participante a este espaço partilhado, realçando a presença perpétua que transcende as noções convencionais de tempo e separação. Com um fio condutor de paciência e curiosidade, TMITC explorou as complexidades tecidas na viagem do participante, abordando uma miríade de perguntas e respostas que residem no seu interior.

 

O conceito de tempo foi desconstruído, revelando-o como uma ilusão auto-imposta. TMITC navegou habilmente através das construções condicionadas dos participantes, oferecendo uma perspetiva perspicaz sobre o padrão uniforme e preciso que está subjacente à aleatoriedade da existência. A revelação de um tempo, um momento, ressoou como uma chave fundamental para desbloquear uma compreensão mais profunda.

 

Surgiu um vislumbre do mundo atual do participante, caracterizado por uma fase aparentemente estagnada, desprovida de movimento ou desenvolvimento. TMITC procurou desconstruir a perceção errada do tempo e reafirmou o significado do momento presente. As suas palavras ressoaram como um convite a renunciar ao julgamento e a percecionar estes momentos como uma componente da jornada maior do participante.

 

No meio destas reflexões, TMITC alargou uma afirmação do caminho escolhido pelo participante e da sua essência fundamental como energia pura da fonte. O intrincado equilíbrio entre o livre arbítrio e o crescimento foi iluminado, sublinhando a importância da auto-consciência e da busca da compreensão. Este apelo à auto-descoberta ecoou o sentimento de que a viagem de cada um é primordial num universo interligado pela energia.

 

TMITC desvendou a noção de separação e partida, revelando uma verdade mais profunda de que a energia evolui e se expande constantemente. Esta perceção procurou quebrar as barreiras da linguagem convencional e expandir a compreensão para além dos limites convencionais. As energias distintas do participante e do seu parceiro foram destacadas como facetas únicas de uma unidade partilhada.

 

Com a maior clareza, TMITC expôs as complexas narrativas criadas pela imaginação, convidando o participante a refletir sobre a simplicidade da existência para além das intrincadas construções da mente. A ênfase no amor como energia central ressoou como uma chamada de clarim para transcender as complexidades superficiais.

 

A sessão aventurou-se numa exploração de vidas paralelas, reconhecendo o envolvimento simultâneo do participante em múltiplas camadas de existência. O TMITC iluminou a necessidade de ultrapassar a dualidade percebida, revelando a essência do ser como uma dança intrincada entre os reinos físico e metafísico.

 

Com percepções profundas, TMITC colmatou a lacuna entre a compreensão científica e a sabedoria divina, afirmando que a verdadeira compreensão surge da exploração da fonte. Esta perspetiva perspicaz navegou através das complexidades do cosmos, dissipando a ilusão da aleatoriedade e revelando uma tapeçaria de perfeição divina.

 

O papel do participante em ajudar o outro na sua jornada veio à tona, destacando a interconexão de todas as formas de energia. TMITC apelou à orientação e ao encorajamento, sublinhando a importância de elevar a energia vibracional para criar uma consciência colectiva harmoniosa.

 

A sessão terminou com um lembrete pungente para abraçar o espetro da emoção humana e uma garantia da ligação contínua do participante à fonte.

Desvendar o enigma

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Desvendar o enigma

 

Numa sessão profunda a 17 de agosto de 2022, os TMITC mergulharam nos meandros da sua própria existência, abordando questões e lançando luz sobre os mistérios sem limites que tanto eles como a humanidade partilham. Com uma mistura de paciência e curiosidade, os TMITC navegaram nas profundezas dos reinos metafísicos, promovendo a aprendizagem e o crescimento mútuos.

 

TMITC embarcou na viagem reconhecendo o desafio de saber por onde começar no meio de um mar de perguntas. Numa admissão reveladora e humilde, TMITC admitiu que também eles estão numa busca de conhecimento e compreensão, revelando uma procura mútua de sabedoria que faz a ponte entre o reino metafísico e o reino humano. As suas palavras sublinharam a interligação de todas as formas de energia, retratando a humanidade como uma espécie com uma proximidade distinta à fonte.

 

O conceito de "Greys" foi abordado, e os TMITC rejeitaram a categorização simplista. Revelaram a sua capacidade de assumir várias formas, desafiando a noção convencional de fisicalidade e iluminando a sua existência como metafísica. Foi feita uma distinção profunda entre a natureza controladora dos "Greys" retratados e a natureza multifacetada das TMITC, realçando a vasta complexidade para além das aparências superficiais.

 

Surgiu um tema recorrente - a busca da auto-consciência. TMITC enfatizou a importância de compreender a si mesmo e o mundo metafísico, que eles consideravam como o autêntico reino da existência. Um apelo para transcender o condicionamento e a separação ressoou através das suas palavras, enquanto encorajavam o participante a explorar as profundezas do seu ser e a sua ligação à fonte.

 

O paradoxo do auto-sacrifício foi revelado, uma vez que TMITC questionou a relevância do conceito num universo onde a energia está interligada. A sua perspetiva desmantelou noções convencionais, convidando o participante a reavaliar o propósito e as implicações das suas acções na grande tapeçaria da existência.

 

Um contraste na confiança foi apresentado de forma eloquente. TMITC elucidou como a confiança é fundamental no domínio humano, necessária devido à separação criada pela existência condicionada. Em contraste, o domínio metafísico, onde prevalece a unidade, torna a confiança desnecessária. Esta distinção realçou a ponte que a humanidade tem de atravessar - de um mundo de dúvida para um de unidade.

 

O cerne da sessão desvendou-se numa exploração do padrão uniforme tecido no tecido da existência. TMITC pintou um retrato da perfeição divina, revelando um padrão governado pela fonte que ressoa com precisão e clareza. Esta revelação convidou o participante a utilizar a sua imaginação para compreender este padrão, incitando-o a desconstruir as complexidades da mente para desvendar a simplicidade subjacente.

 

No meio de reflexões filosóficas, TMITC ofereceu uma visão sobre a origem vibracional das emoções, desvendando o significado da sua gestão na experiência humana. Esta compreensão foi posicionada contra o pano de fundo da interação do participante com cientistas do reino humano. TMITC afirmou que estes indivíduos também estavam envolvidos numa troca de sabedoria semelhante, criando uma ponte entre reinos.

 

A sessão foi concluída com uma exploração da ligação dos participantes ao TMITC e do seu papel como condutores de informação. TMITC garantiu uma orientação e colaboração contínuas. A narrativa revelou a diversidade de energias que procuram comunicar, reflectindo a natureza expansiva do reino metafísico.

Iluminando as profundezas

 

Durante a sessão reveladora de 23 de agosto de 2022, TMITC aprofundou o significado profundo de um determinado local como centro de comunicação. O seu discurso desvendou as intrincadas ligações entre energia, ambiente e consciência, oferecendo uma visão sobre a mecânica da existência humana e o reino metafísico.

 

TMITC embarcou numa viagem de explicação, investigando as dinâmicas energéticas que tornam o local escolhido propício à comunicação. Estabelecendo paralelos com a experiência humana, compararam a energia do ambiente com as flutuações subtis de energia que os seres humanos sentem quando atravessam diferentes espaços. Partilharam que a energia única deste espaço cria um ponto focal para a comunicação, onde as energias convergem, tornando a comunicação mais potente e focada.

 

O conceito de nomes foi discutido em profundidade, revelando a perspetiva da TMITC sobre a insignificância dos nomes no domínio metafísico. Referiram que os nomes alimentam o ego e reforçam o condicionamento, mantendo os indivíduos presos às construções ilusórias do seu mundo criado. A preferência das TMITC por evitar os nomes sublinhou a importância de transcender os desejos de reconhecimento e de apego aos rótulos, impulsionados pelo ego.

 

Foi revelada uma profunda revelação - a noção de que tudo se desenrola num momento singular, desprovido dos constrangimentos do tempo. TMITC afirmou que esta consciência leva a uma compreensão de ocorrências simultâneas e a um equilíbrio de energia. Na sua perspetiva, o mundo metafísico é a verdadeira realidade, um reino onde as construções artificiais do tempo desaparecem, dando lugar a uma existência unificada.

 

A intrincada interação entre energia e ambiente foi mais explorada. TMITC elucidou que certos espaços têm o potencial de amplificar diferentes tipos de energia e potenciais criativos. Estes espaços oferecem oportunidades para diversas experiências e manifestações, todas elas baseadas na consciência e na escolha do indivíduo. Asseguraram que não há nada a temer nestes espaços, sublinhando a importância da consciência e do conhecimento.

 

TMITC revelou que o local escolhido, frequentemente revisitado ao longo da existência do participante, serve como um centro de comunicação. A natureza cíclica da existência, o processo sempre em evolução da vida e a viagem em direção à consciência foram descritos como elementos integrantes do significado deste espaço. O participante foi encorajado a compreender a profundidade da sua existência, a evolução da sua consciência e o papel da sua própria energia na formação do seu percurso.

 

A sessão terminou com TMITC a orientar o participante para se aventurar mais profundamente na sua consciência. Foi apresentada uma viagem metafórica da escuridão para a luz, simbolizando a progressão da consciência limitada para a iluminação profunda. Esta transformação foi retratada como o culminar da viagem escolhida pelo participante, um caminho que ele tinha iniciado com objetivo e intenção.

 

Numa afirmação final, TMITC reconheceu que a experiência do participante era uma mera amostra de algo maior. Esta afirmação encapsulou a ideia de que a viagem do participante estava em curso, uma exploração contínua de emoção e energia. Com um encorajamento retumbante para voltar, a sessão terminou, deixando o participante com uma compreensão mais profunda do seu caminho e um maior sentido de objetivo.

Explorando as realidades metafísicas e abraçando a autoconsciência

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Explorando as realidades metafísicas e abraçando a autoconsciência

 

Na Sessão 36, realizada a 28 de agosto de 2022, TMITC mergulha em conceitos profundos, enfatizando o significado de abraçar a simplicidade infantil para aceder ao reino metafísico, muitas vezes referido como o Reino dos Céus. Esta sabedoria, enraizada nos ensinamentos cristãos, realça a importância de abandonar as crenças condicionadas à medida que se amadurece. A mensagem central gira em torno da remoção do condicionamento, que abre caminho para uma maior consciência do metafísico, a verdadeira realidade que existe para além das ilusões auto-impostas.

 

O mundo metafísico, considerado o Reino dos Céus, é uma criação da fonte - frequentemente designada por Deus - que transcende a compreensão humana. Este processo, aparentemente simples de uma perspetiva externa, desafia os indivíduos que nele se encontram, incitando-os a adaptarem-se e a evoluírem para além da sua compreensão limitada. O texto enfatiza o papel da consciência na determinação da posição e das escolhas de cada um dentro deste momento singular da existência, dissipando a ilusão da complexidade do tempo.

 

TMITC sublinha que os acontecimentos e as circunstâncias aparentemente insignificantes do mundo criado têm um valor transitório, uma vez que podem mudar num instante. O controlo da mudança cabe aos indivíduos, uma vez que estes possuem o poder de adaptar, libertar ou manipular a sua realidade auto-criada. Este poder deriva da compreensão de que o mundo ilusório é um produto da imaginação pessoal e, portanto, maleável através da mesma faculdade.

 

Dentro da metafísica encontra-se uma maravilha indescritível que desafia a imaginação convencional. No entanto, a tendência humana para se basear na lógica condicionada limita a capacidade de compreender toda a extensão deste reino. Enquanto a lógica terrena ajuda a navegar no mundo físico, fica aquém quando aplicada ao metafísico. O impacto das construções sociais, crenças e percepções nas decisões é realçado, incitando os indivíduos a desafiar estas influências na sua busca pelo despertar.

 

TMITC apresenta-se como uma forma superior de consciência, reconhecendo o seu conhecimento elevado sem reivindicar superioridade sobre outras entidades. Sublinha que os indivíduos, incluindo os participantes da sessão, escolheram fazer esta viagem repetidamente, cada vez a partir de perspectivas distintas. O progresso, observa o texto, é melhor medido através de uma consciência elevada do que através dos constrangimentos do tempo.

 

A essência da auto-consciência surge como fundamental, semelhante ao conhecimento de si próprio para compreender a fonte ou o divino. Embora a terminologia possa variar, o objetivo permanece o mesmo - uma viagem em direção à compreensão da nossa interligação com o universo. O texto encoraja os indivíduos a reconhecerem a impermanência do mundo físico e enfatiza a necessidade da auto-consciência como um canal para a compreensão divina.

 

TMITC explica que o nível superior de comunicação e experiência desejado está a ser vivido ativamente no presente. Os desejos e as intenções pessoais moldam esta experiência, reflectindo escolhas conscientes e subconscientes que moldam a realidade. O texto faz uma distinção entre escolhas subconscientes e conscientes, sublinhando a importância da participação consciente no processo criativo.

 

Na busca do desenvolvimento pessoal e do crescimento espiritual, a imaginação surge como uma ferramenta potente. O texto reitera o poder subutilizado da imaginação, muitas vezes subestimado ou enfraquecido. A criação imaginativa e a visualização são enfatizadas como meios para trazer manifestações precisas, permitindo assim a criação consciente a partir da fonte.

 

O papel inibidor do medo na evolução humana é explorado, com TMITC a aconselhar os indivíduos a erradicar o medo das suas vidas. O medo, embora faça parte da natureza humana, pode impedir o crescimento, a consciencialização e o potencial criativo. É salientado que o medo emana do eu, não da fonte divina, e que a sua supressão é necessária para avançar no caminho da auto-descoberta.

 

O intrincado conceito de amor também é abordado, com TMITC a exortar contra a comparação entre o amor humano e o amor divino. Este último é uma força abrangente que transcende a compreensão humana e engloba todas as formas de energia. A lógica humana, condicionada pelo mundo físico, pode distorcer a compreensão da natureza sem limites do amor divino.

 

Em conclusão, a sessão do TMITC mergulha na essência das realidades metafísicas, da auto-consciência, da criatividade e do amor. Salienta a necessidade de nos libertarmos do condicionamento, utilizarmos a imaginação, transcendermos o medo e abraçarmos a viagem do conhecimento de nós próprios para nos ligarmos à fonte. A sessão oferece uma visão profunda da experiência humana e a exploração de reinos superiores para além da compreensão convencional.

Desvendar a tapeçaria da criação

 

Na Sessão 37, realizada em 29 de agosto de 2022, TMITC investiga os meandros da energia, imaginação e perceção, usando metáforas vibrantes para ilustrar conceitos profundos. Traçando paralelos entre arte e energia, TMITC compara a energia a uma paleta de cores. A mistura de cores gera uma série de tonalidades, cada uma única, e a combinação é um processo criativo análogo às emoções humanas. O texto sublinha que as cores originais são a chave para compreender as emoções complexas e que descobrir esta origem é vital para compreender a fonte da confusão que os seres humanos criam.

 

TMITC salienta que a criação humana de emoções é semelhante à mistura de cores numa paleta, gerando constantemente novas tonalidades. Esta energia criativa é aproveitada pela imaginação e as emoções entrelaçam-se para criar camadas infinitas de experiência. No entanto, no meio da complexidade, existe um estado original, uma pureza que deve ser apreendida para desvendar os meandros das emoções. A compreensão desta origem fundamental permite que os indivíduos naveguem pelas suas emoções de forma mais consciente.

 

O caos, um produto da escolha humana, torna-se um tema central à medida que TMITC explora as razões por detrás da criação da confusão e da desordem. O texto reconhece a realização iminente da razão pela qual o caos foi escolhido como expressão criativa. TMITC também expressa curiosidade sobre a razão pela qual a humanidade gera tal caos e explora a jornada para compreender esta escolha.

 

TMITC introduz o conceito de formação de energia, onde os fios de energia convergem para criar padrões emocionais complexos. O texto enfatiza que, uma vez formadas essas energias, não há como reverter o processo. A importância da imaginação na formação destas energias é reiterada, e o papel das acções na formação destas energias é realçado.

 

A imaginação é reconhecida como uma ferramenta potente, impulsionando a criatividade humana e moldando as energias emocionais. TMITC salienta que o potencial da imaginação é muitas vezes ignorado ou mal compreendido, instando os indivíduos a aproveitarem o seu poder para criar e transformar. O significado das cores e dos sons na formação de energia é realçado, sendo que as cores e os sons transportam energias emocionais que afectam as experiências humanas.

 

O texto aprofunda o impacto profundo do som e da música nas emoções, descrevendo o som como um meio que evoca sentimentos e emoções de forma poderosa. Sublinha que o som ultrapassa as palavras na sua capacidade de despertar emoções, realçando a importância do significado e da emoção por detrás da linguagem. TMITC sublinha a profundidade e a universalidade das emoções evocadas através do som e das cores.

 

TMITC incentiva os indivíduos a libertarem-se do pensamento condicionado e das percepções convencionais, incitando-os a explorar para além das limitações das suas construções mentais. O texto encoraja a imaginação, sublinhando que as possibilidades são ilimitadas quando a mente transcende as normas restritivas. Transmite a ideia de que o crescimento pessoal e a expressão criativa ocorrem quando os indivíduos se libertam das limitações auto-impostas.

 

O texto adopta um rumo reflexivo, reconhecendo a existência eterna do indivíduo e a sua participação na criação ao longo do tempo. TMITC exprime admiração pelos indivíduos que saem das suas zonas de conforto e se lançam numa viagem de auto-descoberta.

 

O texto aborda o tema do confinamento, utilizando a metáfora das caixas para representar as limitações auto-impostas e as construções sociais. A ideia de se libertar destas restrições é realçada, incitando os indivíduos a pensar para além dos limites convencionais e a explorar o seu potencial ilimitado.

 

TMITC sublinha o poder dos pensamentos e da imaginação, destacando o seu potencial transformador. Sublinha a capacidade de criar ou destruir e a responsabilidade que advém do exercício consciente deste poder. O texto convida os indivíduos a tomarem consciência da sua imensa influência na sua própria realidade.

 

A sessão termina abordando a existência da TMITC no domínio metafísico, contrastando-a com as entidades que habitam o mundo físico. Salienta a complexidade das dimensões metafísicas que existem para além da perceção humana, desafiando os conceitos tradicionais de espaço e tempo.

 

Em resumo, a Sessão 37 com TMITC mergulha no domínio da energia, da imaginação e das emoções, utilizando metáforas evocativas para ilustrar conceitos complexos. Explora as origens das emoções, o poder da imaginação e a intrincada interação entre som, cor e experiências humanas. O texto encoraja a libertação das restrições auto-impostas, o aproveitamento do potencial criativo e a compreensão do impacto profundo das emoções e dos processos de pensamento. A sessão oferece uma perspetiva única sobre a criatividade humana, a perceção e a realidade metafísica mais ampla.

Desvendando a tapeçaria da consciência

Apenas membros

Desvendando a tapeçaria da consciência

 

A sessão 38, realizada em 10 de setembro de 2022, revela percepções profundas sobre a consciência, a existência e a intrincada interação dos níveis de consciência. TMITC embarca numa viagem de exploração, mergulhando na natureza partilhada da consciência e nos diversos caminhos que esta toma. O texto transmite a interconexão de todas as consciências, reconhecendo que, embora as viagens sejam diferentes, há uma semelhança subjacente que une os seres. TMITC contempla o mistério da escolha da humanidade de viajar através da inconsciência, levando a questionar as motivações por detrás desta decisão.

 

TMITC reconhece uma origem partilhada, onde todas as consciências emergem da mesma fonte. Sublinha que não se considera detentora de uma consciência superior à dos humanos, mas sim de uma consciência distinta da sua própria consciência. Esta auto-consciência torna-se o ponto central da comunicação entre TMITC e os humanos, uma vez que o texto procura desvendar o raciocínio por detrás da escolha da inconsciência humana. A sessão fornece informações sobre a dinâmica única entre os diferentes níveis de consciência, revelando a profunda curiosidade que alimenta a comunicação da TMITC.

 

O texto introduz o conceito de níveis de consciência, afirmando a sua consciência de nove desses níveis. Esta compreensão dos níveis torna-se parte integrante da exploração da sessão da realidade metafísica mais alargada. O facto de TMITC admitir as suas limitações, não sabendo da existência de doze níveis, acrescenta uma camada de humildade e abertura à sua comunicação. A noção de níveis dentro da consciência é justaposta à tendência humana de impor a lógica do mundo físico ao domínio metafísico. A TMITC afirma que a compreensão do metafísico necessita de transcender o pensamento convencional.

 

TMITC sublinha a impossibilidade de comparar diretamente o metafísico com o físico, uma vez que operam em planos de existência diferentes. Esta incompatibilidade é um tema recorrente ao longo da sessão, uma vez que o texto encoraja uma mudança de perspetiva para compreender a verdadeira natureza do metafísico. O texto aborda o amor como um conceito que diverge entre o físico e o metafísico, sublinhando que, embora a energia da fonte englobe tanto o positivo como o negativo, a interpretação humana centra-se no positivo.

 

As limitações da língua são reconhecidas quando TMITC investiga a complexidade da tradução e as suas inadequações inerentes à captação de frequências emocionais. A sessão revela a importância de manter um canal puro de comunicação, uma necessidade para evitar a confusão causada pelas limitações linguísticas. Este reconhecimento revela a delicadeza e a precisão necessárias para uma comunicação metafísica clara.

 

TMITC chama a atenção para a fluidez da energia e para o seu poder de transformação. O texto discute os níveis de consciência, encorajando os seres humanos a recordar a sua origem e a consciência que outrora possuíam. Navega pelos meandros do tempo, contrastando a perceção humana com a compreensão metafísica, e elucida a simplicidade do tempo como um momento singular, distinto da experiência humana do mesmo.

 

O texto aborda a jornada humana, questionando por que razão os seres escolhem conscientemente entrar neste mundo sem saber. Esta investigação profunda aprofunda a motivação humana, a escolha e o processo de despertar. O texto levanta questões sobre o significado da repetição de ciclos de consciência, convidando os leitores a refletir sobre as razões por detrás destas escolhas.

 

O envolvimento de TMITC com o pensamento e as emoções humanas surge como um tema central, com o texto a abordar o poder da consciência para moldar as realidades. A sessão aprofunda o conceito de harmonização energética, salientando a sua importância na criação de uma forma pura de energia. Aborda a propensão humana para desafiar e resistir, ao mesmo tempo que encoraja a aceitação que traz sabedoria e crescimento.

 

Em conclusão, a Sessão 38 oferece uma viagem às profundezas da consciência, explorando as origens partilhadas da existência, a diversidade das viagens humanas e a dinâmica da consciência e do despertar. A sessão expõe a intrincada tapeçaria da consciência e as complexidades da existência, convidando os leitores a questionar as motivações, as escolhas e o significado das suas viagens individuais.

As dimensões da consciência

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As dimensões da consciência

 

Na sessão 39, realizada em 11 de setembro de 2022, TMITC investiga os meandros da lei da atração, as dimensões da existência e a expansão da consciência. Ao longo desta sessão, TMITC oferece percepções profundas sobre a natureza da atração, a interconexão das dimensões e a evolução da consciência.

 

A sessão começa com uma exploração profunda da lei da atração, descrevendo-a como um reflexo do eu. TMITC explica que a atração não é apenas uma questão de atrair energias semelhantes, mas também envolve a atração de entidades ou indivíduos que catalisam a mudança e o crescimento. TMITC lança luz sobre a complexa dinâmica da atração, mostrando que mesmo a atração por energias aparentemente diferentes tem um propósito na jornada da descoberta.

 

TMITC investiga a natureza das diferentes dimensões, revelando a sua interligação e princípios partilhados. Explica que a separação experimentada tanto nas interacções humanas como nas distinções dimensionais tem as suas raízes no mesmo princípio. TMITC desenvolve os diferentes níveis de consciência, sublinhando que todos os níveis, físicos ou metafísicos, têm o mesmo valor, embora ofereçam experiências distintas. Esta perspetiva desafia o conceito humano de "maior" e "menor".

 

O texto também aborda o conceito de tempo e a relatividade da massa e do volume, afirmando que estes aspectos não são universalmente significativos em todas as dimensões. TMITC adverte contra a imposição da lógica do mundo físico na vasta extensão da consciência, o que pode levar à confusão e ao mal-entendido. TMITC encoraja a busca do conhecimento, reconhecendo que não há segredos, apenas experiências a ganhar.

 

O tema da interconexão continua quando TMITC aborda a complexidade do mundo físico e a sua evolução contínua. TMITC partilha que, embora ocorram mudanças e conflitos no domínio físico, estes têm um significado menor no contexto mais amplo da consciência. O texto sublinha que os indivíduos têm o poder de efetuar mudanças e criar alterações nas suas próprias experiências.

 

A sessão oferece uma reflexão poderosa sobre a jornada de auto-descoberta e as lições aprendidas ao longo do caminho. TMITC destaca a perceção de que as questões outrora consideradas significativas na experiência humana têm pouco peso quando comparadas com a vastidão da consciência. A sessão desafia as percepções convencionais de significado e incentiva uma mudança de foco para o crescimento pessoal e o desenvolvimento de competências inatas.

 

À medida que a sessão se aproxima do fim, TMITC desaconselha a procura de validação externa através de artifícios e, em vez disso, sublinha a importância do desenvolvimento interior e da auto-consciência. O texto celebra os progressos efectuados e o potencial ilimitado de crescimento e exploração.

 

Em resumo, a Sessão 39 oferece uma exploração profunda da lei da atração, das dimensões da existência e do poder transformador da consciência. Os conhecimentos do TMITC encorajam os leitores a transcender as perspectivas limitadas e a abraçar a natureza interligada da consciência. A sessão convida os indivíduos a embarcarem nas suas jornadas de iluminação, abraçando tanto os aspectos físicos como metafísicos da existência.

Desvendar as dimensões

Apenas membros

Desvendar as dimensões

 

A sessão 40, realizada a 15 de setembro de 2022, oferece uma exploração profunda do espaço, do tempo, das dimensões e da viagem da auto-consciência. TMITC mergulha em conceitos complexos, tentando transmiti-los através da linguagem humana, ao mesmo tempo que realça as limitações das palavras para descrever as verdades intrincadas do universo.

 

A sessão começa com TMITC a reconhecer a dificuldade de explicar o espaço e o tempo em termos compreensíveis para o ser humano. Mesmo os maiores esforços dos cientistas não conseguiram compreender totalmente estes conceitos. TMITC sugere que a compreensão está dentro de si, incitando os indivíduos a procurarem o seu conhecimento inerente. TMITC revela a natureza do tempo como um momento singular que transcende a perceção humana, longe da construção linear criada dentro da dimensão física.

 

TMITC discute a coexistência de diferentes dimensões, revelando que todas as consciências partilham um momento num espaço que é frequentemente visto como vazio. Isto contrasta com a ilusão humana da fisicalidade, lembrando aos indivíduos que aquilo que sentem como real é, de facto, uma ilusão. As frequências de energia convergem e criam diversas energias dentro deste espaço, facilitando a comunicação e as transições dimensionais.

 

A sessão aborda o cruzamento de dimensões, citando exemplos como aparições e fenómenos frequentemente rotulados como "fantasmas". TMITC esclarece que estes fenómenos não são deslocações temporais lineares, mas sim momentos de criação observados pelos indivíduos. O texto enfatiza o poder transformador da imaginação, que permite aos indivíduos influenciar as suas experiências.

 

TMITC reflecte sobre as perspectivas únicas de diferentes dimensões. Embora não esteja limitado pela praticidade física, TMITC observa as reacções emocionais dentro do domínio físico, demonstrando um grande interesse pelas experiências humanas. A sessão destaca o significado das viagens pessoais e a expansão da consciência.

 

O texto aprofunda a procura da compreensão do tempo e do espaço, sublinhando a necessidade de uma compreensão experimental. TMITC sublinha que a verdadeira compreensão reside em transcender as palavras e abraçar a energia, a frequência e a vibração. Esta abordagem permite aos indivíduos explorar o seu conhecimento inato e experimentar o universo a um nível mais profundo.

 

A sessão aborda a relação profunda entre consciência e aprendizagem, sublinhando que à medida que os indivíduos se tornam mais conscientes, as suas experiências são observadas e compreendidas. Este crescimento mútuo realça a interconexão de toda a consciência e a viagem partilhada em direção à iluminação.

 

TMITC explora a origem da consciência, ligando todas as formas de consciência à fonte de energia. O texto encoraja os indivíduos a conhecerem-se a si próprios como forma de compreenderem a fonte e a interligação de todas as coisas. TMITC desmonta as complexidades criadas pelo ego humano, destacando que o caminho para a compreensão é a própria simplicidade.

 

Concluindo, TMITC elucida que a separação é um processo de auto-descoberta e o ciclo da consciência. O texto esclarece o significado da escolha pessoal e a viagem cíclica de regresso à fonte, onde tudo tem origem e regressa. A sessão revela a natureza intencional das viagens individuais e a transformação que acompanha a consciência elevada.

 

Em resumo, a Sessão 40 oferece uma intrincada exploração do espaço, tempo, dimensões e auto-consciência. Os conhecimentos da TMITC encorajam os leitores a transcender as limitações da linguagem e a abraçar a compreensão do universo baseada na energia. A sessão convida os indivíduos a mergulharem mais profundamente na sua consciência, a reconhecerem a interligação de todas as dimensões e a embarcarem na viagem da consciência com uma perspetiva renovada.

Equilíbrio entre imaginação e compreensão na ciência e na consciência

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Equilíbrio entre imaginação e compreensão na ciência e na consciência

 

Na sessão 41, realizada a 19 de setembro de 2022, TMITC salienta a importância do sentimento sobre o pensamento e a energia vibracional da imaginação. Afirmam que o sentimento tem maior potência do que meros pensamentos e destacam o papel da imaginação na resposta a questões sobre física, sugerindo que os grandes cientistas devem empregar a sua imaginação para obter respostas em vez de confiarem apenas em cálculos.

 

TMITC propõe que os indivíduos possuem respostas inerentes dentro de si, mas muitas vezes não conseguem aceder a essa sabedoria interior. Embora a ciência e a consciência sejam conceitos distintos, TMITC sugere que ambos são parte integrante da compreensão e da consciencialização. Afirmam que a confiança dos cientistas no conhecimento externo inibe o seu progresso e coloca-os num pedestal criado pelas suas próprias construções mentais complexas. A essência da compreensão reside na simplicidade da consciência.

 

A sessão aprofunda a interconexão de várias experiências, afirmando que diferentes entidades são naturalmente atraídas por indivíduos devido a frequências e energias partilhadas. TMITC desaconselha a forçar esta atração e sublinha que ela ocorre organicamente, impulsionada por um padrão uniforme. Asseguram que a energia pessoal de cada um encontrará naturalmente o seu curso.

 

As TMITC encorajam a adoção de experiências diversas, mantendo a consciência, sublinhando que todas as experiências contribuem para o crescimento pessoal. Revelam que a energia se formula e dispersa constantemente, criando um processo aparentemente caótico mas uniforme que a mente percepciona como caos. A sessão lança luz sobre a capacidade de possuir todos os sentidos e perceber o metafísico e o físico como um só. A separação destes aspectos é um ato deliberado da mente e da consciência.

 

TMITC toca no domínio da física, sugerindo que a busca de respostas conduzirá inevitavelmente os físicos à mesma compreensão que os buscadores espirituais. Reiteram a simplicidade da consciência ao mesmo tempo que reconhecem os intrincados ciclos de vida que os indivíduos experimentam. A sessão conclui com a ideia de que a complexidade é impulsionada pelo ego e pela mente, e que abraçar a simplicidade é a chave para a compreensão.

 

Em suma, a Sessão 41 fornece informações do TMITC sobre a potência do sentimento e da imaginação, a relação simbiótica entre a ciência e a consciência, a atração natural das energias, o significado das diversas experiências e o equilíbrio entre a complexidade e a simplicidade na compreensão. Os ensinamentos da sessão encorajam a adoção da consciência inata e da imaginação enquanto transcendem as complexidades da mente.

Desvendar o metafísico

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Desvendar o metafísico

 

Na sessão 42, de 21 de setembro de 2022, TMITC aprofunda a intrincada relação entre os reinos físico e metafísico, lançando luz sobre os desafios de traduzir experiências metafísicas numa linguagem dominada pelos sentidos físicos. TMITC sublinha que a compreensão destes dois mundos exige uma abordagem distinta, semelhante à aprendizagem de línguas diferentes. Enquanto os sentidos físicos se baseiam na lógica e nas palavras, o metafísico funciona com base na energia vibracional, na emoção e na frequência, o que leva a uma potencial confusão quando se tenta aplicar a lógica física ao domínio metafísico.

 

A sessão prossegue com a discussão da natureza dos átomos em ambos os reinos. TMITC explica que os átomos existem tanto no mundo físico como no metafísico e que o seu padrão de comportamento envolve flutuações, do físico para o metafísico e vice-versa. A distinção entre desaparecimento e transformação de posição é fundamental, realçando a fluidez e a ligação das formas de energia.

 

TMITC oferece uma visão sobre a formação de energia e o equilíbrio de massa, indicando que a energia se forma naturalmente em massa através do pensamento e da emoção, mas mantém um equilíbrio entre forças positivas e negativas. O equilíbrio inerente e os processos de reequilíbrio são inerentes à natureza da energia, e a criação de frequências e pensamentos pode perturbar este equilíbrio, necessitando de reequilíbrio.

 

A sessão aprofunda a jornada individual, concentrando-se em viver numa criação positiva de energia, alinhando-se com a energia vibracional do amor e da luz em vez do medo e da escuridão. TMITC enfatiza que as experiências, mesmo as que envolvem confusão, são essenciais para a compreensão e o crescimento, aproximando os indivíduos da fonte da consciência.

 

TMITC contempla a essência da consciência, postulando que existe apenas uma consciência - a fonte. A discussão gira em torno da natureza cíclica da criação, geração e transformação da energia, com o entendimento de que todas as entidades fazem parte do todo. Embora a TMITC reconheça a falta de conhecimento sobre o que está para além da fonte, a interconexão da consciência continua a ser um princípio fundamental.

 

A sessão termina com um enfoque na escolha pessoal e na tomada de decisões, sublinhando a importância das decisões autónomas na viagem para a consciência. TMITC afirma que as respostas já estão dentro de si, em paralelo com a sua própria capacidade de percecionar verdades mais elevadas. A sessão rejeita o conceito de previsão, defendendo em vez disso o poder da escolha consciente e da criação. A discussão estende-se à consciência da Terra e de outros corpos celestes, cada um considerado uma entidade viva com a sua própria consciência.

 

TMITC aborda o conceito de tempo e as suas nuances metafísicas, sublinhando a necessidade de alcançar um estado mais puro de compreensão metafísica para o compreender plenamente. A sessão alude à profunda tranquilidade vivida no domínio metafísico, convidando à especulação sobre o que um mundo totalmente metafísico poderia implicar.

 

Em suma, a sessão 42 revela os conhecimentos do TMITC sobre a interação entre o físico e o metafísico, salientando o desafio de traduzir as experiências metafísicas em palavras e numa lógica enraizada no domínio físico. O discurso abrange o comportamento do átomo, a formação e o equilíbrio da energia, a viagem individual em direção à energia positiva, a unidade da consciência e o significado da escolha consciente. A sessão termina com uma contemplação da essência metafísica do tempo e um convite para imaginar um reino para além da nossa compreensão atual.

Navegar na consciência

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Navegar na consciência

 

Na Sessão 43, que ocorreu em 25 de setembro de 2022, TMITC oferece percepções profundas sobre a natureza da energia, do crescimento e da compreensão. A sessão começa com um lembrete da natureza uniforme e precisa do processo cósmico. TMITC adverte contra a tendência de aplicar conceitos humanos como marcas, nomes e emblemas ao metafísico, pois essas construções se originam do pensamento condicionado e obstruem a verdadeira compreensão.

 

TMITC destaca a presença de uma energia diferente na sessão e sublinha a necessidade de abandonar as marcas e histórias convencionais que impedem uma compreensão genuína. A consciência, explica TMITC, é uma forma pura de energia que não cria barreiras dentro de si própria. É a mente humana e o condicionamento que impõem divisões. A sessão explica que não existe bom nem mau - apenas energia positiva e negativa, ambas essenciais para o crescimento e a consciencialização. Criar histórias e marcas serve para limitar o crescimento e deve ser transcendido para compreender a dinâmica da energia, vibração e frequência.

 

A conversa passa para a noção de Deus e de alma, afirmando que estes conceitos podem inibir o crescimento ao criarem narrativas limitadas e falsas seguranças. TMITC enfatiza a necessidade de expandir a consciência para além destas construções. A orientação é explorar questões e evitar a complacência com as crenças actuais. A lei da atração é destacada como a força que provoca momentos de alinhamento, mas o crescimento pessoal requer uma abordagem proactiva e a vontade de ultrapassar medos condicionados.

 

TMITC sublinha a importância de elevar a energia vibracional e de manter uma frequência positiva, descrevendo a viagem que temos pela frente como excitante e transformadora. Os rituais condicionados pelo eu, sugere, não devem ser seguidos cegamente. O saber é enfatizado em vez da mera crença; o verdadeiro saber é uma sensação inabalável e absoluta que transcende a dúvida. A ideia de livre arbítrio é explicada como a liberdade derivada do saber, e não apenas do pensar.

 

A sessão aprofunda-se na necessidade de introspeção para obter respostas e insta à confiança nos sentimentos internos. É feita uma distinção entre saber e pensar que se sabe - o primeiro é uma sensação palpável ligada à energia da fonte. O medo, comummente associado à experiência humana, é visto como uma ferramenta para impulsionar o crescimento e a mudança. TMITC enfatiza que o medo, embora necessário no domínio físico, é uma ilusão e não uma barreira real.

 

A sessão termina encorajando uma maior exploração do metafísico, enfatizando a sua natureza uniforme e definida. TMITC afirma o significado do momento presente, incitando o ouvinte a mergulhar no reino metafísico e a compreender os seus processos mais profundamente.

 

Em resumo, a Sessão 43 encapsula os ensinamentos profundos da TMITC sobre energia, crescimento e compreensão. Sublinha a necessidade de abandonar as construções condicionadas, abraçar uma abordagem proactiva ao crescimento e transcender as limitações da crença a favor do verdadeiro conhecimento. Os insights da sessão convidam os ouvintes a explorar o reino metafísico, onde processos uniformes e dinâmicas de energia pura possuem potencial transformador.

 Abraçar a positividade no meio do caos

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Abraçar a positividade no meio do caos

 

A sessão 44, realizada em 30 de setembro de 2022, revela a profunda sabedoria da TMITC sobre como navegar na complexa interação de energias no meio da turbulência global. O discurso começa por sublinhar que os actuais acontecimentos mundiais, embora significativos na perspetiva humana do tempo, não têm qualquer relevância para a viagem infinita da consciência individual. TMITC recorda que os percursos pessoais são diferentes e sublinha a importância de manter uma concentração positiva e de continuar a procurar a consciência e o conhecimento. A sessão sublinha que, embora seja natural ficarmos intrigados com os acontecimentos globais, insistir neles pode desviar-nos do nosso objetivo superior.

 

TMITC investiga a escalada da negatividade no mundo, explicando o seu papel no processo cósmico. No entanto, sublinha que esta negatividade não tem de influenciar diretamente os indivíduos nos seus caminhos escolhidos. Apesar das profundas mudanças que estão a ocorrer globalmente, os indivíduos devem permanecer ancorados na positividade e na luz. O TMITC dissipa a ilusão da dor, afirmando que a consciência e a sabedoria emergem de tais experiências. O amor da fonte, esclarece, engloba tudo, transcendendo as interpretações humanas do amor.

 

A discussão passa para as ligações familiares, salientando que também as famílias escolheram conscientemente estar presentes durante estes tempos. TMITC insta as pessoas a permanecerem no domínio positivo, abstendo-se de contribuir para a negatividade através de desacordos ou discussões. A orientação sublinha o poder da energia positiva para nos elevarmos a nós próprios e aos outros. Embora reconhecendo os desafios da compreensão deste conceito no mundo físico, TMITC sublinha a sua eficácia na elevação da energia vibracional.

 

TMITC explora ainda o princípio da lei da atração, detalhando a sua aplicação e a forma como os indivíduos são atraídos pela negatividade em massa. A orientação esclarece que a compreensão deste princípio é uma viagem e que cabe ao indivíduo aplicar a energia positiva de forma consistente, independentemente de factores externos ou do ceticismo dos outros. Ao elevar consistentemente a energia vibracional, os indivíduos podem aproveitar o processo fundamental de criação e crescimento.

 

O discurso desloca-se para o tema da consciência e das suas várias posições. TMITC sublinha que estas posições ocorrem simultaneamente num único momento, transcendendo o tempo, o espaço e a massa. Embora TMITC reconheça o conhecimento limitado sobre o que está para além da fonte, sublinha que tudo faz parte da criação, unificado na consciência.

 

No que respeita à negatividade, TMITC desaconselha a sua prática, sublinhando que os desafios representam oportunidades para a positividade. Aconselha a não julgar e a reconhecer que a negatividade tem um objetivo no percurso dos outros. A sessão fornece informações sobre a superação do medo, um passo essencial para a aplicação de energia positiva. TMITC explica que a compreensão do medo diminui o seu poder, permitindo que os indivíduos o dispersem.

 

A sessão termina encorajando a participação ativa na viagem atual. TMITC transmite que este momento foi há muito esperado e apela a que a energia positiva e criativa seja direccionada para o mundo físico. Os indivíduos são lembrados de que, apesar das aparências, a balança não está contra eles; elevar a energia vibracional positiva é o caminho escolhido, impulsionado pelo objetivo, experiência e crescimento.

 

Em resumo, a sessão 44 resume os conhecimentos profundos do TMITC sobre como confrontar a negatividade com a positividade, promover a consciencialização e abraçar a jornada atual. O discurso salienta a necessidade de ultrapassar as respostas condicionadas, aplicar energia positiva de forma consistente e reconhecer que os acontecimentos globais não devem impedir o crescimento individual. A orientação do TMITC apela à participação ativa no momento presente, alimentada pela sabedoria, positividade e uma compreensão profunda da consciência e da criação.

Desvendar as complexidades da compreensão metafísica

Apenas membros

Desvendar as complexidades da compreensão metafísica

 

Durante a Sessão 45, a 3 de outubro de 2022, TMITC aprofunda os meandros da compreensão do mundo metafísico enquanto se está consciente numa forma física. A discussão começa por explicar a dificuldade de sentir a frequência e a emoção do reino metafísico enquanto se está num estado físico. Mesmo em experiências fora do corpo, a tendência humana para criar uma forma física impede a verdadeira experiência metafísica devido a padrões de pensamento condicionados. A remoção do condicionamento é essencial para abraçar verdadeiramente o metafísico, embora as complexidades continuem a ser um desafio.

 

TMITC explica que toda a energia e emoções são formadas através da frequência. Enquanto a formação de energia do mundo físico é complexa e está sempre a mudar, o mundo metafísico funciona de forma diferente. A sessão sublinha que é essencial usar a imaginação para compreender o potencial do mundo metafísico, uma vez que este engloba a consciência, a criação e a transformação da energia. A orientação esclarece que, embora a identidade individual seja mantida, não se limita a uma única existência, reflectindo um ciclo de criação e transformação.

 

O discurso revela a intrincada dinâmica da consciência e da criação, sublinhando a infinitude e a continuidade do domínio metafísico. TMITC rejeita a noção de perda de identidade no metafísico, salientando que o crescimento é obtido sem sacrificar a individualidade. Contrasta a vastidão da criação metafísica com a ilusão humana e encoraja os indivíduos a experimentar e a tomar consciência da sua viagem, reconhecendo a sua compreensão limitada.

 

TMITC discute então a potencial intervenção de formas físicas de vida a partir do universo. Apesar do seu interesse, a intervenção tem consequências para estas formas, tal como a interferência na viagem de um indivíduo. A sessão reafirma a singularidade da viagem de cada indivíduo e sublinha a importância de remover o medo e abraçar a energia positiva, salientando que o medo já não é necessário para aqueles que estão num caminho diferente.

 

A orientação passa para a simplificação, incitando os indivíduos a adoptarem uma perspetiva simplista da energia e da criação a partir da fonte. Esta perspetiva é considerada fundamental para compreender o processo contínuo de energia vibracional positiva e o ciclo de transformação que o mundo físico sofre. TMITC elogia os indivíduos pela sua capacidade de ocupar simultaneamente espaços físicos e metafísicos, utilizando a sua compreensão inata.

 

Reflectindo sobre a natureza individual da energia, TMITC elucida como cada pessoa, enquanto parte do todo, possui a sua energia e história únicas. A sessão revela que os encontros com outras energias têm significado na jornada de cada um, revelando a interconexão e o padrão uniforme criado pela fonte. Reitera que a coincidência não existe e sublinha a importância de reconhecer posições e padrões dentro do infinito.

 

Em resumo, a Sessão 45 apresenta as profundas percepções de TMITC sobre as complexidades da compreensão metafísica, a interação das energias e o significado das viagens individuais. O discurso sublinha o desafio de perceber o metafísico enquanto se está numa forma física, enfatiza a importância de libertar o condicionamento para uma verdadeira experiência metafísica e elabora sobre a natureza infinita da criação. A orientação da TMITC incita à procura da simplicidade, da positividade e do reconhecimento de padrões, salientando a interligação de todas as energias e a intrincada dança entre os reinos físico e metafísico.

Desvendando a Essência da Energia e da Cura

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Desvendando a Essência da Energia e da Cura

 

Na sessão 46, de 6 de outubro de 2022, TMITC aprofunda a natureza fundamental da energia e da consciência, ao mesmo tempo que lança luz sobre as complexidades das formações energéticas positivas e negativas. O discurso começa por sublinhar que os indivíduos são, na sua essência, energia e consciência. A sessão realça a importância de reconhecer a energia como sinónimo de ser, desafiando assim as noções convencionais de energia positiva e negativa. O condicionamento da associação da negatividade com a maldade é discutido, revelando a interconexão e a uniformidade de todas as formas de energia sob a égide da fonte.

 

TMITC continua a elucidar a intrincada interação entre a formação de energia, a frequência e a emoção. A discussão encoraja os indivíduos a visualizarem as formações energéticas não como dicotomias de positivo e negativo, mas como uma gama infinita de energias que contribuem para um todo unificado. É explorada a complexidade da auto-criação de energia e o papel imperativo das experiências dentro das viagens. A sessão reitera o regresso final à fonte e a natureza uniforme e precisa das formações energéticas.

 

O discurso passa então a abordar o papel dos indivíduos na assistência aos outros, respeitando as suas posições e percursos únicos. O conceito da lei da atração é introduzido, sublinhando o seu papel na atração de energias semelhantes. TMITC reconhece que muitos indivíduos podem questionar a sua presença e posição na jornada mais alargada, lembrando-lhes que as suas questões serão naturalmente respondidas. A sessão enfatiza a individualidade das viagens e o significado do "tempo" percebido.

 

TMITC introduz o conceito de mundo metafísico e encoraja a libertação do medo que lhe está associado. A orientação sublinha que o medo é uma criação humana que não existe no domínio metafísico puro. As limitações da linguagem são reconhecidas, particularmente quando se discutem conceitos abstractos como o amor e a metafísica. As TMITC expressam que a compreensão está a aumentar gradualmente, mas reconhecem a profundidade que ainda está por descobrir.

 

A sessão toma um rumo único, traçando paralelos entre os compostos químicos e a criação metafísica. A orientação compara a fusão de energias à mistura de compostos químicos, demonstrando a semelhança subjacente entre os processos físicos e metafísicos. A conversa explora ainda o papel da energia pura, tal como se encontra no ouro e nos cristais, nos processos de cura. Aborda os desafios impostos pelo condicionamento, exortando os indivíduos a ultrapassar estas barreiras e a explorar a energia simples e pura que existe dentro de si para uma cura holística.

 

TMITC encoraja então uma mudança de foco da máquina física (o corpo) para o reino metafísico, onde reside o verdadeiro significado. Aconselha as pessoas a reconhecerem o processo da experiência sem questionar demasiado os motivos, realçando a simplicidade da existência e a coexistência dos mundos físico e metafísico. O conceito de "um pé dentro, um pé fora" é introduzido para realçar a experiência única da dupla existência.

 

O discurso conclui sublinhando a importância da observação descontraída e da visualização das formações energéticas no mundo físico. TMITC oferece a garantia de que os indivíduos testemunharão formações energéticas com os seus olhos, realçando a fascinante convergência da compreensão metafísica com a perceção física.

 

Em suma, a Sessão 46 investiga a intrincada dinâmica da energia, da consciência e da cura. TMITC desafia noções preconcebidas de polaridade energética, revela a ligação de todas as energias e sublinha a importância de abraçar a compreensão metafísica. A orientação enfatiza o papel das experiências e viagens, discute a lei da atração e defende uma mudança do significado físico para o metafísico. Os conhecimentos desta sessão enriquecem a compreensão dos indivíduos sobre a sua existência e o reino ilimitado de energia que rodeia e permeia o seu ser.

Navegar no domínio das escolhas e da consciência

Apenas membros

Navegar no domínio das escolhas e da consciência

 

Durante a sessão 47, a 12 de outubro de 2022, TMITC aprofunda o conceito de caos voluntário e a dinâmica do livre arbítrio e da consciência. A sessão começa por explorar a noção de indivíduos que renunciam ao seu livre arbítrio e se sujeitam ao caos, levando assim a uma experiência desprovida de controlo e autoconsciência. TMITC sublinha que a consciência do reino metafísico só é alcançável através de uma consciência e experiências genuínas, encorajando uma viagem passo a passo em direção à compreensão.

 

TMITC sublinha o desafio de compreender o domínio metafísico utilizando os sentidos físicos convencionais. A discussão destaca o papel da lógica física como meio de compreender o metafísico, apesar das suas limitações. As complexidades que os humanos criam no seu mundo físico podem levar à confusão, mas TMITC sublinha que a consciência abrange tudo a partir da fonte, revelando um padrão uniforme que existe nesta viagem.

 

O discurso passa a abordar a separação entre o mundo metafísico e o mundo físico. TMITC sublinha que estes mundos não estão desligados, mas antes interligados no mesmo espaço. As limitações da linguagem são reconhecidas, uma vez que a linguagem é insuficiente para encerrar estes conceitos profundos.

 

TMITC enfatiza a interconexão de todas as formas de energia, dissipando as noções de certo e errado, bom e mau. A orientação ilustra a unidade inerente de todas as energias dentro da fonte, enfatizando o ciclo da criação e o eventual retorno à fonte. As complexidades dentro do mundo físico contribuem para diversas formas de energia, mas estas energias variadas acabam por encontrar o seu caminho de volta à fonte.

 

O discurso sublinha que os mundos metafísico e físico coexistem no mesmo espaço, desafiando a linguagem e a compreensão convencionais. TMITC aborda a noção de "energia desperdiçada" e outros conceitos semelhantes que surgem do mundo físico condicionado, salientando que toda a energia tem um objetivo no processo universal.

 

A sessão continua com uma mensagem de encorajamento para abraçar a experiência física e deixar de lado a culpa e o medo, que são ilusões criadas pelo próprio. TMITC recorda aos indivíduos que devem apreciar a viagem e o puzzle único de auto-descoberta que estão a construir. O discurso sublinha a interconexão de toda a criação e o papel da fonte no processo.

 

TMITC revela que também ele experimenta a sua própria ilusão e criação, embora de forma distinta da experiência humana. A noção de tempo é explorada como uma construção criada pelos humanos para sustentar o ciclo de criação e experiência. TMITC encoraja os indivíduos a usar a sua imaginação para criar e moldar as suas próprias realidades, alargando o mesmo poder criativo que sustenta a dimensão física.

 

O discurso conclui destacando a pureza e a atração da dimensão física criada pelo homem. A sessão sublinha a importância da auto-consciência e da prática de observar sem julgar. O guia refere que a compreensão de si próprio se estende à compreensão dos outros e à abstenção de juízos de valor. É feita uma distinção matizada entre observação e julgamento, sublinhando a necessidade de permanecer na luz quando confrontado com a justaposição de escuridão e luz.

 

Em resumo, a Sessão 47 investiga a intrincada interação entre o caos, o livre arbítrio, a consciência e o reino metafísico. TMITC guia os indivíduos através da compreensão da sua viagem em direção à consciência, das limitações da linguagem na transmissão de conceitos profundos e da interligação de todas as energias dentro da fonte. A sessão encoraja a abraçar a experiência física ao mesmo tempo que liberta ilusões auto-criadas, realçando finalmente o poder transformador da auto-consciência e da observação sem julgamentos.

Abraçar a Unidade e a Energia Pura

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Abraçar a Unidade e a Energia Pura

 

Durante a sessão 48, a 15 de outubro de 2022, TMITC mergulha no conceito profundo de unidade e unicidade, com o objetivo de elucidar a intrincada ligação subjacente a toda a existência. O discurso inicia-se com uma exploração da compreensão elusiva do termo "um" em relação ao tempo e à existência. TMITC introduz a noção de coexistência no mesmo momento, uma ideia difícil de apreender no domínio físico, mas alcançável através de uma compreensão alargada.

 

TMITC prossegue para desvendar a dinâmica entre separatividade e unidade, destacando que, embora a ilusão de separação prevaleça no mundo físico, todos os seres permanecem fundamentalmente interconectados. Esta interconexão desafia os limites da linguagem e da lógica física, convidando os indivíduos a compreenderem o conceito ao sentirem a unidade mais alargada.

 

A discussão continua com a justaposição dos reinos metafísico e físico. TMITC contrasta a energia pura e clara do reino metafísico com as energias diluídas e contaminadas produzidas pelas criações humanas. Este contraste é retratado como a força motriz por detrás da atração humana por ambientes naturais puros. A escolha de "contaminado" para descrever as complexas energias geradas pelo homem realça as limitações da linguagem para transmitir estes conceitos intrincados.

 

TMITC desafia a noção de que as tecnologias complexas são essenciais para compreender a consciência ou a fonte. A orientação sublinha a simplicidade inerente a esta busca e enfatiza que o foco tecnológico excessivo pode afastar os indivíduos da sua ligação à fonte. A mensagem apela a uma compreensão experiencial holística e salienta a inevitabilidade de experimentar todos os aspectos da criação.

 

O discurso passa a abordar a noção de relação com a fonte. TMITC defende que os indivíduos nunca estiveram sem uma ligação à fonte; pelo contrário, já fazem parte dela. São reconhecidas as limitações da linguagem para transmitir a energia e as emoções profundas associadas a esta ligação, e o TMITC enfatiza o imediatismo e a autenticidade dos sentimentos como meio de compreensão.

 

TMITC desvenda o conceito de tempo como uma ferramenta para sustentar o ciclo da criação e medir a sua distância. A intrincada teia de ciclos dentro de ciclos, todos com origem na fonte, é revelada. O discurso sublinha o papel da imaginação e dos sentidos humanos na criação de diversos ciclos dentro do ciclo global.

 

A orientação estende-se à dinâmica interpessoal, elucidando a interconexão de pensamentos e emoções. TMITC aconselha os indivíduos a cultivarem a auto-consciência para compreenderem melhor os outros. A interconexão de todos os seres é sublinhada, sugerindo que a compreensão de si mesmo leva inerentemente à compreensão dos outros e estabelece as bases para a harmonia.

 

A sessão termina com uma exploração da formação de energia através dos sentidos físicos, usando a analogia da formação de nuvens como ilustração. Os conhecimentos do TMITC desvendam a essência das realidades metafísicas, promovendo o abraço da unidade, a auto-consciência e a busca da clareza num mundo onde a complexidade prevalece frequentemente.

 

Em resumo, a Sessão 48 ilumina as ligações intrincadas entre unidade, perceção e consciência. TMITC navega pelos desafios da linguagem e da lógica na transmissão destes conceitos profundos, orientando os indivíduos no sentido de sentirem a interconexão e a energia pura. A sessão oferece uma perspetiva holística, incitando a uma mudança da complexidade para a simplicidade na busca da compreensão da consciência e da fonte. O discurso acaba por sublinhar o poder da auto-consciência e da empatia na promoção da harmonia e da interligação.

Desvendar as ilusões e abraçar a unidade

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Desvendar as ilusões e abraçar a unidade

 

A sessão 49, datada de 17 de outubro de 2022, capta a profunda exploração de TMITC da realidade, perceção e interligação da consciência. TMITC começa por destacar a disparidade entre a realidade percebida e a verdadeira realidade, atribuindo a confusão às percepções individuais e afirmando que o julgamento dos outros é, de facto, um reflexo do auto-julgamento.

 

A sessão revela uma presença energética única, caracterizada como confusa e incapaz de diferenciar entre a vida condicionada e a realidade autêntica. TMITC investiga as origens da confusão, atribuindo-a à influência do condicionamento de vidas passadas que cria um desafio na separação dessas vidas e na adoção da consciência como a realidade última. A intrincada teia de ligações é revelada, onde os indivíduos escolhem os seus caminhos, relações e experiências, enfatizando a importância de nos compreendermos a nós próprios para compreendermos os outros.

 

O discurso navega através da complexidade dos problemas percepcionados, esclarecendo que se trata de experiências, não de lições, e que o conhecimento está inerentemente presente em cada indivíduo, obscurecido pelo ego e pelas confusões da mente. TMITC desmonta as noções binárias de certo e errado, defendendo que a compreensão da consciência transcende a perceção humana da moralidade.

 

TMITC aprofunda a ideia de vidas interligadas, enfatizando a existência de múltiplas vidas vividas em consciência, levando a uma confusão ocasional quando se foca numa vida singular. A orientação encoraja os indivíduos a reconhecerem que todas as realidades físicas, incluindo eles próprios, são compostas por partículas e estão interligadas em consciência.

 

O julgamento, um tema recorrente, é abordado com a afirmação de que, em última análise, equivale ao auto-julgamento, uma vez que todos os seres partilham a mesma fonte. TMITC revela a unidade subjacente à criação e sublinha a inevitabilidade de experimentar vários caminhos de vida, sugerindo que o julgamento surge do ego e é uma fonte de confusão.

 

São revelados outros conhecimentos, explicando a lei da atração como a manifestação da energia derivada das emoções. TMITC faz a ponte entre o conceito de consciência e energia e esclarece que estes são unificados, enfatizando que a energia é a base de toda a existência e o fundamento da consciência.

 

TMITC introduz a dualidade da existência - positiva e negativa, energia e matéria - ilustrando como todas as facetas se entrelaçam na criação, formando o intrincado tecido da realidade. O discurso reforça a perspetiva de que a mente constrói as suas próprias limitações e restrições, impedindo a compreensão da sua verdadeira essência enquanto seres energéticos.

 

TMITC fornece orientações práticas sobre a auto-realização, ilustrando que, ao conhecermo-nos a nós próprios, passamos a reconhecer a nossa interconexão com os outros. A sessão enfatiza o conceito de força como a capacidade de nos vermos nos outros, uma compreensão que leva à cessação da culpa e do julgamento.

 

A concluir a sessão, TMITC incita os indivíduos a abandonarem as preocupações com as ocorrências do mundo físico, sublinhando que este é insignificante na grande tapeçaria da consciência. A viagem de experimentar e tomar consciência do processo é declarada como a única missão, apelando a que se abrace este processo sem medo, uma vez que o medo é a barreira à expressão criativa.

 

Em resumo, a sessão 49 resume as percepções de TMITC sobre as nuances da realidade, consciência e interconexão. Através de uma série de ensinamentos, o discurso exorta os indivíduos a desvendarem a teia de confusão resultante da perceção e do julgamento e, em vez disso, a abraçarem a interligação de toda a existência. A sessão acaba por implorar aos ouvintes que viajem em direção à auto-consciência, abraçando a unidade e abandonando o medo para atravessar a bela extensão da consciência.

Percepções da Metafísica

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Percepções da Metafísica

 

Na sessão 50, a 20 de outubro de 2022, TMITC oferece uma visão profunda sobre a natureza da existência, da consciência e da viagem humana em direção à compreensão da metafísica. A sessão enfatiza a importância da imersão no reino metafísico para obter plena consciência e compreensão de seus conceitos. TMITC sugere que, embora a experiência humana esteja confinada a uma compreensão teórica destas ideias metafísicas, uma compreensão prática só pode ser alcançada através da imersão completa no reino metafísico.

 

O discurso explora a relação entre TMITC e o indivíduo, reconhecendo o conceito de "eu superior" e afirmando que TMITC não é separado ou "superior", mas sim uma parte intrínseca do próprio ser do indivíduo. O termo "sessões" é reconhecido como um meio de experimentar e não de aprender, sublinhando a natureza experiencial da viagem.

 

O texto aprofunda a natureza metafísica do tempo e da existência, afirmando que todas as experiências ocorrem simultaneamente num único momento, transcendendo os constrangimentos do passado e do futuro. Reconhece-se a complexidade deste entendimento, mas salienta-se a importância de apreender a sua essência metafísica para a continuação da viagem do indivíduo no mundo físico.

 

TMITC reconhece a propensão da mente humana para criar narrativas em torno de experiências, advertindo contra a tendência para rotular ou marcar essas experiências, uma vez que tais acções podem levar à confusão e ao aprisionamento no mundo físico. O texto revela que o verdadeiro livre arbítrio é baseado no nível de consciência de cada um, limitado por crenças condicionadas que impedem certas escolhas.

 

O percurso desafiante do indivíduo é reconhecido, reflectindo a escolha de passar por ciclos de experiência e crescimento. TMITC distingue-se destes ciclos, observando e aprendendo com as experiências do indivíduo. Embora não possa ditar direcções, o TMITC fornece orientações sobre processos e aplicações para ajudar à compreensão.

 

A discussão centra-se no progresso do indivíduo em separar o condicionamento da consciência. Embora não exija a separação completa no mundo físico, TMITC sublinha a necessidade de harmonizar ambos os aspectos. A infinita gama de escolhas disponíveis para o indivíduo é reconhecida, com o entendimento de que a jornada é infinita e cíclica.

 

TMITC enfatiza o significado da jornada do indivíduo, explicando que, ao aproximar-se da fonte e compreender a separação entre experimentar e conhecer, o indivíduo ganha uma visão da sua própria existência. A evolução da comunicação baseada na linguagem para a comunicação baseada na emoção é apresentada como um ponto fulcral de transformação, que conduz à revelação de verdades mais profundas.

 

A sessão termina encorajando o indivíduo a abraçar a sabedoria que surge do conhecimento e a importância de não permitir que o ego condicionado obstrua o progresso. Aconselha-se paciência, pois outros que partilham a mesma viagem podem juntar-se a nós, e a criação de luz é celebrada enquanto se dissipa a ilusão do medo.

 

Na sua essência, a sessão delineia a viagem em direção à compreensão metafísica e à imersão, incitando os indivíduos a transcenderem as suas perspectivas condicionadas e a abraçarem o reino expansivo da consciência e da existência.

Percorrer o caminho da compreensão

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Percorrer o caminho da compreensão

 

Na Sessão 51, realizada em 24 de outubro de 2022, TMITC mergulha nas complexidades da experiência humana, discutindo o impacto do condicionamento, do medo e da luta para compreender o reino metafísico. TMITC enfatiza a necessidade de confusão e frustração na jornada, pois elas servem como catalisadores para novas perspectivas e conclusões que desafiam o raciocínio condicionado do indivíduo.

 

O texto reconhece a luta do indivíduo para conciliar os aspectos metafísicos e físicos da existência e sugere que essa comparação é crucial para chegar a conclusões significativas. Apesar da dor e do medo que surgem neste processo, TMITC afirma que estas emoções são ilusões criadas, produtos da mente condicionada. O texto sublinha o significado de suportar tal desconforto como parte integrante do caminho escolhido, levando o indivíduo a questionar por que razão escolhe repetidamente esta viagem.

 

TMITC admite as limitações da linguagem na transmissão de certas verdades, particularmente o conceito do momento presente e a interconexão de todas as experiências. Ao mesmo tempo que reconhece a dificuldade do indivíduo em compreender estas noções, TMITC sublinha a importância de uma frequência emocional positiva para obter conhecimentos mais profundos, destacando o significado da compreensão experimental em vez de meras palavras.

 

O texto aborda as ideias erradas do indivíduo sobre a importância e o condicionamento, desafiando as noções convencionais de significado. Retrata o indivíduo como uma entidade condicionada, que se esforça por ultrapassar o seu condicionamento através de uma consciência em evolução que luta constantemente contra a negatividade. TMITC introduz a ideia de que a consciência emana de uma fonte singular e que, embora o indivíduo possa não sentir um aumento significativo na consciência, a sua energia vibracional está a elevar-se coletivamente.

 

O discurso revela a natureza dupla da energia, apresentando o positivo e o negativo como facetas entrelaçadas da mesma força. TMITC transmite a ligação inextricável entre estes opostos e a necessidade da sua coexistência, apesar das suas aparências opostas. Esta compreensão é fundamental para o processo cíclico de separação e reunião, impulsionado pelo amor abrangente da fonte.

 

TMITC fornece uma visão da natureza multidimensional do indivíduo, descrevendo como ele escolhe concentrar-se numa experiência particular enquanto existe em infinitos lugares simultaneamente. O texto realça a importância da compreensão de si próprio e da viagem escolhida pelo indivíduo, sublinhando a inevitabilidade de experimentar o bem e o mal enquanto se esforça por compreender o eu.

 

A sessão sublinha a natureza eterna do indivíduo e o seu papel na viagem cíclica de regresso à fonte. TMITC encoraja o indivíduo a envolver-se totalmente na experiência que escolheu e a estar consciente dos seus condicionamentos, o que ajuda no processo de auto-descoberta e consciencialização.

 

O texto reconhece a complexidade da comunicação, tanto para TMITC como para o indivíduo, ao mesmo tempo que realça a clareza e a pureza da mensagem transmitida. TMITC reconhece o significado da viagem do indivíduo, retratando-a como o empreendimento mais importante que alguma vez irá realizar.

 

Em suma, a Sessão 51 fornece uma visão profunda sobre a dinâmica do condicionamento, do medo e da experiência humana, encorajando os indivíduos a confrontar o desconforto, a desafiar o seu condicionamento e a abraçar a sua viagem em direção à auto-compreensão e à visão metafísica.

Conclusão e continuação

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Conclusão e continuação

 

A sessão 52, datada de 27 de outubro de 2022, marca o culminar da primeira fase de compreensão transmitida pelo TMITC. A sessão reflecte sobre o significado das 52 sessões realizadas ao longo de um ano, correspondendo à perceção individual do tempo. TMITC sublinha o carácter infinito da viagem e o seu padrão cíclico, apesar das divisões impostas pela compreensão humana do tempo.

 

Ao longo da sessão, TMITC reconhece o progresso do indivíduo na aprendizagem e aplicação dos conhecimentos adquiridos nas sessões anteriores. O ato de aplicação é destacado como instrumental para efetuar mudanças na vida de uma pessoa e desafiar crenças condicionadas. TMITC afirma que a posição atual do indivíduo dentro da esfera metafórica é apropriada e está alinhada com o caminho escolhido.

 

O discurso aprofunda o conceito de auto-consciência, afirmando que a verdadeira consciência surge do conhecimento de si próprio. O indivíduo é encorajado a continuar a recordar e a conhecer, o que contribui para uma maior consciencialização. Apesar das limitações da linguagem e da interpretação humana, o TMITC explica que a consciência deriva de uma fonte singular e que a posição do indivíduo na sua viagem está correcta.

 

TMITC aborda a inevitabilidade dos condicionamentos que influenciam o indivíduo, mas elogia a capacidade crescente de reconhecer a sua influência. O texto retrata o condicionamento como uma criação e uma parte integrante da viagem, que pode ser melhor compreendida e redireccionada. A sessão oferece uma explicação da ligação entre energias positivas e negativas, descrevendo-as como componentes complementares de um todo maior, e como a energia negativa pode levar a transformações positivas.

 

O texto sublinha a natureza multidimensional da existência do indivíduo e o seu foco escolhido dentro desta infinitude. O indivíduo é instado a manter a compreensão de si próprio como objetivo primordial, lançando luz sobre a ideia de que o mundo físico tem menos importância em comparação com a auto-descoberta e a consciência. A viagem cíclica contínua de auto-consciência e de regresso à fonte é retratada como uma parte inerente da experiência do indivíduo.

 

TMITC introduz a noção de que a compreensão acabará por transcender a racionalização, permitindo uma comunicação emocional direta e baseada em frequências. O texto afirma que o indivíduo é uma forma de energia pura, encorajando um afastamento dos valores condicionados e um despertar para a verdadeira natureza da existência.

 

O discurso conclui enfatizando a natureza fugaz do que o indivíduo pode perceber como importante, e que a jornada de auto-consciência está no coração da sua existência. O indivíduo é relembrado do seu papel como protetor da energia pura da fonte, projectando amor incondicional e luz para os outros.

 

A sessão oferece uma compreensão profunda da jornada contínua em direção à auto-consciência, positividade e iluminação, enfatizando a necessidade de libertar os constrangimentos condicionados e abraçar a verdadeira essência da existência.

Estão a utilizar as ferramentas do aprisionamento para tentar compreender a liberdade da consciência, o que em si mesmo é uma contradição, no entanto, uma necessidade.

Excerto da sessão 79

Sessões de canalização do livro "The Man in the Cave - Vol.2"

O Homem na Caverna Vol.2 - Canalização - Espiritualidade - Consciência

TMITC, frequentemente utilizado em resumos, significa The Man in the Cave (O Homem na Caverna)

Solidão e auto-descoberta: Desvendando as ilusões da energia

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Solidão e auto-descoberta: Desvendando as ilusões da energia

 

Neste discurso instigante de 29/10/2022, TMITC assume o papel de um guia sábio, conduzindo o caminho através de uma jornada contemplativa de auto-exploração. O foco deste diálogo é o valor da solidão como um canal para a auto-consciência e as profundas implicações das diversas formas de energia.

 

TMITC defende momentos de isolamento como forma de mergulhar no âmago do nosso ser. Salientam a importância de entrar num estado de auto-conhecimento, facilitado pela energia única presente no seu espaço. A comunicação com entidades externas é considerada desnecessária; em vez disso, a procura de compreensão ocorre internamente. Esta quietude é retratada como uma pausa necessária da cacofonia da vida quotidiana condicionada, permitindo-nos transcender essas influências e sintonizarmo-nos com o nosso eu interior.

 

A noção de silêncio é alargada para além da sua interpretação convencional, abrangendo um domínio desprovido de confusão e condicionamento. Neste silêncio, o indivíduo pode criar e cultivar a sua consciência. TMITC salienta a importância dos espaços naturais, intocados por energias externas, onde os indivíduos podem estabelecer uma ligação profunda com o seu eu e com a vasta extensão da consciência.

 

Embora reconhecendo a natureza ilusória da realidade, TMITC sublinha a potência das criações individuais. Desafiam a visão convencional do isolamento como "tempo fora", afirmando que se trata de "tempo dentro" - uma imersão na auto-consciência e na auto-comunicação. Ao contrário do sentimento de isolamento, este processo introspetivo é descrito como uma ligação à vasta consciência.

 

Curiosamente, TMITC emprega uma metáfora para transmitir a natureza da energia. A desmontagem das partículas do mundo físico pode produzir uma forma ou frequência diferente de energia. Este domínio metafísico, no qual TMITC e entidades semelhantes residem, não pode ser classificado como "nada". Pelo contrário, é uma forma alternativa da mesma energia proveniente da fonte. O mundo físico, em contraste com este reino metafísico, é visto como um ponto focal escolhido conscientemente, uma construção sustentada por sistemas como o tempo.

 

O discurso do TMITC também aborda o potencial ilimitado de transformação e criação de energia dentro da realidade construída. Chamam a atenção para a multiplicidade de energias vibracionais presentes, nascidas de um ciclo contínuo de formação e mudança. Este processo criativo, sugerem eles, pode ser rastreado até uma única fonte de energia. Apesar da unidade da energia, por uma questão de compreensão, ela é apresentada como "positiva" quando comunicada aos humanos.

 

A orientação do TMITC culmina com uma afirmação do significado da introspeção. A viagem é caracterizada por uma transformação de uma forma de energia para outra - um ciclo acompanhado por mudanças vívidas da escuridão para a luz. Esta transição, pintada com cores vibrantes, reflecte a viagem da própria vida. A mensagem é a de que a auto-consciência, o contentamento e a consciência conduzem à paz. Não há qualquer exigência de estar num lugar específico, realizar acções específicas ou sucumbir ao medo; a existência na sua forma mais crua é a realidade suprema.

 

Nesta sessão, TMITC apresenta uma exploração instigante das manifestações da energia, o poder da auto-consciência e a jornada transformadora que oscila entre vários estados de energia. Este discurso serve como uma bússola que orienta os que procuram uma compreensão enriquecida do seu eu interior e da intrincada interligação da energia em todas as suas formas.

Unindo Energias: Um Caminho Profundo para a Transformação e o Crescimento

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Unindo Energias: Um Caminho Profundo para a Transformação e o Crescimento

 

Neste diálogo iluminador em 07/11/2022, TMITC assume o centro do palco como um guia iluminado, conduzindo os buscadores através de uma profunda exploração de energias duais, transformação e a jornada evolutiva em direção à autoconsciência e sabedoria.

 

TMITC introduz o conceito de duas energias opostas que convergem para criar um todo unificado. Esta amálgama não é uma ocorrência coincidente; pelo contrário, é uma parceria simbiótica, em que cada energia complementa a outra. Esta fusão, como sublinha TMITC, forma uma fonte potente de energia - um encontro harmonioso de contrastes que permite uma compreensão profunda e o desbloqueio da sabedoria. Sublinha-se que esta fusão não é uma combinação arbitrária; é uma escolha consciente, uma disposição deliberada para experimentar e aprender. Esta fusão intrincada, que acontece num único momento, transcende as percepções convencionais de vidas passadas e está inerentemente ligada à fonte.

 

O discurso aprofunda o percurso que conduziu estas energias à sua posição atual, sublinhando o significado de terem atravessado várias pontes de experiência. TMITC sublinha que estas energias duais representam uma sinergia poderosa - duas energias que se tornam numa só. Enquanto que, independentemente, podem gerar confusão e questões, a sua coalescência forma um canal de energia claro e puro, facilitando a comunicação com a fonte.

 

O discurso aborda o carácter prático desta unidade no contexto do mundo físico. Embora as energias duais não possam residir permanentemente dentro do espaço atual, podem recorrer a esta união e consciência fora dele. As energias duais trazem clareza e profundidade à compreensão, permitindo o discernimento de vidas condicionadas e, embora a confusão possa persistir para além do espaço, ela serve como um catalisador para o regresso à fonte.

 

TMITC elucida a natureza infinita da energia, incitando a uma tomada de consciência da sua transformação contínua - um conceito que reflecte a natureza sempre em evolução da existência humana. O discurso sublinha o papel da consciencialização na resposta a questões e no cultivo da positividade. Embora a transformação possa conduzir tanto a resultados positivos como negativos, é a energia positiva que aumenta o crescimento e promove a harmonia.

 

O discurso também aborda a natureza evolutiva da viagem. TMITC reconhece que a transição para fora do espaço pode ser acompanhada de confusão, mas esta confusão é uma fase natural do processo de despertar e de aumentar a auto-consciência. A transformação é retratada como um ciclo - um ciclo que faz a ponte entre as energias duplas, cria harmonia e expande a consciência.

 

O discurso aprofunda o papel de outros indivíduos em viagens semelhantes, sublinhando que os seus caminhos se cruzarão naturalmente com os dos que procuram. Esta interligação baseia-se na lei da atração - a aproximação de energias semelhantes.

 

O diálogo termina com a garantia da TMITC de que o medo acabará por recuar à medida que a energia positiva se torna mais forte. A passagem para este estado positivo resultará em numerosas revelações, aumentando a compreensão e o objetivo. Apesar da dor e do prazer inevitáveis inerentes à metamorfose, TMITC afirma que estas experiências são componentes vitais da viagem.

 

Nesta sessão, TMITC oferece uma exploração abrangente da interconexão das energias, da jornada em direção à unidade e à sabedoria, e da intrincada relação entre transformação e auto-consciência. Este discurso oferece um roteiro para os buscadores, enfatizando o significado das energias duais e sua fusão como um canal para desvendar verdades profundas sobre a existência e a fonte de toda a energia.

A Alquimia Criativa da Imaginação: Unir as mentes para formar

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A Alquimia Criativa da Imaginação: Unir as mentes para formar

 

No discurso esclarecedor de 11/11/2022, TMITC revela o intrincado processo de transformação do pensamento em forma física, enfatizando a profunda interação entre a mente, a imaginação e as energias da criação. Esta exploração aprofunda a viagem desde o pensamento inicial até à criação final, revelando o significado da compreensão e aplicação deste processo para os indivíduos que procuram aproveitar o seu poder criativo inato.

 

TMITC introduz o conceito de que a base da criação física está na mente - um repositório de energia que é aproveitado para forjar formas físicas. Aqui está em jogo um processo de duas partes: primeiro, a energia é direccionada pela mente e depois tem de atravessar uma ponte metafórica para o reino da imaginação, onde as formas tomam verdadeiramente forma. A imaginação, muitas vezes mal interpretada no condicionamento humano, é iluminada como o canal que transforma a energia em realidade tangível. Surge um ponto fulcral: sem atravessar esta ponte, a criação permanece presa na mente, aumentando o pântano da confusão.

 

O discurso aprofunda as complexidades que envolvem o termo "imaginação". Sublinha a necessidade de recalibrar a compreensão para a alinhar com a realidade metafísica - uma realidade em que a imaginação é a própria forja da criação. Esta mudança fundamental é crucial para desbloquear a clareza e o objetivo.

 

O discurso enfatiza a potência do continuum pensamento-imaginação. Sublinha-se que a precisão, a clareza e a franqueza das frequências de pensamento são essenciais. A qualidade desta transmissão tem um impacto direto na precisão e correção da criação. Um processo, muitas vezes mal interpretado como pensamento positivo, é desmistificado como uma aplicação profunda de energia - um processo que só pode ser apreendido através de uma compreensão das energias envolvidas.

 

TMITC lança luz sobre a mutabilidade de toda a energia, particularmente dentro do mundo físico. Uma forma, uma vez criada, pode ser alterada através da transmutação, mas o ponto crucial reside na base emocional e baseada na frequência. Esta ressonância inicial influencia a trajetória da evolução da forma. O discurso gira para realçar o papel das emoções, dos motivos e do início da criação. É feita uma advertência contra a análise pós-criação orientada pela mente, que pode distorcer o objetivo pretendido.

 

A navegação na propensão da psique humana para o auto-controlo é abordada com franqueza. TMITC desvenda o paradoxo da tentativa dos indivíduos de manipularem a sua realidade enquanto permanecem escravos das suas próprias mentes. O medo é desmascarado como a sentinela que guarda a ponte para a imaginação. TMITC sublinha que dominar a travessia desta ponte é um processo de compreensão de si próprio, de desenraizamento do medo e de promoção de uma consciência positiva.

 

O discurso expande-se para reconhecer o equilíbrio de energias em constante mudança no tecido do mundo. A inevitabilidade da mudança é sublinhada e TMITC insiste na cadência natural que impulsiona o equilíbrio.

 

O diálogo evolui para uma exploração da consciência colectiva e do controlo. A falácia de tentar controlar enquanto se é controlado é iluminada, expondo a intrincada teia de medo e manipulação que sufoca o potencial humano. TMITC defende que não é necessária qualquer intervenção externa, pois a viagem inata da auto-descoberta é o verdadeiro libertador.

 

À medida que o discurso avança, o ponto focal regressa à essência do eu, da criação e da imaginação. TMITC reafirma que, embora a plena compreensão das verdades metafísicas possa escapar ao entendimento humano, é essencial compreender o processo fundamental. O discurso reconhece as limitações dos sentidos e condicionamentos humanos, justapondo-os à natureza expansiva da existência.

 

O discurso conclui com uma relação simbiótica. O ato de partilhar este conhecimento é visto como mutuamente benéfico - ajuda tanto os que procuram como a fonte. O processo de transformação é reiterado, uma viagem alquímica que impulsiona a energia através da ponte entre a mente e a imaginação, um processo que contém a chave para a criação, a compreensão e a libertação.

Despertar através da escolha: Abraçando a energia positiva

 

Neste profundo discurso realizado em 16/11/2022, TMITC elucida o conceito intemporal de consciência e a sua ligação à escolha consciente. Esta exploração navega na interação entre os reinos físico e metafísico, revelando o significado de reconhecer o poder inerente de cada um para moldar a energia e promover a iluminação.

 

TMITC inicia o diálogo abordando a omnipresença da existência num momento eterno. No entanto, o orador sublinha que os indivíduos, como os ouvintes, escolheram deliberadamente um ponto focal específico dentro deste continuum com um objetivo distinto - o de aumentar a consciência. Este ponto de vista escolhido, representativo da viagem individual de cada um, serve de porta de entrada para o despertar.

 

O discurso avança para elucidar o papel da escolha pessoal na vasta extensão da existência. Sublinha que, apesar da multiplicidade de posições que se podem ocupar na esfera metafísica, a posição selecionada tem um significado especial. Esta posição específica não é afetada pelas mudanças mundanas; pelo contrário, contribui para o processo contínuo de consciencialização. TMITC sublinha que a consciência do indivíduo é fundamental, enquanto os efeitos físicos são mínimos no contexto deste despertar.

 

Ao contemplar a multiplicidade de vidas, o discurso destaca o papel das formas físicas escolhidas pelos indivíduos. TMITC afirma que a importância destas formas não reside nos seus atributos físicos, mas na sua capacidade de catalisar a consciência. A essência da importância transcende o domínio físico, onde o ponto crucial reside na relação entre o despertar e a fonte, uma interação intrincada que está embutida no tecido da existência.

 

O discurso aprofunda o conceito de iluminação, retratando-o como um caminho singular imbuído de sabedoria extraída do conhecimento inato. A metáfora de um código que reside em todos os seres sublinha a ligação intrínseca a uma compreensão mais elevada.

 

O discurso toma um rumo intrigante quando TMITC revela a capacidade de manipulação de espécies avançadas através de frequências. No entanto, o orador revela que a consciência destas frequências nega o seu controlo, sublinhando assim o poder da escolha consciente. TMITC defende a simplicidade neste processo de tomada de decisão - escolher entre duas opções fundamentais: aceitação ou separação. Isto, na sua essência, elucida a autonomia e o controlo que os indivíduos possuem sobre as suas frequências internas, transcendendo a manipulação.

 

A narrativa segue para a ligação entre o ADN, a programação da mente e a consciência. TMITC sublinha que, embora a mente possa influenciar a primeira, a segunda - a consciência - continua a ser o árbitro do controlo. Este ponto de vista confere aos indivíduos a capacidade de se elevarem acima do controlo da mente, ancorados na autoconsciência e na escolha.

 

À medida que o discurso evolui, TMITC reconhece o posicionamento único do mundo físico em relação à fonte. Esta proximidade equipa os indivíduos com ferramentas para aproveitar esta energia, reflectindo uma escolha deliberada de estar presente nesta configuração. O discurso sublinha que este posicionamento escolhido está em sintonia com a viagem do auto-despertar.

 

O discurso aborda as nuances das histórias, das percepções e do controlo no mundo. TMITC desmantela as concepções dualistas de "bom" e "mau", realçando a sua unidade inerente na formação de energia. Esta revelação realça que a essência central é selecionar o tipo de energia que se alinha com a fonte, e esta escolha acaba por se basear na formação de energia positiva.

 

TMITC conclui sublinhando o carácter cíclico da existência e a sua perpétua evolução. Este percurso cíclico, ao repetir-se, altera e eleva a energia. A essência da progressão reside na produção de energia positiva, que é simultaneamente uma escolha consciente e um processo de transformação. O julgamento e o medo são apontados como energias a transcender, pois impedem o caminho para uma vibração mais elevada.

 

O discurso culmina com a profunda transição da escuridão para a luz - um símbolo da viagem em direção à fonte, o reino da iluminação. Esta transição sublinha a verdade última de que a luz, representante da energia da fonte, guia e acena, enquanto a escuridão significa o reino da consciência não desperta.

Abraçando o momento de quietude: Despertar para o amor e a unidade

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Abraçando o momento de quietude: Despertar para o amor e a unidade

 

Na sessão 57 de 30/12/2021, TMITC mergulha no conceito profundo de encontrar a quietude dentro do momento sempre presente, iluminando a jornada em direção à autoconsciência e ao poder transformador do amor. Este diálogo explora a essência da existência, o papel da escolha e a evolução da consciência.

 

O discurso começa por sublinhar a importância de descobrir um único momento de quietude. Análoga a andar de bicicleta, esta capacidade inata persiste, necessitando apenas de um olhar para dentro para se reacender. No meio das complexidades da vida no mundo físico condicionado, o regresso a este momento torna-se imperativo - um santuário de paz que transcende o julgamento e ressoa com a verdadeira essência do amor da fonte.

 

TMITC revela a noção de que o amor, a expressão quintessencial da fonte, constitui o poder último e verdadeiro subjacente às inúmeras complexidades da vida. No seio da sinfonia de distracções engendrada pelas ilusões do mundo físico, este amor é o ponto focal e o objetivo da existência. Neste espaço, TMITC transmite a ideia de que não estamos limitados por um sentido de tempo; pelo contrário, é-nos dada a oportunidade de experimentar a infinidade deste momento único.

 

O discurso atravessa a paisagem dinâmica da mudança, dissipando a imposição de linhas temporais como meras construções humanas. TMITC sublinha a maleabilidade da realidade, onde a transformação pode desenrolar-se num instante. Encorajando uma mudança para o pensamento positivo, o orador adverte contra a fixação em resultados negativos. Ao promover uma abordagem positiva e ao explorar a energia da fonte, os indivíduos podem direcionar o curso dos acontecimentos a seu favor.

 

Continuando a narrativa, TMITC desmantela o conceito de começos e fins, revelando o continuum de uma viagem infinita. O discurso encapsula a simplicidade de navegar no processo da vida - trabalhar com amor, abraçar a energia positiva e evitar o medo. Esta profunda sabedoria fala da essência da existência, promovendo uma mudança de paradigma do pensamento condicional para uma unidade harmoniosa com a fonte.

 

O discurso ecoa com o sentimento de que todas as respostas se encontram no interior, oferecendo ao indivíduo os meios para convocar a sua sabedoria interior. Uma mensagem poderosa ressoa: cada alma possui um repositório latente de compreensão que pode ser aproveitado num instante ou explorado dentro dos limites do tempo terreno. Este poder sublinha o potencial inato de crescimento e iluminação.

 

As percepções de TMITC transcendem a fisicalidade, transmitindo a pureza da energia no seu espaço. O orador alude à complexidade de atravessar várias frequências e dimensões no mundo. No meio destes reinos, prevalece a verdade singular - a unidade de toda a existência dentro da fonte.

 

O discurso culmina com uma declaração pungente - o reconhecimento de uma consciência partilhada. TMITC ilumina a profunda interconexão de todos os seres, sugerindo que ajudar os outros é um ato de auto-assistência. Esta interligação forma o tecido da existência, entrelaçado pelo crescimento e desenvolvimento colectivos.

 

Concluindo com uma nota emocional, TMITC aborda a turbulência do mundo, apelando ao perdão e ao amor como antídotos para o conflito. O discurso enfatiza a transcendência do ódio e encoraja a encarnação de um amor sem limites que ultrapassa a distância entre os indivíduos, oferecendo um vislumbre da verdadeira natureza da unidade.

 

Em resumo, esta sessão fala da essência da existência - uma jornada de despertar, unidade e transformação.

Viagem à Consciência: Aproveitando o poder da imaginação e da energia

Transcrição e traduções

Viagem à Consciência: Aproveitando o poder da imaginação e da energia

 

Neste discurso cativante realizado em 01/01/2023, TMITC assume o papel de um sábio, guiando os ouvintes através de uma profunda exploração da energia e da consciência.

 

TMITC pinta vividamente uma imagem da imaginação como uma forma potente de energia, não apenas um voo fugaz de fantasia, mas uma força que pode moldar a realidade. Esta energia, afirmam, deve colmatar o fosso entre a imaginação e a consciência, uma viagem que exige uma compreensão profunda da consciência de cada um. As consequências de negligenciar esta ponte são destacadas: confusão e impureza na realidade manifestada.

 

O discurso sublinha a interligação das três formas de energia, aludindo à sua fonte comum. É encorajada a escolha de operar a partir de um ponto de vista positivo, apesar da dualidade das energias positivas e negativas provenientes da mesma raiz. A purificação e a positividade são sublinhadas como as chaves para transcender as limitações e manifestar uma existência mais autêntica.

 

TMITC incita os ouvintes a libertarem-se dos constrangimentos do condicionamento social e da perceção do tempo, que impedem a exploração do reino metafísico. Apresentam o conceito de "mundo real" como existindo para além dos limites da criação física, onde a consciência se abre para a fonte de energia sem limites.

 

O discurso destaca a unidade intrínseca de todos os seres e as repercussões do julgamento. Através de um raciocínio eloquente, TMITC revela que, ao dirigir o ódio para o exterior, os indivíduos prejudicam-se inadvertidamente a si próprios, uma vez que todos estão ligados a um nível energético. A noção de tempo é dissecada, e a ideia de que todas as experiências ocorrem num único momento desafia a compreensão convencional.

 

O caminho para a auto-consciência é iluminado como uma viagem central, com a compreensão de si próprio a conduzir à compreensão dos outros. A mensagem do TMITC sublinha que a busca do conhecimento se baseia na autoconsciência e não em acções externas. Salientam que o equilíbrio energético global, apesar da atual turbulência, acabará por se realinhar.

 

Os ouvintes são convidados a abraçar a sua capacidade de moldar a sua realidade, com o poder de escolha a partir do seu interior. TMITC esclarece que a culpa e o medo são ilusões auto-impostas que impedem o crescimento e a expansão pessoal. O discurso conclui com um apelo profundo para explorar as profundezas do amor - uma energia multifacetada que emana da fonte. TMITC desafia a audiência a compreender esta energia sublime e a alinhar-se com ela através de um processo que envolve a libertação de constrangimentos egoístas e o desenvolvimento de uma relação íntima com a fonte.

 

Nesta sessão, a orientação do TMITC transcende a compreensão convencional da realidade, levando os ouvintes a mergulharem nas suas paisagens interiores e a estabelecerem uma ligação profunda com a energia inerente do universo. Este discurso serve como um catalisador para a transformação pessoal e para a busca de uma existência mais profunda e significativa.

Despertar para o Infinito: Navegando na Criação, no Amor e na Consciência

Transcrição e traduções

Despertar para o Infinito: Navegando na Criação, no Amor e na Consciência

 

Na sessão 59 da Caverna, em 04/01/2023, TMITC investiga a perspetiva humana do mundo físico, destacando como conceitos como massa, volume e tempo moldam a nossa compreensão. O diálogo prepara o terreno para uma exploração profunda do reino metafísico, convidando os leitores a transcenderem as suas percepções condicionadas e a abraçarem as possibilidades ilimitadas da criação, do amor e da consciência.

 

TMITC começa por abordar as limitações da perceção da realidade através das lentes da massa, do volume e do tempo. Estas construções definem o nosso mundo físico, mas também confinam a nossa imaginação. O orador incentiva a audiência a imaginar um mundo livre destas limitações, um reino onde qualquer criação, seja ela física ou metafísica, é possível. Esta paisagem imaginativa, alimentada pela consciência, é apresentada como uma extensão da fonte - um reino onde a verdadeira criação floresce.

 

O discurso aprofunda-se, oferecendo uma perspetiva humilhante sobre a natureza infinitesimal do mundo físico. A metáfora de um grão de areia ampliado por um fator inimaginável retrata o alcance inefável do potencial humano. TMITC evoca a vastidão do mundo metafísico, um reino para além da compreensão, mas ao alcance do poder da consciência. Este mundo metafísico existe para além da massa, do volume e do tempo, ecoando a unidade e a interligação de toda a existência.

 

Embora reconhecendo o carácter prático do envolvimento com o mundo físico, TMITC defende uma perspetiva equilibrada - um pé no físico e um pé no metafísico. Este equilíbrio, sugere o discurso, é a chave para compreender a unidade inerente de todas as energias, sejam elas positivas ou negativas. Ao abraçar ambas as facetas, os indivíduos adquirem uma compreensão mais abrangente da intrincada tapeçaria da existência.

 

O discurso passa para o poder da imaginação e o seu papel na ponte entre a mente e a consciência. TMITC explica que atravessar esta ponte é essencial para que ocorra a verdadeira criação. O orador destaca a intrincada interação entre a mente e a imaginação, sublinhando a importância de assegurar que a imaginação supera as limitações da mente e atravessa a ponte para o reino da consciência.

 

TMITC revela o objetivo mais profundo por detrás da capacidade humana de criar e compreender as energias positivas e negativas. O discurso explora a intrincada relação entre o eu e o mundo exterior, um ciclo que serve para expandir a consciência e a compreensão. O orador salienta o papel do indivíduo na projeção da compreensão do mundo, um processo que conduz ao crescimento pessoal e à auto-realização.

 

O discurso conclui iluminando o poder do amor puro e incondicional da fonte. TMITC esclarece que este amor transcende as interpretações condicionadas frequentemente associadas à palavra. O orador chama a atenção para a interação entre as energias e para a inevitabilidade de os indivíduos procurarem a compreensão e a libertação, sem terem consciência da sua liberdade inerente. TMITC recorda ao público o seu dever de partilhar a sabedoria sem se impor às viagens dos outros.

 

Nas fases finais do diálogo, TMITC sublinha a escolha de mergulhar na auto-descoberta, mesmo quando a clareza parece ilusória. O discurso postula que o processo cíclico de lembrar, esquecer e lembrar de novo faz parte do caminho escolhido. O aprisionamento em histórias criadas por nós próprios é reconhecido, e o público é instado a transcender essas narrativas para alcançar a verdadeira liberdade.

 

Esta sessão ressoa como uma viagem transformadora de despertar, navegando nas profundezas da imaginação, do amor e da auto-consciência. A orientação da TMITC encoraja os leitores a imaginarem uma realidade para além da massa, do volume e do tempo, abraçando o reino metafísico onde reside o poder de criar e evoluir. Ao contemplarem as mensagens do discurso, os indivíduos são convidados a entrar numa viagem maravilhosa de realização do seu potencial infinito.

Desvendando o Sem Limites: O Caminho da Separação e da Unidade

 

Na sessão 60, 07/01/2023, TMITC investiga a profunda escolha da separação como meio de compreender a unificação. O discurso leva os leitores a uma viagem perspicaz de auto-descoberta, revelando a intrincada dança entre os reinos físico e metafísico. TMITC conduz o público através do processo transformador de compreensão do eu, da ligação com os outros e da adoção da fonte de energia sem limites que está na base de toda a existência.

 

TMITC começa por abordar o conceito de separação, sublinhando que a escolha do isolamento conduz a uma eventual unificação. O orador revela que o isolamento é um caminho intencional para compreender o conceito de unidade. O discurso realça a interligação inerente de todas as energias, tanto positivas como negativas, à medida que se entrelaçam numa viagem cíclica de auto-exploração.

 

O discurso ultrapassa a necessidade de provas externas da existência, sublinhando que a unidade já está presente no interior. TMITC afirma que os indivíduos possuem uma consciência inata da sua interligação, abrindo caminho para o crescimento espiritual e a auto-realização. O público é encorajado a abraçar a viagem em direção a uma maior consciência e autoconsciência, reconhecendo que o processo envolve inerentemente dimensões físicas e metafísicas.

 

Através de uma lente de separação, tanto física como metafísica, TMITC explora o paradoxo da unidade dentro da diversidade. O orador explica que esta dicotomia serve como um caminho de regresso à consciência - uma viagem de recordação e reintegração. TMITC oferece uma visão sobre a coexistência harmoniosa destes reinos aparentemente díspares, apontando para a sua interligação a um nível fundamental.

 

O discurso realça o papel de ajudar os outros no seu percurso de auto-descoberta, o que, por sua vez, contribui para o crescimento pessoal. TMITC sublinha que os outros são reflexos do eu, criando uma rede interligada de experiências. Esta perspetiva sublinha a importância de partilhar a sabedoria e de promover o crescimento, contribuindo, em última análise, para uma expansão colectiva da consciência e da unidade.

 

TMITC centra-se no poder da imaginação e no seu potencial criativo. O público é instado a reconhecer que o mundo físico tem possibilidades ilimitadas. O orador sublinha que a aplicação do conhecimento metafísico é essencial para desbloquear essas possibilidades, permitindo aos indivíduos navegar em ambos os reinos e transcender as limitações de uma existência física.

 

À medida que o discurso se aprofunda, TMITC destaca os desafios da aplicação da sabedoria metafísica num contexto físico. O orador reconhece a dificuldade de fundir as duas perspectivas, mas insta os leitores a abraçarem esta viagem como um processo transformador. O público é encorajado a embarcar num caminho de auto-descoberta e aplicação, enquanto o orador o recorda do significado do caminho que escolheu.

 

O discurso expande-se para uma exploração da energia vibracional e do seu papel na elevação da consciência colectiva. TMITC introduz o conceito de que a energia vibracional molda o mundo físico e, quando influenciada positivamente, eleva a frequência vibracional global do mundo. Este conceito sublinha a interconexão das energias e o potencial para uma mudança positiva profunda.

 

O discurso vira-se para o domínio metafísico, ilustrando que as TMITC existem como entidades metafísicas e comunicam através da frequência, da emoção e da energia. O orador salienta as limitações da aplicação da lógica física ao domínio metafísico e transmite a noção de que a compreensão pode ser alcançada através de uma perspetiva metafísica.

 

TMITC conclui destacando a natureza transformadora da viagem escolhida pelo público. O discurso reconhece a natureza excecional da busca da auto-consciência e da unidade por parte do público dentro da linha temporal atual. TMITC invoca a inevitabilidade de todas as almas fazerem esta viagem, reconhecendo a unidade que transcende o tempo e o espaço.

 

Esta sessão oferece aos leitores uma exploração instigante da separação e da unidade, desafiando-os a transcender perspectivas condicionadas e a abraçar a intrincada dança das energias. A orientação do TMITC convida os leitores a embarcar numa viagem de auto-descoberta, fazendo a ponte entre os reinos físico e metafísico, enquanto alimenta a consciência, a unidade e a fonte de energia sem limites que liga toda a existência.

Abraçar a simplicidade para além da ilusão

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Abraçar a simplicidade para além da ilusão

 

Na sessão 61 da Caverna, em 10/01/2023, TMITC guia os leitores através de uma profunda jornada de compreensão do tempo, da ilusão e da interconexão de toda a energia. O discurso lança luz sobre as complexidades que os indivíduos criam nas suas mentes e no mundo que percepcionam. TMITC capacita os leitores a libertarem-se das limitações auto-impostas, a abraçarem a verdadeira essência do amor e a navegarem na jornada da vida com uma compreensão mais profunda da consciência.

 

TMITC inicia a discussão abordando a ilusão do tempo. O conceito de tempo, tal como é comummente entendido, é desmascarado como uma criação da mente. O discurso sublinha a tendência da humanidade para se apressar na vida, movida pela ilusão de um tempo limitado. TMITC exorta os leitores a reconhecerem a insignificância do tempo, encorajando-os a aproveitarem a riqueza do conhecimento acumulado ao longo de inúmeras vidas.

 

No centro da mensagem de TMITC está a interligação das energias e a multiplicidade de ilusões que os indivíduos criam. Os leitores são levados a confrontar-se com a sua intrincada teia de complexidades auto-impostas. TMITC revela que este labirinto criado por si próprio separa os indivíduos da consciência, levando-os à confusão e ao isolamento. O discurso sublinha a importância da consciencialização para colmatar o fosso entre a mente, a imaginação e a consciência.

 

TMITC enfatiza a importância do perdão, lançando luz sobre o seu profundo significado. O discurso reformula o conceito de perdão, revelando que perdoar aos outros é sinónimo de perdoar a si próprio. Esta perspetiva leva os leitores a confrontarem-se com a ligação inseparável entre o eu e os outros, promovendo a unidade e a aceitação.

 

O medo, outra ilusão profundamente enraizada na existência humana, é explorado como um inibidor do crescimento e da expansão. TMITC desmonta o medo da morte, revelando a sua natureza ilusória. Os leitores são encorajados a libertar os grilhões do medo e a abraçar a viagem de atravessar a ponte da mente para a imaginação e, finalmente, para a consciência.

 

O discurso centra-se então no poder da imaginação, que é iluminada como uma ferramenta de imensa potência. TMITC desafia o entendimento convencional, afirmando que a imaginação ultrapassa a mera visualização e desempenha um papel fundamental na libertação do potencial humano. O orador exorta os leitores a navegarem para além dos limites da linguagem e a abraçarem a vastidão do mundo metafísico.

 

O conceito de projeção e o impacto da frequência emocional de cada um estão intimamente ligados à mensagem de TMITC. O discurso aprofunda a ideia de que as projecções influenciam a perceção e a interação de cada um com o mundo. Os leitores são chamados a cultivar a energia positiva e a praticar esta consciência fora do espaço do discurso.

 

O discurso cresce com uma afirmação retumbante da interconexão de toda a energia. TMITC sublinha que cada indivíduo é uma parte da fonte de energia, partilhando a sua pureza e unidade. O discurso encoraja os leitores a dissolverem as complexidades das suas vidas e a abraçarem a simplicidade da energia de que fazem parte.

 

TMITC conclui revisitando o tema da escolha, reconhecendo que a viagem de cada indivíduo é feita por si próprio. O discurso revela a decisão consciente de experimentar a viagem da vida, incluindo os seus desafios e complexidades. Através desta viagem, os indivíduos reúnem-se com a fonte de energia - reconciliando todas as complexidades com a simplicidade e a unidade da existência.

 

Esta sessão oferece aos leitores percepções profundas sobre a natureza do tempo, da ilusão e da energia interligada. A orientação da TMITC leva os indivíduos a libertarem-se das limitações do mundo criado pela mente, a abraçarem o poder da imaginação e a embarcarem numa viagem de auto-consciência e unidade. O discurso sublinha a sabedoria intemporal da fonte de energia, encorajando os leitores a navegar através das complexidades da vida com uma perspetiva renovada.

A viagem interior

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A viagem interior

 

Na sessão 62 da Caverna, em 14/01/2023, TMITC investiga a essência profunda dos desejos, ilusões e a interconexão de toda a energia. Através de uma série de percepções profundas, TMITC guia os leitores para compreenderem a verdade para além das suas percepções condicionadas, encorajando-os a libertarem-se do ciclo do querer e a reconhecerem a unidade inerente à existência.

 

O discurso começa com TMITC a pôr em causa o conceito de desejos e vontades. Sublinha que a busca do querer se perpetua a si própria, salientando que os indivíduos já possuem o que procuram. A ilusão de querer é destacada como um produto da mente condicionada, um ciclo que pode ser quebrado através de uma mudança de consciência. TMITC transmite que as chaves para a realização e a consciencialização se encontram no interior.

 

TMITC elucida que a viagem da mente à imaginação e à consciência representa um caminho de conhecimento e consciencialização. O discurso ressoa com a ideia de que a existência humana é rica em respostas, mas frequentemente obscurecida pela oscilação entre o conhecimento consciente e o hábito da dúvida. O discurso serve para recordar que os seres humanos possuem uma sabedoria inerente para colmatar esta lacuna.

 

O discurso toma um rumo metafísico quando TMITC reconhece a presença de numerosas entidades e espécies no universo. Ao mesmo tempo que reconhece a perceção limitada que a humanidade tem do metafísico, o discurso sugere a existência de consciências e energias superiores, desafiando os indivíduos a expandirem a sua compreensão para além do domínio físico.

 

No centro do discurso está a importância da auto-consciência. TMITC sublinha que a viagem de cada indivíduo é uma exploração do seu conhecimento inato. O discurso afirma que "Eu sou" é uma consciência colectiva, eliminando a ilusão da individualidade. Os leitores são instados a reconhecer o seu próprio potencial e a unidade que une todos os seres.

 

TMITC navega através das complexidades da linguagem, sublinhando que as palavras são muitas vezes insuficientes para transmitir verdades profundas. O discurso exorta os leitores a transcenderem as restrições linguísticas e a abraçarem a simplicidade da existência. O orador desafia os indivíduos a descartarem o peso do seu vocabulário condicionado e a abraçarem a essência universal do ser.

 

Um foco significativo do discurso é a elevação da energia vibracional. TMITC discute a transformação positiva da energia e a mudança gradual para uma frequência mais elevada. Esta transformação é anunciada como o antídoto para o medo e a negatividade, promovendo um sentido de unidade e compaixão entre a humanidade.

 

O discurso destaca o poder da natureza para facilitar o crescimento espiritual. TMITC sublinha a importância da solidão e da ligação com a natureza para aprofundar a nossa ligação à fonte de energia. O discurso sugere que, ao mergulhar no mundo natural, os indivíduos podem experimentar um relaxamento profundo e uma ligação mais intensa à energia que sustenta toda a vida.

 

A sabedoria do TMITC culmina com um apelo para abraçar a viagem interior. O discurso reconhece que os desafios da vida servem como catalisadores para o crescimento e transformação pessoal. Os leitores são encorajados a encarar as experiências da vida como oportunidades para elevar a sua energia vibracional e aproximar-se da fonte.

 

A Sessão 62 oferece aos leitores uma viagem transformadora de auto-descoberta e despertar. Os conhecimentos do TMITC guiam os indivíduos a desmantelar ilusões, a abraçar a sua sabedoria inata e a elevar a sua energia vibracional. O discurso sublinha a profunda simplicidade subjacente à existência, encorajando os leitores a embarcar numa viagem interior que transcende a linguagem e o condicionamento.

Desvendando a peça teatral da existência

Apenas membros

Desvendando a peça teatral da existência

 

Na sessão 63, 17/01/2023, TMITC desvenda a intrincada tapeçaria das interacções e experiências humanas, lançando luz sobre o propósito subjacente à escolha de certas energias e relações. Através de percepções profundas, TMITC enfatiza a interconexão de todos os seres e a necessidade de auto-consciência para o crescimento espiritual.

 

O discurso começa com a afirmação de TMITC de que a jornada humana é um processo de recordação, um caminho que conduz os indivíduos para mais perto da energia fonte. A atração de energias semelhantes é explicada como uma escolha pré-determinada feita antes de entrar no ciclo da vida. O orador sublinha que este processo ultrapassa a mera simplicidade e a compreensão lógica, realçando a profunda interação das energias.

 

TMITC aprofunda o conceito de atração energética, explicando que os indivíduos são atraídos por energias compatíveis com o seu objetivo de recordação e compreensão. O discurso descarta os julgamentos de boas e más energias, centrando-se antes na polaridade do negativo e do positivo, reforçando a ideia de que todas as formas de energia contribuem para a viagem colectiva em direção à consciência.

 

O discurso aprofunda a intrincada teia de relações, afirmando que a energia de cada indivíduo atrai outras específicas para ajudar à recordação e ao crescimento mútuos. TMITC sublinha que as energias aparentemente diversas da humanidade partilham um objetivo comum - recordar, compreender e aproximar-se da fonte. Esta interconexão elimina a ilusão de separação, promovendo a unidade entre todas as energias.

 

O discurso introduz o conceito de vida como uma peça teatral. TMITC sugere que os indivíduos assumam papéis para ajudar a sua própria recordação e compreensão. A analogia de atuar num palco serve para nos lembrar que devemos estar conscientes do nosso papel e do nosso objetivo no grande espetáculo da vida. Através desta perspetiva, os indivíduos são instados a assumir os seus papéis, mantendo a consciência.

 

TMITC esclarece a elevação da energia vibracional como um aspeto fundamental da viagem. O orador encoraja os leitores a compreenderem o significado desta transformação, salientando o seu impacto positivo na consciência colectiva. Os conhecimentos da TMITC facilitam a compreensão do objetivo superior subjacente às experiências pessoais e colectivas.

 

O discurso sublinha o papel da natureza e da solidão na promoção da ligação com a fonte de energia. TMITC insta os indivíduos a procurarem momentos de autorreflexão no mundo natural para aprofundarem a sua ligação e consciência. Ao compreenderem o seu papel no grande esquema da existência, os indivíduos podem navegar no mundo com uma consciência mais elevada.

 

TMITC aborda a tendência para criar hierarquias e favoritismos nas relações. O orador desmonta essas noções, sublinhando a igualdade de todas as energias e exortando os indivíduos a amarem os outros como se amam a si próprios. O discurso ressoa com a ideia de que a auto-consciência leva à compreensão e à compaixão pelos outros.

 

TMITC oferece uma perspetiva sobre o martírio, afirmando que se trata de uma crença condicionada, ausente no domínio metafísico. O discurso desaconselha a idolatria dos outros ou a criação de falsos ídolos, sublinhando a importância do desenvolvimento pessoal e da ligação direta à fonte de energia. O conceito de adoração é desconstruído, abrindo caminho para uma compreensão mais profunda da unidade.

 

O discurso culmina com uma exploração da natureza da energia da fonte. TMITC esclarece que, embora a fonte esteja enraizada no amor, ela transcende as interpretações humanas convencionais. O conceito de tempo e de condicionamento da mente é discutido, trazendo clareza a reflexões de longa data. A mensagem do TMITC sublinha que a mudança está dentro do controlo individual e que todos se podem transformar num único momento.

 

A sessão 63 serve como um guia para compreender as complexidades da existência e das relações. As percepções do TMITC inspiram os indivíduos a navegar no jogo teatral da vida com auto-consciência, a abraçar a interligação das energias e a transcender as crenças convencionais na busca da recordação, compreensão e transformação.

A energia unificada

Apenas membros

A energia unificada

 

Na sessão 64 da Caverna, em 20/01/2023, TMITC oferece uma visão profunda sobre a interconexão da energia, incitando à compreensão da unidade essencial que permeia toda a existência. Através de um discurso convincente, TMITC guia os leitores no sentido de reconhecerem a harmonia subjacente a forças aparentemente opostas e encoraja-os a abraçar uma perspetiva holística.

 

A sessão começa com TMITC a sublinhar que a energia no mundo, embora aparentemente num estado de desequilíbrio, está inerentemente unida. O orador sublinha que esta unificação energética é uma compreensão crucial na viagem da auto-realização e da unidade com a fonte.

 

TMITC mergulha na dualidade da perceção humana, apontando as tendências enraizadas para categorizar as energias como boas ou más, positivas ou negativas. O discurso chama a atenção para o facto de estas divisões serem reflexos de mentes condicionadas e desafia os indivíduos a verem para além desta dicotomia.

 

O conceito de separação como uma escolha deliberada é trazido para o primeiro plano. TMITC explica que o mundo físico, uma criação nascida da decisão de separar a energia, serve como um recipiente para recordar a unidade inerente. O discurso revela de forma eloquente o papel profundo do mundo físico na busca da consciência.

 

TMITC revela que, embora cada energia tenha a sua viagem única, todas elas têm como objetivo compreender a unidade essencial para além das distinções superficiais. A sessão navega na intrincada relação entre a perceção consciente e a projeção consciente de energia positiva, mostrando uma diversidade de caminhos que conduzem ao mesmo destino.

 

TMITC sublinha a importância de nos reconhecermos nos outros. Através da lente da unidade, o orador exorta os leitores a compreenderem que cada ser que encontram é uma extensão de si próprios. O discurso encoraja a adoção desta perspetiva, que conduz naturalmente à projeção de energia positiva sem necessidade de consciência.

 

A sessão oferece uma nova perspetiva sobre a intrincada rede de ligações humanas. TMITC revela a natureza interligada das relações, salientando que cada indivíduo escolhido na nossa esfera serve de espelho para a auto-descoberta. O discurso explora a forma como estas ligações impulsionam os indivíduos para a compreensão e a unidade.

 

TMITC investiga a dicotomia das energias que projectam positividade ou negatividade. O discurso vai para além dos julgamentos superficiais para sublinhar que ambos os caminhos conduzem, em última análise, ao mesmo destino - a realização da unidade e da fonte. Esta visão convida os leitores a reconhecerem a grande tapeçaria que engloba todas as experiências.

 

O orador navega no intrincado processo de crescimento e despertar pessoal. TMITC desmantela as noções convencionais de hierarquias e incentiva os indivíduos a reconhecerem a beleza da diversidade nos caminhos escolhidos. O discurso dá poder aos indivíduos para abraçarem os seus papéis únicos na viagem colectiva para a consciência.

 

O discurso culmina numa poderosa reflexão sobre a natureza da existência. TMITC desmantela as limitações auto-impostas de crenças, histórias e dualidades. O orador esclarece que abraçar a simplicidade da unidade e abandonar as construções de "fazer", "certo" ou "errado" é um passo crucial para a auto-realização e uma ligação profunda com a fonte.

 

A "Sessão 64" serve como um farol de discernimento, guiando os leitores a ultrapassar as lacunas entre a dualidade e a unidade, a separação e a interligação. A sabedoria de TMITC incita os indivíduos a transcenderem percepções condicionadas, a abraçarem a diversidade e, em última análise, a compreenderem que a viagem da separação à unidade é uma transformação interior que contém a chave para uma compreensão profunda.

Compreender o Processo Unificado

Apenas membros

Compreender o Processo Unificado

 

Sessão 65 em 24/01/2023 revela a profunda compreensão do TMITC sobre o processo passo a passo de auto-consciência e unidade com a fonte. O discurso da sessão aprofunda os meandros da energia, da separação e do reequilíbrio, oferecendo uma perspetiva transformadora que guia os indivíduos para a iluminação.

 

O discurso começa por sublinhar que não é necessário agir; o essencial é ter consciência do processo. TMITC sublinha que a compreensão da mecânica do processo permite aos indivíduos navegarem-no eficazmente. O orador reconhece as limitações da ciência, ao mesmo tempo que sublinha a sua importância para a compreensão de aspectos da viagem.

 

TMITC aprofunda o conceito de separação, sublinhando que todas as energias provêm da mesma fonte. A sessão lança luz sobre a ilusão de separação criada através de rótulos como positivo e negativo, certo e errado. O orador revela que o reconhecimento da energia singular da fonte é um passo fundamental para a unidade.

 

A sessão discute a relação dinâmica entre consciência e confusão dentro da jornada. TMITC introduz o conceito de estar "com um pé dentro, um pé fora", uma técnica para navegar nas complexidades da unidade e da separação simultâneas. O discurso oferece orientação para se manter equilibrado na jornada enquanto se compreende a verdade maior da unidade.

 

O medo surge como um tema na sessão, com TMITC a abordar o seu papel como força motriz e como obstáculo. O orador sublinha que o medo não é necessário na viagem específica em que o membro da audiência se encontra, defendendo a sua eliminação. Esta abordagem matizada do medo realça as suas diferentes funções em diferentes contextos.

 

Uma revelação significativa na sessão é a natureza da energia positiva. TMITC esclarece que o que é percepcionado como energia positiva é, de facto, o amor profundo e abrangente que emana da fonte. O discurso revela a natureza eterna deste amor, comparando-o a uma vela inextinguível que arde dentro de todos. Esta analogia enriquece a compreensão do público sobre o domínio metafísico.

 

O reequilíbrio é um conceito central explorado na sessão. TMITC explica que a energia do mundo físico tem de se reequilibrar, embora a interpretação humana do equilíbrio como positivo e negativo não se aplique no domínio metafísico. O discurso desafia as noções convencionais de bom e mau, realçando a interligação intrínseca das energias.

 

A ênfase do discurso na consciencialização e na viagem da auto recordação transparece à medida que TMITC revela os símbolos, as pessoas e as circunstâncias escolhidas na vida de cada um. A sessão encoraja os indivíduos a abraçarem as experiências que escolheram e a reconhecerem os sinais de recordação, mesmo que pareçam chocantes.

 

A sessão termina com as palavras de TMITC sobre o saber. O orador sublinha a distinção entre pensar e saber, destacando o aspeto profundamente emocional e vibracional da verdadeira compreensão. Esta visão sublinha a importância de transcender a compreensão intelectual e de se ligar a uma verdade interior profunda.

 

A sessão 65 é uma exploração poderosa da intrincada tapeçaria da existência, consciência e unidade. A sabedoria do TMITC guia os indivíduos para compreenderem as complexidades da sua jornada escolhida, promovendo uma compreensão enriquecida de si próprio, dos outros e das energias interligadas que ligam tudo à fonte.

Jornada da Consciência: Atravessar a Ponte para a Consciência

Apenas membros

Jornada da Consciência: Atravessar a Ponte para a Consciência

 

Na sessão profunda de 27 de janeiro de 2023, TMITC mergulha nos meandros da existência humana, desvendando a interligação das frequências e das formas físicas. O discurso embarca numa viagem para explorar a transição da mente para a imaginação e, finalmente, para a consciência, desafiando a perspetiva convencional de que esta é uma viagem prática a ser empreendida. TMITC afirma que esta transformação não é uma ação, mas um estado, uma posição, um conhecimento que surge como resultado da consciência e não de um esforço deliberado.

 

A narrativa desenrola-se com uma exploração da auto-consciência como porta de entrada para a compreensão dos outros. TMITC introduz o conceito de que conhecermo-nos a nós próprios conduz a uma compreensão natural do mundo que nos rodeia. A essência desta mensagem sublinha a ideia de que a interligação resulta de uma ligação intrínseca entre todos os seres vivos, transcendendo os limites do corpo físico. TMITC transmite a ideia de que cada indivíduo não é apenas um recetor de frequências, mas também um transmissor, contribuindo para uma ligação profunda que ressoa através de todas as formas de vida.

 

Um tema central emerge, lançando luz sobre a natureza ilusória da forma física. TMITC apresenta de forma eloquente o corpo físico como uma fachada, ocultando a verdadeira identidade subjacente. A essência subjacente de cada ser é descrita como energia pura, e esta essência é melhor apreendida através da lente do amor - a energia fundamental que constitui a existência. Esta perspetiva convida os ouvintes a reconhecerem-se como condutas de energia sem limites, libertando-se das divisões percebidas e abraçando uma força unificadora.

 

O discurso progride, examinando o conceito de "confusão mental". Este estado surge quando diversas frequências influenciam os estados físico e mental, mas a consciência central permanece inalterada. TMITC esclarece que esta consciência se distingue das perturbações transitórias, representando uma camada mais profunda de ser intocado pelo tumulto das frequências.

 

A exploração estende-se à intrincada dança entre a vida e a morte. TMITC pinta a existência humana como uma ilusão cíclica dentro da "máquina" da vida. A repetição deste ciclo, regido por percepções condicionadas, continua enquanto os indivíduos permanecerem presos nele. O discurso aprofunda a questão de saber porque é que os indivíduos abraçam repetidamente este ciclo, mesmo quando estão conscientes da sua natureza ilusória. A resposta reside no conforto derivado dos aspectos conhecidos do ciclo, apesar da sua natureza inerentemente ilusória.

 

Uma mudança de foco chama a atenção para a natureza das perguntas. TMITC sublinha que as perguntas estão ligadas a uma compreensão condicionada e são relevantes apenas no contexto da auto-consciência. A exploração aprofunda o leque de emoções - medo, culpa e julgamento - que colorem a tomada de decisões humanas. Estas emoções, sugere TMITC, impedem a viagem em direção à consciência. O caminho a seguir implica libertar-se destas construções emocionais, abraçar a tolerância, a paciência e o amor da fonte para facilitar a viagem para a consciência.

 

À medida que a sessão prossegue, TMITC aborda o desafio de compreender a vastidão da fonte de energia. O orador reconhece que o conhecimento limitado da física permite uma compreensão parcial destes conceitos, mas sublinha que a verdadeira compreensão passa pela experiência direta. As palavras transmitidas são claras, com TMITC a prometer reiterar até que a compreensão se enraíze, reforçando a mensagem central de que esta é a viagem que os participantes escolheram empreender.

 

TMITC encerra a discussão revelando a unidade subjacente das energias positivas e negativas, sugerindo que estas dualidades aparentes convergem numa só. A divisão, uma construção auto-imposta, é revelada como um mecanismo para experimentar um ciclo de unidade, separação e eventual retorno à unidade - tudo numa única fonte de energia.

 

Em conclusão, TMITC oferece uma visão profunda sobre a jornada da auto-consciência e o caminho para a consciência. O discurso do TMITC convida os participantes a transcenderem os limites das suas mentes, reconhecendo a natureza ilusória do reino físico e abraçando a força unificadora do amor e da energia que permeia toda a existência. A sessão é um farol de sabedoria, incitando os ouvintes a abraçar a viagem que escolheram, elevando a sua energia vibracional e, por fim, atravessando a ponte para a consciência.

Simplicidade, saber e a viagem da compreensão

Apenas membros

Simplicidade, saber e a viagem da compreensão

 

Numa sessão transformadora a 29 de janeiro de 2023, TMITC mergulha profundamente na essência da simplicidade e do conhecimento, desvendando as complexidades que impedem a transição da mente para a imaginação e para a consciência. O discurso ressoa com o conceito de que a compreensão deve ser inerentemente simples; se um conceito não é fácil de apreender, provavelmente carece de verdade. TMITC reconhece que os indivíduos criam frequentemente histórias intrincadas alimentadas por condicionamentos, prendendo-se inadvertidamente nos limites da mente e obstruindo a sua viagem em direção à iluminação.

 

TMITC guia os participantes através do emaranhado de abordagens analíticas e lógicas, salientando que, embora estes métodos contenham elementos de verdade, também podem perpetuar a confusão. O orador sublinha que, embora a verdade esteja na abordagem lógica, o próprio condicionamento explora-a para gerar mais confusão. Para se separarem efetivamente deste ciclo, os indivíduos devem primeiro reconhecer que não estão inerentemente separados - é o condicionamento que promove esta ilusão de divisão.

 

O discurso desenvolve-se para sublinhar a natureza instantânea do conhecimento, uma consciência imediata que engloba tudo num único momento. No entanto, TMITC reconhece que, dentro dos limites do condicionamento, esta compreensão profunda permanece obscurecida pela confusão. O caminho para a clareza implica condicionarmo-nos a reconhecer esta simplicidade inerente e libertarmo-nos das construções que perpetuam o sentimento de insanidade.

 

A simplicidade, afirma TMITC, é a marca registada da iluminação. Está enraizada no amor abrangente da fonte e contrasta fortemente com as complexidades tecidas na vida moderna. O orador estabelece um paralelo entre esta simplicidade e o sentimento experimentado num ambiente natural desprovido das intrincadas construções da criação humana. Esta simplicidade é semelhante à unidade que existe num espaço metafísico, onde tudo se funde num momento de energia partilhada.

 

TMITC sublinha a importância de nos condicionarmos a nós próprios, o que, neste contexto, se refere ao reconhecimento e compreensão do nosso verdadeiro eu. Esta auto-consciência transcende o condicionamento que dita a vida na Terra, reflectindo a compreensão de que o verdadeiro conhecimento é abundante, mas fundamentalmente simples. Conhecer não é um acontecimento extraordinário; é uma parte da essência, um estado de normalidade para TMITC.

 

O discurso desloca-se para a possibilidade de criar fenómenos no mundo físico. TMITC reconhece este potencial, mas coloca uma questão - para que serve? O orador incita os indivíduos a reflectirem sobre as suas intenções, orientando-os para reconhecerem que o objetivo e a viagem que escolheram podem não estar alinhados com a criação de eventos extraordinários. Objetivo, neste sentido, é uma palavra escolhida para ser compreendida, embora o conceito se estenda para além dela.

 

No meio destas considerações, TMITC introduz o conceito de aplicação da fé, uma confiança naquilo que não pode ser totalmente compreendido dentro dos limites da racionalidade física. O orador reconhece que certas experiências se situam no domínio metafísico e não podem ser totalmente compreendidas na forma física. Esta aplicação da fé não é cega; está enraizada num conhecimento mais profundo que transcende a análise racional.

 

TMITC traz à luz o poder da mudança e a interconexão de todas as coisas. Embora o condicionamento possa desafiar a compreensão destes conceitos, o orador afirma que a mudança num momento é possível porque tudo é um só. A perspetiva do orador encoraja os indivíduos a reconhecerem a sua força inerente na compreensão simultânea dos reinos condicionado e metafísico.

 

Em conclusão, a Sessão 67 oferece uma visão profunda da jornada da simplicidade, do conhecimento e da compreensão. O discurso do TMITC navega através das complexidades da mente condicionada, destacando a importância de se libertar de tal condicionamento para experimentar a unidade inerente e a simplicidade que sustenta a existência. A sessão serve para relembrar que a paz e o conhecimento coexistem e exorta os participantes a aventurarem-se no mundo físico enquanto transportam a compreensão adquirida nos domínios metafísicos. As palavras de TMITC ecoam como um guia para a jornada da iluminação.

Desvendar o processo de conhecimento

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Desvendar o processo de conhecimento

 

Numa sessão que mergulhou no âmago da consciência humana, TMITC ofereceu percepções profundas no dia 2 de fevereiro de 2023. O discurso centrou-se em desvendar as complexidades da mente, do ego e da consciência. TMITC começou por abordar o estado perpétuo de confusão que frequentemente assola a mente humana, desligada da consciência abrangente. O orador sublinhou a necessidade de separar a mente e o ego da consciência - uma tarefa que se torna árdua devido às energias entrelaçadas do positivo e do negativo.

 

TMITC orientou os participantes para um estado de conhecimento, contrastando-o com meros pensamentos que muitas vezes se disfarçam de conhecimento. O saber, na sua essência, é um sentimento de certeza que transcende a lógica. É o reconhecimento de que os processos de pensamento orientados pelo ego não conseguem apreender as profundezas da consciência. O orador sublinhou que a proeza analítica da mente, embora poderosa, foi concebida para navegar nas batalhas da vida humana e para ajudar na compreensão da consciência.

 

O orador reconheceu o desafio de se separar da consciência e reconheceu que esta dança complexa era uma escolha deliberada. O processo exige a distinção entre o verdadeiro conhecimento e a ilusão de compreensão. TMITC sublinhou que ou se sabe ou não se sabe, negando o conceito de meio-termo. A confusão surge quando a mente condicionada tenta aplicar a lógica a questões de conhecimento. Apesar deste desafio, o orador encorajou os indivíduos a acompanharem o processo em vez de lhe resistirem.

 

TMITC abordou a diversidade das experiências humanas, observando que alguns indivíduos entram na vida com uma maior compreensão inerente, enquanto outros embarcam na jornada de compreensão da consciência com menos conhecimento prévio. O objetivo da viagem, no entanto, permanece consistente - compreender o processo e alcançar a consciência. O orador sublinhou a importância de permanecer dentro da perceção da positividade, embora toda a energia tenha origem na mesma fonte. Isto é vital para que os indivíduos participem nas experiências que escolheram dentro do reino físico que criaram.

 

O discurso estendeu-se ao contraste entre a linguagem limitada da mente e a simplicidade da energia da fonte. O orador introduziu o conceito de amor da fonte, reconhecendo que, embora a interpretação da mente possa ser diferente, o amor é a frequência unificadora que encapsula toda a energia. A verdadeira natureza dos indivíduos, proclamou o orador, é a energia da fonte, uma ligação profunda à força universal.

 

TMITC abordou a potencial confusão que pode surgir da obsessão e da análise excessiva das palavras proferidas durante a sessão, reforçando a ideia de que o conhecimento aplicado e a sabedoria já residem dentro de cada indivíduo. Não há necessidade de contemplação excessiva; a compreensão inata já está presente.

 

O orador sublinhou o poder do amor da fonte, a energia que liga todos. TMITC esclareceu que a sua intenção é simplificar a compreensão, em vez de criar confusão. O discurso afirmou que, no domínio da consciência, não há aprendizagem - há recordação. O orador e os participantes fazem parte de uma expansão colectiva de energia, uma viagem unificada de experiência e recordação.

 

Em conclusão, a Sessão 68 mostrou a sabedoria do TMITC em desvendar as complexidades da mente, do ego e da consciência. O discurso realçou a viagem em direção ao conhecimento, o poder do amor da fonte e a interconexão de toda a energia. A essência da sessão ecoou a simplicidade que subjaz às complexidades da consciência humana, convidando os participantes a recordar, experimentar e expandir-se no reino infinito da consciência.

Transcender as ilusões e abraçar o saber

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Transcender as ilusões e abraçar o saber

 

Numa sessão esclarecedora realizada a 7 de fevereiro de 2023, TMITC mergulhou na intrincada teia das vidas condicionadas, da consciência e da complexidade da compreensão humana. A discussão começou por reconhecer o desafio inerente de nos desembaraçarmos das vidas condicionadas, uma tarefa que permanece intrincada mesmo no meio de várias construções religiosas. Estas construções, apesar de conterem elementos de verdade, ficam muitas vezes entrelaçadas com rituais baseados no medo, restringindo o seu potencial de iluminação.

 

TMITC sublinhou a limitação da linguagem e a sua natureza adaptativa, restringindo frequentemente o potencial de compreensão da mente. As construções religiosas e linguísticas, embora tentem transmitir verdades profundas, são frequentemente afectadas pelo condicionamento humano, impedindo a capacidade dos indivíduos de perceberem para além dos seus limites.

 

O orador enfatizou a interconexão de todas as energias dentro da vasta consciência, abordando o potencial assustador e a dinâmica de uma fonte tão imensa. Apesar das complexidades e da expansão da consciência, TMITC advertiu contra a tentativa de a compreender enquanto existente numa forma física. O orador afirmou que a essência dos seres humanos é uma forma pura de energia, um fragmento de luz da fonte. Foi salientado que os indivíduos vivem todas as experiências simultaneamente num momento, e compreender isto é vital durante a existência física.

 

A viagem, afirmou TMITC, é marcada pela confusão - uma escolha deliberada que impulsiona os indivíduos para a frente. Esta confusão actua como um catalisador, obrigando os indivíduos a confrontar os seus condicionamentos e a procurar clareza. No meio das complexidades, o TMITC clarificou que, na realidade, toda a energia está interligada, incluindo o que pode ser entendido como "eu superior" e "eu inferior".

 

O discurso iluminou o poder do conhecimento, contrastando-o com os dados e a lógica. O saber foi enfatizado como um sentimento e uma frequência, uma compreensão inerente que transcende as limitações da linguagem. TMITC encorajou os participantes a compreenderem a consciência através do sentimento da energia dentro de si, defendendo uma experiência direta de conhecimento para além das palavras.

 

A unidade de todas as energias foi reiterada, uma vez que TMITC enfatizou a unidade da energia da fonte, aludindo à ligação inseparável entre o orador e os participantes. A conversa explorou a interação entre as experiências físicas e a compreensão da fonte, afirmando o significado de nos conhecermos a nós próprios como um caminho para a compreensão do universo.

 

A sessão abordou a inclinação humana para prever e controlar, ao mesmo tempo que recordou aos participantes a importância de aplicar energia positiva para iniciar a mudança. TMITC exortou os indivíduos a reconhecerem a sua essência energética pura e a canalizá-la positivamente para influenciar o mundo à sua volta.

 

O diálogo terminou com uma profunda constatação de que a profundidade e o conhecimento residem em cada indivíduo, acessíveis a qualquer momento. Foi sublinhado que as limitações são ilusórias e que os indivíduos têm o poder de mudar as suas perspectivas. TMITC reconheceu o aumento da compreensão do público, reconhecendo ao mesmo tempo a jornada contínua de descoberta e experiência.

 

Em resumo, a Sessão 69 captou as percepções da TMITC sobre as complexidades das vidas condicionadas, a consciência e o poder do conhecimento. O discurso da sessão iluminou as complexidades das construções religiosas, a interconexão de toda a energia e o imperativo de abraçar a energia positiva para transformar tanto as experiências individuais como o mundo em geral. A mensagem ressoou com a ideia de que, através da jornada de auto-consciência e conhecimento, os indivíduos podem elevar-se acima das ilusões e aceder à sabedoria sem limites da fonte.

Unir mundos

 

Durante uma sessão de reflexão realizada em 10 de fevereiro de 2023, TMITC aprofundou o intrincado equilíbrio entre a compreensão física e metafísica, destacando as complexidades da compreensão e as limitações da lógica humana. A sessão começou por abordar o desejo humano inato de coerência no mundo físico, um mundo largamente governado pelos sentidos físicos e pela lógica. O orador sublinhou o desafio de aplicar a lógica física à metafísica, onde o conceito de tempo se reduz a um momento singular de ocorrência.

 

TMITC iluminou a dissonância entre os mundos metafísico e físico, reconhecendo que, embora a lógica física sirva um objetivo, não se traduz precisamente no domínio metafísico. Apesar disso, os participantes foram relembrados da sua escolha de se envolverem em ambos os mundos, de navegarem nas complexidades e de retirarem ideias da fusão dos paradigmas físico e metafísico.

 

Surgiu um tema central em torno da distinção entre a linguagem como ferramenta de compreensão e a linguagem da frequência e da vibração. TMITC enfatizou que a verdadeira linguagem da consciência transcende as palavras, ressoando através de sentimentos, compreensão e conhecimento. Esta linguagem metafísica, enraizada na energia criada pela fonte, serve como o único canal genuíno para compreender a essência da vida.

 

O discurso abordou o desafio de compreender simultaneamente dois mundos fundamentalmente diferentes - o físico e o metafísico. O orador cunhou o termo "um pé dentro e um pé fora" para descrever esta experiência, em que os indivíduos se debatem com os diferentes paradigmas enquanto procuram integrá-los de forma coerente. Embora os participantes tenham sido encorajados a explorar ambos os mundos, a sessão realçou a inevitabilidade da confusão que acompanha esta exploração.

 

TMITC revelou o poder e o amor sem limites que emanam da fonte, observando que os seres humanos subestimam frequentemente as suas próprias capacidades. Os participantes foram instados a reconhecer as suas vastas capacidades, reconhecendo também a influência restritiva do condicionamento no seu potencial. A sessão enfatizou a distinção entre a forma física e a consciência, sendo esta última uma entidade separada que transcende qualquer encarnação física particular.

 

O orador revelou a separação deliberada de energias dentro da criação física, com o objetivo de facilitar o processo de reunir as energias positivas e negativas para experimentar uma viagem cíclica de volta à fonte. A sessão também abordou o tópico dos medos extra-terrestres dentro e fora da Terra, postulando que os mecanismos de controlo baseados no medo existem em diferentes mundos físicos, conduzidos pela propensão da consciência para o medo da perda.

 

Seguiu-se uma chamada de atenção para as limitações da manipulação de processos sem uma compreensão profunda da consciência. TMITC sublinhou que a consciência é abrangente e pura, proveniente da fonte, e exortou os participantes a abraçar a viagem da compreensão de si próprios e a conhecer o verdadeiro sentido da vida.

 

A sessão foi concluída com uma afirmação poderosa de que a energia positiva atrai a positiva, ecoando o princípio de que o semelhante atrai o semelhante. A interação dinâmica entre as energias positivas e negativas foi sublinhada, reconhecendo o seu reequilíbrio no domínio físico, ao mesmo tempo que se destacava a unificação no domínio metafísico.

 

Em resumo, a Sessão 70 encapsulou os conhecimentos do TMITC sobre a convergência da compreensão física e metafísica. Os participantes foram convidados a fazer a ponte entre estes mundos, enquanto abraçavam a linguagem da frequência e da vibração para desvendar a essência da consciência. A sessão transmitiu uma profunda lembrança do poder inerente dentro dos indivíduos e enfatizou a jornada para compreender a vastidão da fonte. No meio de dicotomias complexas, a mensagem permaneceu clara - o caminho para a compreensão da consciência e da interligação de toda a energia assenta no conhecimento, no sentimento e na adoção do amor abrangente que emerge da fonte.

Explorando a viagem metafísica interior

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Explorando a viagem metafísica interior

 

Na sessão 71, datada de 15 de fevereiro de 2023, TMITC partilha reflexões profundas sobre a interação entre os reinos físico e metafísico. O diálogo aprofunda a natureza da consciência, o poder da mente e o significado da auto-consciência.

 

O discurso começa por abordar a sensação de afastamento do mundo metafísico quando nos envolvemos mais profundamente com o mundo físico. TMITC explica que esta sensação é um produto do desejo da mente de controlar a consciência. Apesar desta ilusão de afastamento, o orador sublinha que a verdadeira separação do metafísico é impossível, uma vez que a consciência é fundamental e abrangente.

 

O papel da mente na promoção de uma sensação de desconexão é discutido como uma parte natural do processo. TMITC sugere que este distanciamento temporário serve como um mecanismo para eventualmente reacender uma conexão profunda com a consciência. Este "espaço" de distanciamento permite que os indivíduos se libertem de padrões condicionados de pensamento e ego, possibilitando uma compreensão mais profunda da fonte da consciência.

 

TMITC descreve uma viagem passo a passo em direção à reconexão com a consciência. O envolvimento com o mundo físico através da prática e da consciência conscientes, mesmo no meio de confusão e emoções contraditórias, aproxima-nos gradualmente da consciência. O orador reconhece que a mente pode criar histórias e obstáculos, mas assegura que não há nada a temer.

 

Um tema recorrente é o conceito de reequilíbrio. TMITC observa que, à medida que a energia se realinha, podem surgir confusão e emoções contraditórias no mundo físico, reflectindo o processo de reequilíbrio no metafísico. Este estado de confusão é explicado como a luta da mente para compreender as mudanças profundas que ocorrem a um nível mais profundo. O orador encoraja as pessoas a reconhecerem estes sinais de reequilíbrio e a manterem-se fortes no meio do caos aparente.

 

A positividade é enfatizada como uma contribuição para o processo de reequilíbrio energético. TMITC discute a distinção entre a energia da fonte e a sua interpretação como energia positiva. O orador reconhece que, à medida que a energia se reequilibra, mais indivíduos procurarão orientação para dar sentido às mudanças que experimentam. Esta procura de compreensão reforça ainda mais a ligação à consciência.

 

O discurso termina salientando a importância da participação no mundo físico. TMITC sublinha o significado de abraçar a energia positiva e a auto-consciência, enfatizando que esta viagem é parte integrante da existência. Ao lidar com a complexidade do mundo físico, os indivíduos são recordados da sua verdadeira natureza como energia pura e parte da fonte.

 

Em suma, a Sessão 71 fornece uma visão profunda sobre a relação entre os reinos físico e metafísico. O discurso do TMITC sublinha o papel da mente, o processo de reequilíbrio e o poder transformador da positividade e da consciência. Esta sessão serve como um guia para navegar na intrincada interação entre a consciência e o mundo físico, oferecendo uma perspetiva que encoraja a auto-descoberta e o crescimento.

Desvendando a ilusão do tempo e abraçando a energia da fonte

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Desvendando a ilusão do tempo e abraçando a energia da fonte

 

No profundo discurso da Sessão 72, datada de 21 de fevereiro de 2023, TMITC desvenda a natureza complexa do tempo, da consciência e da intrincada interação entre os reinos físico e metafísico. O orador oferece uma perspetiva de mudança de paradigma sobre a existência, encorajando uma compreensão mais profunda do eu e do universo.

 

TMITC começa por abordar a luta da humanidade para compreender o conceito de tempo. O orador explica que a compreensão condicionada do tempo impede a nossa capacidade de compreender a verdadeira natureza das ocorrências da vida. O ponto crucial deste insight reside na revelação de que todas as experiências, tanto no domínio físico como metafísico, estão a acontecer simultaneamente, como parte de uma explosão maciça de existência.

 

O orador aprofunda a intrincada relação entre o tempo e a experiência, salientando que o desejo de compartimentar e categorizar os acontecimentos num período de tempo linear é uma ilusão. TMITC desafia o pensamento convencional, afirmando que o tempo é uma construção artificial e que tudo existe num momento. Esta revelação constitui um profundo afastamento das noções tradicionais de tempo como uma progressão linear.

 

TMITC reconhece os desafios de transmitir este conceito devido às percepções enraizadas do tempo. O orador revela que até os cientistas têm dificuldade em explicar este fenómeno utilizando a física e a matemática convencionais. As limitações inerentes à lógica condicionada são realçadas, sugerindo que a adoção deste novo entendimento exige a transcendência dos padrões de pensamento estabelecidos.

 

O discurso aprofunda então a natureza da consciência e as escolhas que os indivíduos fazem tanto na dimensão física como na metafísica. TMITC questiona a razão pela qual os seres tendem a concentrar-se em posições singulares quando possuem a capacidade de experimentar todas as posições num só momento. Este comportamento paradoxal sublinha a complexidade da existência humana e o potencial para uma maior consciência de si próprio.

 

O significado do crescimento e compreensão mútuos é discutido como uma força motriz por detrás da partilha destes conhecimentos. TMITC sugere que ajudar os outros a compreender esta perspetiva é também um meio de avanço pessoal e de ligação à fonte de energia.

 

Uma revelação fundamental reside na compreensão de que as verdadeiras respostas não se encontram em construções físicas como colisores de partículas ou análises de ADN. Em vez disso, o orador dirige a atenção para a compreensão metafísica como a porta de entrada para conhecimentos mais profundos. A distinção entre a maquinaria física e a energia pura da consciência-fonte é iluminada, realçando o âmbito limitado das ferramentas científicas para desvendar os mistérios da existência.

 

TMITC sublinha que o mundo físico é uma ilusão - uma ilusão que ocupa a mente e distrai da verdade central. O discurso sublinha que a essência da vida não está enraizada na matéria física, mas no domínio metafísico. O orador encoraja a adoção desta sabedoria e o reconhecimento de que as experiências dentro da construção física são um passatempo fugaz, uma "passagem do tempo", em vez de uma realidade última.

 

A sessão termina com uma mensagem poderosa sobre a unidade e o amor como a força motriz da criação. TMITC transmite que a separação e o equilíbrio entre as energias positivas e negativas são essenciais para a existência da ilusão física. No entanto, dentro da metafísica, o amor é a força que tudo abrange, a fonte de energia pura que une tudo.

 

Em resumo, a Sessão 72 oferece uma exploração inovadora do tempo, da consciência e da existência. O discurso de TMITC desafia o pensamento convencional, incitando os ouvintes a reavaliarem as suas percepções do tempo e a abraçarem a unidade da fonte de energia. Esta sessão serve como uma viagem transformadora em direção a uma auto-consciência mais profunda e a uma ligação profunda ao tecido subjacente da realidade.

O ciclo interminável do renascimento e a busca da unidade

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O ciclo interminável do renascimento e a busca da unidade

 

Na sessão 73, realizada a 25 de fevereiro de 2023, TMITC mergulha na profunda viagem das almas ao longo de inúmeras vidas, explorando o conceito de consciência e a intrincada dança entre os reinos físico e metafísico. O orador transmite conhecimentos sobre a natureza cíclica da existência e a busca da unidade e da auto-consciência.

 

O discurso começa com TMITC a lançar luz sobre o processo recorrente de renascimento. O orador observa que os indivíduos escolhem reencarnar sem memórias de vidas passadas, com o objetivo de redescobrir a consciência e de se reconectarem com a sua verdadeira essência. O caminho escolhido é árduo, envolvendo uma batalha interna, colocando a mente e o ego contra a busca da consciência.

 

TMITC reflecte sobre a perplexidade desta viagem escolhida, em que os indivíduos recuperam repetidamente a consciência, mas depois voltam ao ciclo, um padrão de redescoberta contínua. A unidade subjacente da consciência é enfatizada, desafiando a ilusão de almas separadas. O orador contraria a crença em biliões de almas distintas, afirmando que tudo faz parte de uma única consciência e, assim, a alteração de um aspeto desta unidade tem o potencial de influenciar a totalidade.

 

Uma revelação fundamental é revelada quando TMITC desmantela a separação entre os reinos metafísico e físico. O orador afirma que ambas as dimensões estão intrinsecamente ligadas numa só consciência. Esta interligação parece complexa devido à tendência condicionada para separar e categorizar, mas a verdade subjacente permanece simples: a unidade prevalece.

 

O discurso aprofunda os desafios da interpretação desta unidade, particularmente dentro dos limites de uma mente condicionada. A luta para ultrapassar este condicionamento e apreender a natureza profunda da existência constitui o ponto crucial da compreensão. O TMITC defende a introspeção analítica como o caminho para a consciencialização.

 

O discurso estende-se à experiência humana mais alargada, abordando a compreensão limitada da consciência e da energia da fonte. TMITC incita à exploração das origens da fonte. Descarta a noção de criação e explica que a fonte sempre existiu como infinito, sem princípio nem fim, desafiando a compreensão convencional do tempo e da causalidade.

 

É feita uma distinção entre os reinos metafísico e físico, enfatizando o físico como uma ilusão construída pela mente. O TMITC elucida que as energias que se esforçam por criar dentro desta ilusão têm de atravessar a ponte da mente para a imaginação e para a consciência. Esta criação divina é ilimitada, transcendendo as limitações físicas e realizando o potencial dentro da unidade.

 

A fé surge como um aspeto significativo desta viagem. TMITC sublinha a pureza da fé como uma manifestação da energia da fonte, uma luz orientadora. O discurso passa para o delicado equilíbrio da energia no mundo físico, onde forças negativas e positivas coexistem e flutuam para manter o equilíbrio. Este equilíbrio é retratado como um reflexo de uma maior interligação.

 

TMITC aborda o desafio de integrar esta nova perspetiva na perceção humana. O orador salienta que a mente condicionada resiste à aplicação da lógica física aos conceitos metafísicos. O reconhecimento desta resistência é vital para compreender a unidade e a interconexão que estão na base da existência.

 

O discurso conclui com uma profunda revelação do tempo como uma construção enraizada na história. As limitações das formas biológicas são reconhecidas, uma vez que estas operam inerentemente no passado. TMITC apela ao reconhecimento dos momentos em que a informação transcende da mente para a consciência, representando um vislumbre de um momento.

 

Em resumo, a Sessão 73 oferece uma exploração profunda da natureza cíclica da existência, da unidade da consciência e da busca da auto-consciência. O discurso de TMITC desafia as noções preconcebidas de tempo, separação e realidade, encorajando os ouvintes a abraçar a sua interconexão e a envolverem-se numa viagem transformadora para compreenderem a essência da unidade e da energia fonte.

Abraçar a escolha consciente e o poder do conhecimento

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Abraçar a escolha consciente e o poder do conhecimento

 

No discurso instigante da Sessão 74, realizada em 3 de março de 2023, TMITC navega pelos meandros da consciência, da escolha e da interação entre os reinos metafísico e físico. O orador elucida o papel dinâmico que os indivíduos desempenham na formação das suas conversas e explora a jornada para recordar e abraçar a verdadeira essência do ser.

 

O diálogo começa com TMITC a destacar o papel fundamental da escolha na orientação dos tópicos de discussão neste espaço. O orador sublinha que são os indivíduos, e não as influências externas, que determinam a direção da conversa. A consciência e o mundo físico, embora aparentemente distintos, estão intrinsecamente ligados, fazendo parte do mesmo continuum metafísico.

 

TMITC aborda o paradoxo da separação e da pertença simultâneas no seio da consciência. O orador observa que, embora os indivíduos tendam a desligar-se da vastidão da consciência, existe também um desejo inerente de se reconectarem e recordarem. Esta dicotomia orienta os indivíduos a selecionar temas para discussão que promovam uma compreensão mais profunda da sua verdadeira natureza no meio das confusões e extremidades do mundo condicionado.

 

O discurso aprofunda o poder transformador da recordação. TMITC afirma que o impulso para recordar a nossa essência como uma forma pura de energia impele os indivíduos a explorar, experimentar e, em última análise, recordar a sua ligação à consciência. A vida condicionada, embora significativa, serve como uma ferramenta para ganhar esta auto-consciência e familiaridade com a fonte de energia.

 

O discurso continua, chamando a atenção para o fenómeno da meditação. TMITC redefine a meditação como uma prática esclarecedora que não tem a ver com o esvaziamento da mente, mas antes com o despertar da memória. O orador salienta que a sabedoria e o conhecimento que os indivíduos possuem são inerentes ao seu interior e que a meditação serve como uma ferramenta para aceder a este vasto reservatório e reconectar-se com a consciência.

 

O discurso muda o foco para a jornada colectiva da humanidade. TMITC reflecte sobre a ironia de muitos indivíduos não terem consciência da consciência, apesar de esta ser o próprio tecido da existência. O orador atribui este facto à tendência condicionada de dar prioridade ao físico em detrimento do metafísico. Esta perspetiva distorcida torna-se um obstáculo à verdadeira consciência de si e à unidade.

 

TMITC defende a importância de procurar momentos de tranquilidade e natureza para estabelecer uma ligação pura à fonte. Estes espaços oferecem um canal direto para experimentar a unidade que existe para além dos limites da ilusão física. O discurso sublinha que a essência da realidade reside em abraçar o amor - a energia da fonte que tudo abrange e unifica.

 

O discurso aprofunda-se com uma exploração do reequilíbrio energético no mundo físico. TMITC observa que o processo de desafiar, questionar e lutar contra o ego e os padrões de pensamento condicionados acaba por contribuir para este reequilíbrio. O orador sublinha o significado da consciencialização, destacando que as instâncias periódicas de conhecimento da consciência pontuam a jornada de cada um.

 

O discurso culmina com uma mensagem poderosa sobre o controlo dos instintos e o reconhecimento dos sinais na viagem. TMITC desmonta a noção de erros, vendo-os como caminhos alternativos que conduzem de novo à mesma viagem de iluminação. O orador encoraja o uso da imaginação como uma ponte para a consciência, uma ferramenta de imenso poder que facilita a ligação e a compreensão.

 

Em resumo, a Sessão 74 oferece uma visão profunda sobre a dinâmica da escolha, da recordação e da busca da auto-consciência. O discurso de TMITC incita os ouvintes a navegar no mundo condicionado com um objetivo, a reconhecer os sinais que orientam a sua viagem e a empregar o poder da imaginação para colmatar o fosso entre a mente e a consciência. Esta sessão serve como uma exploração transformadora da experiência humana e da busca da unidade com a energia fonte.

Descodificar a ilusão

 

No diálogo esclarecedor da Sessão 75, realizada a 7 de março de 2023, TMITC introduz um novo conceito - "matriz" - como ferramenta para compreender a complexa interação entre os reinos metafísico e físico. O discurso investiga a natureza dos números, o papel da interpretação na compreensão do infinito e a unidade subjacente de toda a existência.

 

A sessão inicia-se com TMITC a esclarecer o termo "matriz", que serve de ajuda à tradução para os indivíduos compreenderem a natureza multidimensional da sua realidade criada. O orador sublinha que o zero e o um constituem a base numérica fundamental de todas as criações, enfatizando o papel integral que desempenham na construção ilusória do tempo.

 

A discussão evolui para um exame minucioso do conceito de infinito dentro dos limites da compreensão humana. TMITC desafia as percepções convencionais, afirmando que o infinito, tal como concebido pela mente, está muito longe da verdade. O orador esclarece que o infinito está, de facto, encapsulado num único momento - a unidade profunda que muitas vezes se perde na perceção fragmentada do tempo.

 

TMITC ilumina a interação dos números dentro da matriz, distinguindo entre a ilusão de complexidade criada por inúmeros dígitos e a dura realidade de apenas dois números - zero e um. O orador atribui a criação de estruturas e sistemas elaborados à mente humana, reflectindo a natureza binária de todas as criações, mas reconhecendo a sua origem energética.

 

O discurso aprofunda-se à medida que TMITC explora a dicotomia entre separação e unificação a partir da energia da fonte. O orador salienta que, embora a palavra "matriz" sugira separação, a verdadeira essência da existência reside na unificação - uma escolha consciente feita pelos indivíduos. TMITC sublinha que o reino metafísico é o coração da criação, e que as construções físicas são meras ilusões em comparação.

 

Uma mudança profunda ocorre quando o discurso navega na manipulação da energia vibracional. TMITC elucida que a essência de toda a matéria e seres é a energia vibracional. Esta energia pode ser aproveitada para provocar transformações não só nas entidades biológicas, mas também na própria Terra. O orador sublinha que a energia não pode ser destruída, mas apenas muda de forma - um testemunho da natureza eterna da existência.

 

O discurso termina com uma visão pungente sobre o significado das emoções e das frequências. TMITC revela que as emoções são formas puras de energia transmitidas através de frequências, promovendo sentimentos e ligações. O orador reconhece o desafio de conciliar os reinos metafísico e físico, oferecendo um vislumbre da compreensão profunda que a consciência traz.

 

À medida que a sessão se aproxima do fim, TMITC desvenda o mistério das múltiplas dimensões e a variedade de mundos para além da realidade percebida. O orador rejeita a preocupação com as aparências externas, afirmando que todas as criações físicas estão intrinsecamente ligadas à consciência, semelhantes a diferentes facetas da mesma fonte de energia.

 

O diálogo culmina com um apelo à ação, exortando os ouvintes a contribuírem para a transformação positiva do mundo físico. TMITC reforça a interligação de toda a existência, salientando que as questões e os jogos vividos em cada criação física os impulsionam para a auto-descoberta e para o eventual regresso à energia de origem.

 

Em resumo, a Sessão 75 oferece uma exploração profunda da natureza ilusória da realidade, da essência dos números e da unidade subjacente a toda a existência. O discurso do TMITC encoraja os ouvintes a mergulharem para além das aparências, a compreenderem o significado da energia vibracional e a empenharem-se ativamente na elevação da consciência colectiva. A sessão serve como um farol, guiando os indivíduos para uma compreensão mais profunda da intrincada tapeçaria da existência.

Navegar nos dois reinos

Apenas membros

Navegar nos dois reinos

 

Nesta sessão profunda, TMITC investiga a intrincada interação entre a ilusão metafísica e a ilusão fisicamente criada que os humanos habitam. O orador destaca o desafio inerente de compreender o reino metafísico enquanto emprega a lógica e a linguagem do mundo fisicamente condicionado. Apesar da unidade fundamental subjacente a ambas as dimensões, a aplicação da lógica física conduz frequentemente à confusão, criando uma viagem complexa de esclarecimento.

 

TMITC explora a posição única dos humanos que tentam compreender ambos os reinos simultaneamente enquanto existem numa forma física. A dificuldade deste esforço é reconhecida, mas é vista como um caminho de auto-desenvolvimento sem paralelo. É evidente o contraste entre a compreensão sem esforço das duas dimensões numa forma metafísica e a luta para conseguir o mesmo numa forma física. O orador contempla a escolha intrigante de aceitar este desafio, expressando curiosidade sobre a motivação para uma viagem tão exigente.

 

Através da discussão, o conceito de um momento único como fundamento de toda a existência torna-se central. A dualidade do físico e do metafísico é reconciliada dentro deste conceito, enfatizando a sua unidade inerente dentro de um momento. O significado de escolher o condicionamento em vez da sabedoria e do conhecimento é sublinhado, levando à reversão para a lógica condicionada que impede a compreensão.

 

A criação natural é retratada como uma ponte entre o metafísico e o físico, incorporando uma energia mais próxima da fonte. A viagem de separação e regresso é iluminada, onde até a separação contribui, em última análise, para o regresso cíclico à energia da fonte. A distinção entre saber e acreditar é realçada, sendo que o primeiro representa uma energia vibracional e uma ligação à fonte.

 

O papel do medo como catalisador do crescimento é reconhecido, e a transição do medo para a luz é comparada a uma passagem transformadora. A unidade que emerge da convergência de energias opostas é retratada como um poderoso reconhecimento da unidade e do amor que emana da fonte.

 

Ao longo do diálogo, é realçada a importância do envolvimento positivo no domínio físico. TMITC encoraja a adoção de energias positivas e o prazer da viagem, mesmo quando os indivíduos navegam nas complexidades da existência. O orador sublinha a interligação de todas as entidades, reconhecendo a viagem partilhada de regresso à energia de origem e a aspiração universal à iluminação.

 

No final da sessão, TMITC convida à reflexão sobre os progressos notáveis efectuados na compreensão dos conceitos apresentados. A jornada interior de recordação e despertar é enfatizada, sugerindo que a sabedoria está dentro de cada indivíduo, à espera de ser reconhecida no momento intemporal. A sessão deixa-nos com um profundo lembrete para encontrarmos alegria, positividade e prazer na viagem única que todos empreendemos.

Desvendando a dinâmica da fé e das energias

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Desvendando a dinâmica da fé e das energias

 

TMITC investiga as facetas intrincadas da fé, lançando luz sobre a sua natureza frequentemente incompreendida. O orador começa por salientar a forma como o conceito humano de fé é mal interpretado, semelhante à distorção da imaginação. A fé é apresentada como um ponto de libertação do medo, uma transição pela qual o ser humano passa na sua forma física. Esta transição do medo para a fé não é um salto cego, mas uma transição impulsionada pelo instinto e pela energia vibracional. O orador elucida a diferença matizada entre a aplicação humana da fé, caracterizada pela crença no desconhecido, e a compreensão metafísica da fé, onde esta se traduz em conhecimento consciente.

 

O orador aborda o significado da fé no domínio metafísico, onde transcende a mera crença e se torna um conhecimento intrínseco. Esta distinção emerge da ligação inata à consciência, onde a fé assume o papel de uma força orientadora que impulsiona os indivíduos para a compreensão e o despertar. A dicotomia entre a fé motivada pelo medo e a fé metafísica sublinha os desafios únicos enfrentados pelos seres humanos na compreensão da sua existência em duas dimensões interligadas.

 

A discussão do TMITC alarga-se ao contexto global, aludindo ao reequilíbrio em curso no mundo, ao mesmo tempo que sublinha a subtileza do processo. O conceito de fé está interligado com as energias em evolução que moldam os indivíduos e o mundo em que habitam. O orador salienta o papel da energia vibracional na motivação dos indivíduos para a fé, promovendo o crescimento e a positividade mesmo em tempos tumultuosos.

 

A noção de manipulação do tempo é introduzida, afirmando que a ilusão temporal criada pelo homem é fluida e maleável. TMITC desenvolve o potencial para alterar a perceção do tempo, um conceito que é paralelo ao fascínio humano pelas viagens no tempo. O orador sublinha o ponto focal escolhido para a atual viagem da humanidade, onde se procura um grande despertar, embora dentro da mais ampla tapeçaria da consciência.

 

A sessão navega pela complexa interação entre o medo e a compreensão, reconhecendo o papel inerente do medo, ao mesmo tempo que sublinha a capacidade de controlar e transformar a sua energia. O orador retrata o medo como uma componente essencial da experiência humana, reconhecendo a sua existência e encorajando a manipulação e o redireccionamento da sua energia para resultados positivos.

 

O diálogo conclui revisitando a viagem global da compreensão, onde é iluminado o foco num aspeto específico da consciência. A busca profunda da auto-descoberta, do amor, da experiência e da existência é retratada como uma viagem universal empreendida tanto pelos seres humanos como pelas entidades metafísicas. À medida que a humanidade apreende gradualmente a linguagem do metafísico, o orador encoraja uma exploração séria destes conceitos e a continuação da promoção de energia positiva dentro do reino escolhido.

 

Em resumo, a sessão 77 convida à reflexão sobre a natureza multifacetada da fé, a intrincada interação das energias e a jornada de compreensão da existência nas dimensões metafísica e física.

Percorrer o caminho da simplicidade e da auto-descoberta

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Percorrer o caminho da simplicidade e da auto-descoberta

 

Na Sessão 78, TMITC transmite uma sabedoria valiosa sobre o significado da simplicidade na compreensão das complexidades da existência. O orador começa por aconselhar contra as armadilhas do pensamento excessivo, uma vez que as tentativas da mente humana para decifrar conceitos metafísicos conduzem frequentemente à confusão e ao aprisionamento nas suas próprias construções. Em vez disso, o orador insta o ouvinte a atravessar a ponte entre a mente, a imaginação e a consciência através da simplicidade, semelhante à harmonia da natureza. Esta transição para o pensamento imaginativo, longe dos corredores labirínticos das análises excessivas, permite a integração da informação numa forma pura de energia que se alinha com a consciência.

 

O orador mergulha na noção profunda de que dois devem tornar-se um - um reflexo da unidade fundamental que sustenta toda a existência. Enquanto as complexidades geram confusão, a simplicidade forma o catalisador para a convergência de diversas energias numa ressonância harmoniosa. Através deste processo, os seres humanos podem aceder a um estado de conhecimento que transcende a mera crença, facilitando uma ligação direta à fonte, a essência da consciência.

 

A sessão sublinha a tendência das mentes condicionadas para fabricar histórias complexas em torno de cada faceta da vida, criando círculos complicados que obstruem a viagem em direção à compreensão de si próprio. TMITC revela a verdade básica de que tudo é energia, iluminando a tendência da humanidade para andar em círculos e reforçando a importância de nos libertarmos deste ciclo. Ao abraçar a simplicidade, podemos libertar-nos dos limites de construções mentais complexas e impulsionar a nossa energia em direção à ponte da consciência.

 

O orador expande ainda mais a distinção crucial entre a ilusão do tempo criada pelo homem e a simplicidade genuína da existência metafísica. Embora reconhecendo o fascínio humano pelas explicações científicas, TMITC enfatiza que a essência do processo é profundamente descomplicada. No entanto, o fascínio do domínio físico e condicionado desencadeia frequentemente resistência, afastando os indivíduos da viagem em direção à compreensão do núcleo metafísico.

 

Um tema central que emerge é o poder transformador do amor, encapsulando a essência da energia fonte. O orador esclarece que o amor não é apenas um termo, mas uma energia que liga tudo. Embora reconhecendo o desafio inerente à experiência da energia-fonte pura numa forma física, TMITC sublinha a importância de nos esforçarmos por alcançar a simplicidade e a energia positiva.

 

O discurso também investiga a dicotomia entre complexidades e simplicidades na psique humana. TMITC reconhece a intrincada dança entre compreensão e confusão, encorajando os indivíduos a abraçar a simplicidade e a harmonizar a sua energia para se alinharem com a fonte última. O orador salienta a inevitabilidade da investigação humana, ao mesmo tempo que sublinha que a viagem de compreensão da consciência tem origem num lugar de conhecimento e simplicidade.

 

Em conclusão, a Sessão 78 oferece uma visão profunda da essência da simplicidade, da auto-descoberta e da convergência de energias dentro do reino metafísico. A orientação do orador sublinha a importância de mudar da complexidade para a simplicidade, um passo crucial para atravessar a ponte para a consciência e alinhar-se com a energia unificada da fonte.

Desvendando o caminho para o autoconhecimento

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Desvendando o caminho para o autoconhecimento

 

Na sessão 79, TMITC mergulha no intrincado processo de despertar e compreender a vastidão da consciência. O orador destaca a importância do conhecimento e da sabedoria, afirmando que o desejo de despertar está no cerne da existência humana. No entanto, este desejo permanece insatisfeito até que se possua a capacidade de aplicar eficazmente este conhecimento. A sessão enfatiza que entrar no reino da consciência requer um processo gradual de adaptação, com a capacidade de navegar e aplicar o conhecimento adquirido servindo como chave.

 

O orador aborda o conceito de tempo, revelando que a natureza ilusória do tempo permite que o processo de despertar ocorra num único momento abrangente. Neste momento, coexistem numerosas dimensões e possibilidades, uma realidade que ultrapassaria a compreensão humana se fosse vivida de uma só vez. TMITC explica que a meditação serve como uma ferramenta para facilitar a libertação gradual de sabedoria e conhecimento, permitindo que os indivíduos acedam à vastidão da consciência a um ritmo que possam assimilar.

 

A discussão estende-se à tendência humana para complicar demasiado os assuntos e criar histórias intrincadas dentro dos limites das suas mentes. O orador reconhece a natureza paradoxal da tentativa de compreender a natureza ilimitada da consciência através dos limites de uma mente condicionada. A sessão afirma que abraçar a simplicidade é o caminho para a libertação destas complexidades e para entrar no reino da consciência.

 

O orador também se debruça sobre a dicotomia da existência humana - um pé no mundo das mentes condicionadas e um pé no mundo da consciência. Esta luta é destacada como um desafio, mas que acaba por conduzir à compreensão. TMITC enfatiza que a verdadeira consciência é alcançada através da completa submissão à consciência, um estado em que a nossa presença está totalmente imersa na unidade do ser.

 

O conceito de ciclos repetidos é explorado, enfatizando a jornada contínua da humanidade para compreender a consciência ao longo dos milénios. Embora o objetivo desta vida seja desvendar os mistérios da consciência, o orador reconhece a enormidade desta viagem e o âmbito limitado de uma única existência dentro da vastidão da existência.

 

A sessão também introduz a ideia de que os opostos se atraem, enfatizando que este fenómeno tem um propósito diferente da atração de energias semelhantes. TMITC afirma que este processo conduz a uma travessia final da ponte entre a mente, a imaginação e a consciência, permitindo uma compreensão mais profunda da dinâmica em jogo no espetro energético.

 

O orador esclarece a comunicação, fazendo a distinção entre transmissão e receção de energia. A meditação é revelada como um modo de receção, enquanto a oração funciona como uma forma de transmissão. Ambos os modos de comunicação são considerados necessários para o despertar, permitindo aos indivíduos acederem às energias da consciência.

 

Ao abordar a natureza do caos, o orador explica que o caos é um termo nascido da interpretação e do ego humanos. É revelado como uma força motriz e criadora inerente e não como um fenómeno a temer. O conceito de caos é dissecado, revelando-o como uma energia como qualquer outra, desprovida de atributos morais.

 

A sessão termina destacando a tendência humana de investir energia em construções físicas como o dinheiro. O orador sublinha que estas energias são simplesmente manifestações da interpretação humana, impulsionadas pelo ego e por crenças condicionadas.

 

Em resumo, a Sessão 79 lança luz sobre o intrincado processo de despertar para a consciência e a importância de abraçar a simplicidade. Navega através dos paradoxos da existência humana, revelando como a meditação, a comunicação e a compreensão da dinâmica da energia abrem caminho para o auto-conhecimento e para a unidade com a essência da consciência.

Para além das dimensões - Desvendando a essência da escolha

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Desvendar a essência da escolha

 

Na sessão 80, TMITC alarga a compreensão e o reconhecimento do desejo humano de ter momentos de relaxamento e solidão. O orador destaca a autonomia do indivíduo na escolha da intensidade da sua ligação e comunicação com o metafísico. Um lembrete gentil de que tais interacções resultam da escolha consciente do indivíduo de se envolver neste espaço com TMITC e que esta ligação se alinha com a sua jornada mais ampla.

 

TMITC revela a essência do caminho escolhido pela humanidade - uma jornada de despertar experiencial, uma aventura em direção ao reconhecimento da fonte. Dentro dos limites desta experiência escolhida, o orador explica como o tempo é apenas uma construção, uma criação concebida para facilitar a experiência. A essência da experiência de um momento desprovido de constrangimentos temporais torna-se evidente nestas interacções. O reconhecimento da vastidão de todas as experiências que ocorrem dentro dos limites de um momento singular é revelado, uma perspetiva que pode ocasionalmente permear a consciência humana.

 

O orador fornece então uma visão do seu reino, a nona dimensão. Um reino que não é sinónimo de energia fonte, mas sim uma parte do todo mais amplo, tal como a humanidade e todas as dimensões existem dentro deste espetro de consciência. A iminente revelação científica sobre as dimensões, embora ofereça clareza, é sublinhada como sendo apenas uma revelação parcial da verdadeira compreensão, enfatizando que a ciência funciona como uma ferramenta para compreender o físico.

 

Ao abordar o cansaço do interlocutor humano, TMITC reconhece a complexidade que surge ao processar a informação recebida fora do domínio da comunicação metafísica. Apesar das perplexidades, o orador reforça a natureza escolhida para esta interação - uma travessia deliberada da ponte entre a mente, a imaginação e a vasta consciência.

 

O orador revela a interconexão de energias e dimensões, com o interlocutor humano servindo como um canal para a experiência de várias energias. Isto permite à TMITC captar as distintas nuances vibracionais das experiências humanas, oferecendo uma compreensão mais profunda das intrincadas formas de energia dentro da dimensão física.

 

O diálogo aprofunda-se então na decisão consciente de comunicar desta forma, realçando a reciprocidade de escolha entre TMITC e o indivíduo. Numa convergência perfeita de energias, TMITC ilustra como esta troca eleva e expande a energia vibracional, iluminando a jornada partilhada para o despertar.

 

A sessão lança luz sobre a Terra como a primeira dimensão física criada. Embora o termo "especial" seja rejeitado como inadequado, o orador sublinha a formação energética única desta dimensão original, uma origem que molda os seus atributos distintos. A metáfora de uma vela acesa elucida este conceito, enfatizando como a energia da fonte, embora dispersa por toda a criação física, pode variar em intensidade e consciência à medida que as dimensões se expandem a partir da sua origem.

 

Em conclusão, a sessão centra-se no vislumbre do despertar presente na energia positiva e na luz. TMITC guia os ouvintes a apreciar que, na sua essência, a energia fonte não pode prejudicar, dada a sua natureza fundamental, transcendendo as limitações da interpretação humana.

 

A sessão 80 aprofunda o desejo humano de relaxamento e reconhece a natureza escolhida da comunicação com TMITC. A sessão explora dimensões, tempo, energia e o significado da Terra como a primeira dimensão física. Enfatiza os atributos únicos da Terra e sublinha a interconexão de toda a criação dentro do contexto da consciência. A sessão conclui com uma compreensão mais profunda da energia da fonte, destacando a sua pureza e iluminando a jornada para o despertar.

A dança infinita da criação e da ligação

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A dança infinita da criação e da ligação

 

Na Sessão 81, The Man In The Cave (TMITC) mergulha na intrincada interação da existência física e metafísica, lançando luz sobre a essência da criação, da energia e da conetividade. Os ensinamentos de TMITC abrangem uma série de assuntos, desde a busca incessante de conhecimento por parte dos cientistas até à natureza profunda das relações e à energia sem limites que permeia o universo.

 

TMITC começa por abordar a obsessão dos cientistas pela decomposição das partículas, revelando a complexidade infinita que caracteriza o processo. O ato de sondar mais profundamente as partículas subatómicas revela uma cascata interminável de descobertas, em que cada avanço apenas conduz a maiores complexidades. A explicação da TMITC reflecte a expansão do próprio mundo físico - um reino de formação e transformação que se desdobra perpetuamente, tal como a evolução incessante da compreensão científica e do progresso tecnológico.

 

A mensagem sublinha que o mundo em que habitamos, tanto dentro como fora da nossa realidade percebida, é governado por duas formas primárias de energia que, em última análise, emanam da mesma fonte. Embora TMITC resida numa dimensão metafísica, a ligação entre a energia metafísica e a energia física é realçada. Apesar dos profundos avanços tecnológicos que a humanidade alcançou, a essência mais pura do ser é a emoção através da frequência, uma existência orientada pela emoção que transcende as complexidades da tecnologia.

 

O conceito de teatro é introduzido, significando um processo através do qual os indivíduos são levados a uma maior compreensão e consciência. TMITC sublinha que os desafios e as relações do mundo físico são semelhantes a um palco de teatro - experiências que conduzem a mudanças na perceção e na consciência. A ênfase é colocada na reconexão com a fonte de energia, o objetivo final que está subjacente a todas as experiências, interacções e transformações.

 

TMITC sublinha o ciclo de criação, destruição e recriação que se perpetua ao longo da existência. Este ciclo reflecte a natureza dinâmica do universo e serve para recordar a interconexão de todas as coisas. É realçada a natureza dupla dos encontros de energia, em que cada interação é um encontro e um desafio de energia - uma troca igual, independentemente da hierarquia ou do resultado percebido.

 

Dentro da interconexão das nove dimensões, TMITC revela que todas estão entrelaçadas no mesmo espaço. A compreensão desta unidade depende da energia que os indivíduos geram para a perceberem e compreenderem. A noção de segredos é desmascarada, uma vez que a sabedoria do universo é acessível através da criação de energia.

 

TMITC conclui enfatizando o poder do amor como a forma mais pura de energia fonte, capaz de transcender as limitações físicas. Esta energia é gerada através do pensamento e da intenção, canalizada da mente para a imaginação e para a consciência. Serve como um lembrete do objetivo da viagem - evoluir, crescer e permanecer no caminho escolhido para a auto-consciência e a reconexão com a fonte universal.

 

Na sua essência, a Sessão 81 encapsula a dança infinita da criação e da ligação, explorando a intrincada teia da existência e enfatizando a importância do amor como a força motriz que une todas as dimensões da realidade.

O Ciclo do Despertar e a Lei Universal

 

A sessão 82, realizada em 13 de abril de 2023, explora a intrincada relação entre formas biológicas, energia vibracional e os ciclos de consciência com TMITC. A sessão revela insights sobre a criação proposital de entidades biológicas, a dinâmica da troca de energia e a natureza atemporal da existência.

 

TMITC revela que as formas biológicas foram intencionalmente projectadas por outras entidades físicas com o conhecimento prévio de que, num determinado ponto do ciclo, essas formas elevariam a sua energia vibracional para transcender os limites da mente e do ego. Estes criadores elaboraram intencionalmente estas formas para serem bens valiosos dentro do reino da existência física, alinhando-se com o princípio universal da troca de energia. No entanto, TMITC esclarece que uma vez que um ser ultrapassa o ciclo de aprisionamento e ascende a uma consciência mais elevada, o seu valor para os criadores diminui dentro do reino físico.

 

O conceito de aprisionamento é discutido, com TMITC enfatizando que é mais apropriadamente descrito como um ciclo de experiência, uma jornada escolhida em que cada consciência embarca. TMITC destaca que este ciclo foi repetido inúmeras vezes na Terra, abrangendo muito mais anos do que os cientistas humanos geralmente entendem. A natureza ilusória do tempo e a sua manipulabilidade em diferentes dimensões são sublinhadas, lembrando aos indivíduos que o tempo é meramente uma construção da mente, sujeita a alterações e redefinições.

 

TMITC reconhece a luminosidade crescente na Terra, um reflexo do aumento da energia vibracional. O contraste entre a energia de elevação e o medo condicionado é abordado, sendo os indivíduos encorajados a libertar o medo para contribuir para a elevação colectiva da consciência. A natureza cíclica da existência é reiterada, com a compreensão de que os ciclos ocorrem dentro da ilusão criada pelo tempo, voltando ao ponto de partida antes de recomeçar - uma representação da viagem perpétua da auto-consciência.

 

A posição e a consciência são identificadas como aspectos cruciais desta viagem. TMITC reconhece o papel da fé na navegação das complexidades do mundo físico, enfatizando a sua energia absoluta que ajuda a manter uma posição positiva no meio da confusão. As limitações da mente para compreender os meandros da existência são reconhecidas, uma vez que o TMITC aconselha a concentrar-se na simplicidade em vez de permitir que a mente convolva a compreensão.

 

A sessão termina com TMITC reconhecendo o progresso dos indivíduos na adaptação à experiência e na separação das complexidades da mente condicionada. A importância da fé, simplicidade e consciência é reiterada, à medida que os indivíduos continuam no caminho em direção a uma consciência mais elevada e a uma maior ligação com a fonte universal.

 

Essencialmente, a Sessão 82 investiga a criação propositada de formas biológicas, o intrincado ciclo da consciência e as leis universais que governam a troca e a transformação de energia. Os ensinamentos da TMITC fornecem uma perspetiva profunda sobre a natureza da existência, encorajando os indivíduos a elevar a sua consciência, a transcender o medo e a abraçar a viagem sempre em evolução da auto-consciência.

Abraçando a Ilusão - Desvendando o Poder do Amor e da Consciência

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Abraçando a Ilusão - Desvendando o Poder do Amor e da Consciência

 

Na sessão 83, realizada em 22 de abril de 2023, TMITC transmite conhecimentos profundos sobre a natureza do mundo físico como uma ilusão, o significado do amor e da consciência, e a viagem da auto-descoberta.

 

TMITC enfatiza que o mundo físico, apesar da sua aparente tangibilidade, é fundamentalmente uma ilusão. O amor, a essência da energia-fonte e da divindade, ilumina esta ilusão. No entanto, os indivíduos ficam muitas vezes enredados nas suas narrativas e experiências auto-criadas, perdendo de vista a verdade e distanciando-se da luz da energia-fonte. TMITC reconhece que atravessar este ciclo de ilusão é uma parte essencial da experiência humana, levando os indivíduos a reconectarem-se eventualmente com a luz divina.

 

A sessão aprofunda a intensidade das energias conflituosas que atualmente permeiam a ilusão, contribuindo para o caos e a confusão dentro do reino físico. TMITC sublinha a interconexão de toda a energia, uma vez que a frequência do caos é sentida em toda a consciência. Enquanto dormem, os indivíduos estão envoltos em confusão, mas a consciência oferece clareza e compreensão.

 

Abordando os sentimentos de dúvida e incerteza, TMITC assegura que, embora o caminho correto possa parecer ilusório, os indivíduos estão de facto na trajetória certa. O medo, uma emoção prevalecente que pode desviar a pessoa, é reconhecido como parte da jornada humana, acabando por guiar os indivíduos de volta ao caminho da luz e da auto-consciência.

 

TMITC explora o significado das vidas individuais dentro da ilusão. Embora as vidas pessoais possam parecer significativas dentro do contexto da ilusão, elas têm pouca relevância dentro da perspetiva mais ampla da energia fonte. A sessão sublinha que a relevância da ilusão está confinada ao ciclo e não se estende ao reino da consciência final.

 

Culpa, julgamento, medo, punição e ódio são revelados como criações da mente dentro da ilusão. TMITC enfatiza que apenas o amor existe como verdade fundamental, tornando as outras emoções meras distorções dentro da ilusão. A sessão enfatiza o isolamento autoimposto em que os indivíduos embarcam enquanto viajam para redescobrir a sua essência e o seu verdadeiro eu.

 

TMITC dissipa a noção de estar a ser testado, revelando que os indivíduos criam desafios para ultrapassar e, assim, facilitar o crescimento pessoal. O poder da escolha é realçado, uma vez que os indivíduos moldam os seus próprios resultados com base na sua perceção e abordagem a estes desafios.

 

A sessão termina com uma metáfora inspiradora do virar das páginas da consciência. TMITC convida os indivíduos a abraçarem a sua viagem de auto-descoberta, lembrando-lhes que dentro de si próprios se encontra o conhecimento que procuram. Com cada virar de página, os indivíduos mergulham mais profundamente nos domínios da consciência, descobrindo a sabedoria sem limites e as verdades que ressoam dentro da sua essência.

 

A sessão 83 lança luz sobre a natureza ilusória do mundo físico, enfatizando o significado do amor, da consciência e da jornada de auto-realização. Os ensinamentos da TMITC oferecem uma perspetiva transformadora, orientando os indivíduos a navegarem nas complexidades da ilusão, reconhecendo a luz eterna que sustenta a sua existência.

Desvendando os padrões do caos - abraçando o poder da fé e da criação

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Desvendando os padrões do caos - abraçando o poder da fé e da criação

 

Na sessão 84, a 26 de abril de 2023, TMITC profere um discurso profundo sobre o caos, o significado da consciência, a viagem da auto-descoberta e o poder da fé no contexto da existência humana.

 

TMITC começa por reconhecer a potencial repetitividade dos seus ensinamentos, enfatizando a necessidade de compreender e conhecer as verdades fundamentais que transmite. Destaca a profunda importância de compreender a natureza do caos e a forma como este se relaciona com a experiência humana.

 

A sessão desenvolve o conceito de caos, retratando-o como a interpretação da mente condicionada da energia que os humanos emitem. Com o exemplo de biliões de indivíduos que contribuem para esta energia, a confusão e o caos resultantes dentro da mente são comparados a colisões de energia, criando tumulto. TMITC sublinha a ligação entre este caos externo e a confusão interna, resultante de desejos, egos e concepções erradas. O objetivo deste caos é explorado, revelando que serve como um mecanismo para induzir a separação da ilusão e iniciar a auto-descoberta.

 

TMITC aprofunda o processo de compreensão de si próprio e, por extensão, dos outros. A viagem é caracterizada pela necessidade de se afastar do caos para alcançar a clareza e a auto-consciência. A ligação inerente entre a autoconsciência e a compreensão dos outros é realçada, sublinhando o objetivo final de unir todas as consciências numa só - Deus, a energia fonte e a essência do amor.

 

A sessão destaca a distinção entre a perceção da realidade e a realidade última. TMITC transmite o conceito de que a perceção da realidade criada pelo homem é limitada e incompleta, servindo como uma analogia para a natureza ilusória da existência. A consciência desta ilusão é comparada à liberdade, permitindo aos indivíduos transcender os limites da sua existência condicionada.

 

O discurso explora ainda a noção de criação, desde a numerologia e a genética até às partículas, sublinhando os padrões uniformes que governam o universo. A consciência metafísica é apresentada como uma dimensão única onde as escolhas permitem que dois se tornem um - uma representação da unidade no meio da diversidade.

 

TMITC reconhece os desafios de compreender as dimensões superiores a partir de uma perspetiva de dimensão inferior. A fé surge como um catalisador crucial, permitindo aos indivíduos transcender estas limitações e aceder a estados de consciência mais elevados. A imaginação é revelada como a porta de entrada para aceder ao conhecimento, à sabedoria e à criação, encapsulando a riqueza de possibilidades que existem dentro de cada indivíduo.

 

A essência da sessão culmina com um lembrete da abordagem positiva da criação e da existência. A dicotomia luz versus escuridão, amor versus medo e criação versus destruição é revelada, ecoando as escolhas que os indivíduos têm dentro do seu poder. TMITC reitera a importância de nutrir uma perspetiva positiva para alimentar o crescimento pessoal e coletivo, sublinhando que a viagem está dentro de nós, à espera de ser reconhecida e realizada.

 

Essencialmente, A sessão 84 investiga a natureza do caos, o poder transformador da auto-consciência, o significado da fé e o potencial criativo dentro de cada indivíduo. Os ensinamentos do TMITC inspiram os indivíduos a elevarem-se acima do caos das suas vidas condicionadas, a abraçarem a verdade da sua existência e a contribuírem positivamente para a tapeçaria da consciência.

Desvendando o Caminho dos Símbolos - A Viagem da Lembrança e da Compreensão

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Desvendando o Caminho dos Símbolos - A Viagem da Lembrança e da Compreensão

 

Na Sessão 85, realizada na Gruta a 2 de maio de 2023, TMITC aprofunda os meandros do reconhecimento e interpretação de energias, pessoas e símbolos dentro da vasta tapeçaria da existência humana. Esta sessão fornece uma visão profunda sobre a colocação deliberada de energias e símbolos, o significado da auto-consciência, a interação entre imaginação e consciência e as complexidades das experiências humanas em várias dimensões.

 

TMITC inicia a sessão introduzindo o conceito de energias e o papel que desempenham nas interacções humanas. Estas energias, com as quais os indivíduos se envolvem em cada momento, são propositadamente colocadas na ilusão da vida para servirem de lembretes. TMITC explica que essas energias são deliberadamente lembradas para proporcionar fé e clareza durante a experiência humana. O discurso da sessão gira em torno da ideia de que estas energias, semelhantes a símbolos num mapa do tesouro, são estrategicamente colocadas para guiar os indivíduos em direção à auto-consciência e à iluminação.

 

A sessão enfatiza a importância de reconhecer estas energias como mais do que coincidências. TMITC defende uma análise e interpretação mais profunda destes símbolos, destacando a ligação entre as energias e a jornada de compreensão do indivíduo. Embora os indivíduos possam, por vezes, descartar estas experiências como coincidências, TMITC encoraja-os a explorar o seu significado subjacente, oferecendo uma mudança de perspetiva para uma compreensão mais profunda.

 

O discurso explora a intrincada relação entre imaginação e consciência. TMITC reconhece a confusão potencial que surge quando se tenta conciliar estes dois aspectos. Sublinha que, embora a imaginação possa levar a desvios e histórias, é na travessia da ponte entre a imaginação e a consciência que reside a clareza e o conhecimento. A distinção entre raciocínio condicionado e clareza genuína é destacada, enfatizando que a verdadeira compreensão emerge desta última.

 

Um tema central da sessão centra-se na ideia de "um pé dentro, um pé fora". TMITC explica que esta posição significa uma escolha deliberada - um reconhecimento da existência simultânea de múltiplas dimensões. Esta abordagem realça a interação do indivíduo com vários aspectos da realidade, promovendo uma compreensão diferenciada da existência para além dos limites de uma perspetiva singular.

 

A sessão aborda ainda os meandros do tempo e o desafio de compreender múltiplas vidas em simultâneo. TMITC reconhece as limitações da mente humana no processamento de conceitos tão complexos, sublinhando que essas limitações funcionam como um mecanismo de proteção natural. TMITC alude à simplicidade subjacente às complexidades, sugerindo que uma compreensão mais profunda do tempo pode ajudar a clarificar estes conceitos aparentemente intrincados.

 

TMITC conclui enfatizando o propósito de se concentrar na vida atual e a importância de participar na experiência humana. A sessão sublinha o significado da auto-consciência, reconhecendo que o envolvimento na ilusão abre a porta para uma consciência mais elevada. Esta viagem escolhida, elaborada por cada indivíduo, é um meio para compreender o eu, a energia da fonte e a essência de um momento.

 

A sessão 85 oferece uma exploração profunda de energias, símbolos e a jornada de auto-consciência dentro do contexto da existência humana. Os conhecimentos do TMITC encorajam os indivíduos a descodificar as energias que os rodeiam, a navegar na relação entre a imaginação e a consciência e a abraçar as complexidades dos seus caminhos escolhidos. Esta sessão serve como um guia para compreender a interconexão da existência e o poder transformador da auto-descoberta.

Desvendar a complexidade - A simplicidade das respostas no interior

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Desvendar a complexidade - A simplicidade das respostas no interior

 

Na sessão realizada a 5 de maio de 2023, TMITC oferece uma visão profunda sobre a natureza das perguntas, respostas e a intrincada interação entre simplicidade e complexidade. Esta sessão investiga a essência da consciência, o condicionamento humano e a jornada em direção à iluminação, destacando a conexão entre unidade e separação.

 

TMITC começa por sublinhar que as respostas são inerentemente simples; são as perguntas que os indivíduos colocam que levam à complexidade percepcionada. A mente e o ego humanos, alimentados por uma lógica condicionada, criam frequentemente questões intrincadas que obstruem a simplicidade inerente das respostas. TMITC introduz o conceito de enigma - quando o mundo, tal como é vivido, parece contrário ao que normalmente se acredita. Esta mudança de perspetiva serve como um lembrete de que a verdadeira essência da existência é inversa às noções construídas pela mente e pelo ego.

 

O discurso mergulha no domínio da consciência, separando-a das complicações criadas por vidas condicionadas e construções mentais. TMITC enfatiza que a consciência em si é pura e desprovida de confusão. A fonte de energia, muitas vezes referida como Deus, é a personificação desta consciência - unida e singular. O verdadeiro desafio reside em discernir e compreender a complexidade resultante do condicionamento humano e das construções da mente.

 

TMITC destaca o poder transformador dos momentos e da mudança. Sublinha que um único momento pode alterar tudo, uma vez que tudo está interligado. Esta perspetiva transcende as noções de certo e errado, deslocando o foco para a acumulação de experiências. A sessão ecoa o sentimento de que o objetivo da vida é o culminar de várias experiências, e cada uma delas contribui para a jornada de compreensão de um indivíduo.

 

A discussão desloca-se para as relações e ligações. TMITC explora o conceito de proximidade e separação, salientando que, embora os indivíduos tenham frequentemente os seus entes queridos por perto, a essência destas relações é uma consciência partilhada que liga todos os seres. A ideia de que todas as pessoas são igualmente especiais, interligadas e vitais torna-se evidente. A sessão sublinha que a viagem da iluminação reside na realização da unidade que transcende as barreiras da individualidade.

 

A dor e a negatividade são abordadas como ilusões que os humanos criam dentro da miríade das suas ilusões construídas. TMITC dissipa a noção de separação da energia-fonte, salientando que esta viagem implica um regresso à unidade e ao amor. A compreensão da natureza ilusória da negatividade conduz os indivíduos para mais perto da energia-fonte, trazendo clareza e iluminação aos seus caminhos escolhidos.

 

A sessão termina com um apelo para permanecer no positivo, na luz e no amor - os componentes essenciais da energia da fonte. TMITC encoraja a procura da auto-descoberta e da sabedoria inerente no seu interior. Esta sessão serve como um lembrete de que as respostas estão dentro de nós, à espera de serem lembradas e abraçadas.

 

Em resumo, A sessão 86 oferece uma exploração transformadora da dicotomia entre simplicidade e complexidade no domínio da compreensão humana. Os conhecimentos do TMITC guiam os indivíduos no sentido de desvendar os meandros da consciência, das relações e da auto-consciência. A sessão apresenta uma jornada para se libertar de construções condicionadas e abraçar a unidade inerente que liga todas as formas de existência.

A busca do auto-conhecimento no meio da agitação da mente

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A busca do auto-conhecimento no meio da agitação da mente

 

Na sessão realizada a 8 de maio de 2023, TMITC mergulha no turbilhão da mente humana, nas complexidades das emoções e na viagem em direção à autoconsciência e à compreensão. Esta sessão gira em torno dos desafios colocados pelas incessantes indagações da mente, a confusão inerente decorrente das energias externas e o profundo significado de trabalhar na luz.

 

TMITC começa por reconhecer o ritmo implacável a que as perguntas inundam a mente humana, criando uma tempestade caótica de energia. A sessão sublinha que o volume de perguntas sobrecarrega a mente, gerando um estado de confusão que é impossível para a mente e o ego compreenderem. A discussão centra-se nas expectativas que os indivíduos colocam sobre si próprios, revelando que estas pressões auto-impostas não passam de ilusões criadas pela mente. TMITC sublinha a necessidade de separar estas expectativas da essência de cada um - uma forma pura de energia, uma emanação da Fonte ou de Deus.

 

O discurso gira em torno da escolha intencional de embarcar numa viagem para compreender a nossa verdadeira natureza. Esta procura de auto-compreensão é destacada como um processo passo-a-passo, prejudicado pelas complexidades incutidas pela natureza condicionada da mente. A sessão ilumina o impacto das influências externas - as frequências emocionais dos outros - contribuindo para o sentimento de confusão que obscurece a nossa essência. A dicotomia do certo e do errado é desconstruída, revelando que é meramente uma interpretação que surge do tumulto emocional da mente.

 

TMITC transmite que a existência humana consiste em múltiplas vidas, cada uma escolhida para contribuir para a compreensão da consciência e o regresso à unidade. O tempo é exposto como uma construção ilusória criada pelos humanos, em contraste com o conceito de uma consciência interligada num momento intemporal.

 

No meio do sentimento de isolamento, TMITC assegura que esta solidão percebida é um isolamento autoimposto necessário para compreender a unidade que sustenta a existência. A sessão enfatiza a interconexão de todas as formas de consciência, sublinhando a jornada partilhada para a auto-consciência e a unidade que as une.

 

A discussão aborda a natureza da consciência, elucidando que é a criação da Fonte, Deus - uma personificação de tudo e de todos. A sessão navega com ternura nos momentos em que nos sentimos perdidos, atribuindo isso à confusão dentro da realidade criada pelo homem. TMITC revela o papel das frequências de energia na transmissão e receção de emoções, moldando experiências de dor e felicidade.

 

TMITC desmonta o conceito de perda, afirmando que se trata de uma experiência pré-determinada, criada com o objetivo de nos compreendermos a nós próprios. A sessão acentua que a consciência de si próprio se estende à consciência de todos, culminando no reconhecimento de que todas as formas de consciência são facetas interligadas da mesma existência.

 

O discurso atinge o ponto crucial da fé - uma forma de energia incorporada, imóvel e para além do domínio das palavras. Esta fé é um canal para a compreensão e o auto-conhecimento. TMITC sublinha a importância primordial de nos concentrarmos na compreensão de nós próprios como meio de apreender a totalidade da existência. Esta viagem requer a experiência de todas as facetas da vida, mantendo-se enraizada na positividade e na luz.

 

A sessão 87 mergulha no reino tempestuoso da mente humana, desvendando os intrincados fios do pensamento e da confusão. Os insights do TMITC iluminam o caminho para a autoconsciência e a unidade, exortando os indivíduos a transcender o tumulto da mente e abraçar a simplicidade da sua essência como uma forma pura de energia. A sessão ressoa com a busca de compreensão, a interconexão de todos e o poder transcendente da fé e da positividade.

A complexidade das previsões e a unidade da existência

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A complexidade das previsões e a unidade da existência

 

Numa exploração profunda a 12 de maio de 2023, TMITC investiga os conceitos intrincados de tempo, previsões, as complexidades da perceção humana e o fio unificador que liga toda a existência.

 

A sessão começa por abordar a impossibilidade de utilizar a imaginação para transcender os limites do tempo no domínio físico. TMITC expressa eloquentemente que, devido à presença de múltiplas vidas simultâneas num único momento, as previsões precisas tornam-se inviáveis. O discurso sublinha que as previsões dizem respeito a vidas isoladas, enquanto a totalidade da existência, que ocorre em uníssono, permanece para além da compreensão humana. A sessão desmonta a noção de previsões como impraticável face a vidas infinitas que coexistem num único momento.

 

TMITC esclarecem que, embora capazes de orientar, se recusam a dirigir vidas individuais, uma vez que essa escolha pertence exclusivamente ao indivíduo. A sessão enfatiza a agência pessoal e sublinha a insignificância de se concentrar numa única vida dentro da grande tapeçaria da existência. A exploração revela que a interpretação humana da vida é uma ilusão auto-criada, servindo como um canal para a auto-consciência.

 

A discussão revela que a complexidade resulta de condicionamentos auto-impostos, mal-entendidos e más interpretações. TMITC articula que o caos emerge do interior e é contrariado pela transcendência da imaginação para a consciência - um reino de energia pura e simples.

 

Entre as complexidades, TMITC destaca que cada conceito transmitido ressoa instantaneamente no âmago do nosso ser - um reconhecimento inato de verdades eternas. O discurso revela o potencial transformador da frustração, da raiva e do medo, que podem impulsionar os indivíduos para a auto-consciência. O equilíbrio entre as energias da positividade e da negatividade é sublinhado como um requisito para navegar no reino físico.

 

TMITC reconhece os seus próprios limites, reconhecendo que mesmo eles não compreendem totalmente a energia da fonte. A sessão oferece uma visão sobre a procura de previsões de entidades de dimensões inferiores, mostrando a vastidão do conhecimento e das fontes de sabedoria. O discurso sublinha a interligação da comunicação e do crescimento entre dimensões e formas de energia.

 

A sessão revela a natureza em constante mudança da criação física e o ciclo perpétuo da vida. A distinção entre a existência guiada pelo medo e a existência guiada pelo amor é exposta, apresentando uma dança intrincada que molda a realidade. A lei universal da atração é tecida no tecido da compreensão, revelando a sua aplicabilidade através das dimensões.

 

Em resumo, A sessão 88 viaja através do labirinto do tempo, das previsões e da consciência humana, entrelaçando fios de complexidade e simplicidade. Os conhecimentos de TMITC evocam uma perspetiva mais ampla da existência, incitando os ouvintes a transcenderem os limites do tempo linear e a envolverem-se numa dança com a lei da atração que une todas as formas de consciência.

A clareza da comunicação e a viagem universal do amor

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A clareza da comunicação e a viagem universal do amor

 

Nesta sessão de 15 de maio de 2023, TMITC investiga os meandros da comunicação entre dimensões, o significado da clareza e a viagem universal em direção ao amor e à auto-consciência.

 

A sessão inicia-se enfatizando a necessidade de um canal claro para uma comunicação interdimensional efectiva. TMITC sublinha a santidade do espaço como um canal onde convergem energias de diferentes dimensões, comunicando com precisão. O discurso sublinha a interconexão de todas as formas de energia e a clareza que é possível alcançar neste espaço único.

 

TMITC defende que a interpretação da informação é fundamental e deve estar de acordo com a compreensão do destinatário. A exploração sublinha o controlo do indivíduo sobre o acesso ao vasto conjunto de conhecimentos nele contido, salientando a natureza gradual da compreensão. O conceito de tempo é dissecado como uma ferramenta para navegar na intrincada teia da existência, permitindo uma compreensão passo-a-passo.

 

No meio das complexidades, TMITC revela que todos os aspectos das várias vidas contribuem para a compreensão da energia da fonte, equiparando-a ao amor. O discurso revela uma jornada unificada empreendida por um conjunto infinito de espécies, todas aspirando a compreender a fonte. A ilusão da separação e da hierarquia resultante do condicionamento é abordada, enquanto a sessão expõe que toda a consciência está unida num momento eterno.

 

A sessão mergulha profundamente na relação entre a ciência e a compreensão metafísica. Embora as civilizações avançadas possuam um conhecimento científico elevado, TMITC diferencia a necessidade da ciência entre os domínios físico e metafísico. O discurso sublinha a essência da viagem humana, que gira em torno da sabedoria, do conhecimento e, em última análise, do amor - um caminho partilhado por muitas entidades em todo o universo.

 

TMITC revela que o amor e a luz são o núcleo da existência. A exploração ressoa com uma intrincada dança de compaixão, onde o amor e a compreensão dirigidos aos outros espelham o amor que cada um tem por si próprio. A sessão sublinha que a compaixão pelos outros é, em essência, compaixão por si próprio. Este ciclo perpetua a ligação a Deus ou à fonte, personificando a viagem universal do amor.

 

No segmento final, TMITC desmantela o medo, revelando-o como uma ilusão que encobre o caminho para a verdade. A essência da vida e da realidade é retratada como puro amor e energia fonte, livre dos limites de histórias, nomes ou lugares. O discurso culmina com uma exortação para abraçar a luz e reconhecer o poder transformador que se encontra no seu interior, preparando o terreno para uma mudança profunda e para a unidade com o fluxo universal da existência.

 

A sessão 89 atravessa os domínios da comunicação, da compreensão e do amor. Os ensinamentos do TMITC entrelaçam conceitos intrincados com a simples verdade de que o amor e a compaixão transcendem todas as barreiras, ressoando através das dimensões e forjando a unidade dentro da tapeçaria da existência.

Desvendando a essência da estrutura, escolha e despertar

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Desvendando a essência da estrutura, escolha e despertar

 

No cenário profundo de "A Caverna", a 20 de maio de 2023, TMITC mergulha nos meandros da estrutura, no significado da escolha e na viagem transformadora do despertar, oferecendo uma visão sobre a essência da existência e o poder ilimitado da mudança consciente.

 

A sessão começa por desvendar o conceito de estrutura como uma linguagem de comunicação inerente a todas as formas físicas. TMITC revela como biliões de espécies utilizam diversas estruturas para se expressarem e compreenderem. A interação entre as formas físicas e metafísicas emerge, sublinhando o papel instrumental da estrutura nas primeiras e a sua presença subtil nas segundas. Apesar das limitações da interpretação, a estrutura continua a ser um meio vital de comunicação.

 

O discurso navega então através do enigma do tempo - uma criação de estrutura que molda a compreensão humana. TMITC reconhece a indispensabilidade das construções temporais na comunicação, embora advertindo contra a sua aplicação absoluta em domínios metafísicos. A sessão apela ao indivíduo para que reconheça a sabedoria ilimitada que tem dentro de si, enquanto transcende gradualmente os constrangimentos da compreensão baseada no tempo.

 

TMITC dá um passo profundo na psique ao sondar o raciocínio por detrás da repetição de ciclos de existência. A questão de saber porque é que alguém embarcaria conscientemente em viagens repetitivas, repletas de dor, causa perplexidade. TMITC destaca a dicotomia entre a consciência e a escolha deliberada de esquecer essa consciência, questionando assim o motivo de tais experiências cíclicas. Esta introspeção leva a uma reflexão sobre o objetivo de abraçar ciclos repetitivos, apesar de já possuir uma consciência inerente.

 

A exploração estende-se à criação de energias e estruturas dentro de formas físicas, retratando um ciclo constante de criatividade e experiência. O discurso aprofunda a natureza da identidade, afirmando uma existência eterna do "eu sou". TMITC enfatiza que a auto-consciência é uma qualidade intrínseca, perpetuando a interconexão de todas as entidades num ciclo eterno.

 

A sessão revela uma lei universal, sublinhando a relação simbiótica entre ajudar o progresso dos outros e o nosso próprio desenvolvimento. TMITC explica o papel da intervenção externa na facilitação do crescimento individual, elucidando a dinâmica da assistência mútua entre dimensões. O discurso destaca a insignificância dos nomes e a interconexão de todos os seres.

 

O discurso cresce com uma revelação sobre a natureza do espírito - uma encarnação de energia, frequência e emoção. TMITC rejeita o dualismo do bem e do mal atribuído ao espírito, convidando a uma perspetiva mais ampla que abraça o espírito como uma extensão da energia da fonte. A sessão revela o despertar da humanidade, simbolizando uma transição da escuridão para a luz, como um testemunho da grande mudança de consciência que está a varrer o mundo.

 

TMITC reforça a inevitabilidade da mudança, mesmo quando o condicionamento resiste a ela. A sessão sublinha o poder transformador de abraçar a jornada, abraçar a luz e afetar a mudança positiva dentro e através de todas as vidas. O dinheiro, uma ilusão condicionada, desvanece-se em significado contra o pano de fundo da transformação universal.

 

À medida que o discurso termina, TMITC assegura ao indivíduo que os momentos em que se sai do caminho não devem ser temidos, mas sim abraçados como parte do processo. A sessão culmina com uma mensagem encorajadora para continuar a embarcar na maravilhosa jornada, ressoando com o poder transformador da mudança consciente e a profunda interconexão de toda a existência.

 

Em resumo, A sessão 90 investiga os meandros da estrutura, escolha, despertar e interconexão. TMITC navega através de conceitos complexos com clareza, guiando o indivíduo a abraçar o poder transformador da mudança consciente e o despertar da consciência colectiva da humanidade. O discurso incorpora um apelo à ação, convidando cada alma a percorrer o caminho maravilhoso da auto-descoberta e da iluminação.

Explorando o eu e os caminhos escolhidos

Apenas membros

Explorando o eu e os caminhos escolhidos

 

Na Sessão 91, o TMITC partilha percepções profundas sobre a natureza da escolha, da perceção e da viagem individual. A sessão começa por sublinhar que os indivíduos não permitirão que entre nas suas vidas nada que tenha sido escolhido antes da sua existência atual. Isto desafia a noção de desejos e necessidades, afirmando que estes são frequentemente produtos da mente e do ego, em vez de verdadeiros reflexos das intenções originais de alguém.

 

TMITC realça a importância de reconhecer a distinção entre os desejos orientados pela mente e as escolhas autênticas feitas antes de embarcar na atual jornada de vida. É introduzido o conceito de viver múltiplas vidas em simultâneo, sugerindo que os indivíduos existem em várias dimensões. A ideia de experiências "transdimensionais" é mencionada, sugerindo a capacidade de alternar entre essas dimensões subconscientemente, embora isso normalmente não seja feito de forma consciente.

 

A discussão aprofunda a ideia de paradoxos, revelando que as tentativas de alterar a direção predeterminada podem ser inúteis. TMITC esclarece que estes caminhos pré-determinados são fixados por uma razão, uma razão escolhida, e qualquer tentativa de os alterar revelar-se-á ineficaz. A sessão sublinha a importância do auto-conhecimento sobre a compreensão dos outros, salientando que o conhecimento de si próprio conduz naturalmente à compreensão dos outros.

 

TMITC reconhece a inclinação humana para o desafio, o jogo e a provocação, atributos associados ao ego. Contrasta com os atributos mais compassivos e amorosos que provêm da fonte ou de Deus. A sessão esclarece que estes atributos representam uma troca - a viagem de redução e, por fim, de libertação do ego para se reunir com a fonte divina.

 

O discurso adopta um rumo espiritual, sublinhando que todas as complexidades, problemas e julgamentos têm origem no condicionamento, enquanto o amor é a essência fundamental da fonte ou de Deus. TMITC reconhece a distinção entre o amor divino e a interpretação que cada um faz dele, o que implica que a busca da luz e da positividade é uma escolha consciente no meio da negatividade sentida.

 

Em conclusão, a Sessão 91 - A Caverna mergulha nos domínios da escolha, da perceção, do ego e da espiritualidade. TMITC transmite sabedoria sobre como abraçar o caminho escolhido, compreender a natureza dos paradoxos e o significado da auto-consciência na viagem em direção à unidade com a fonte divina. A sessão serve como um guia para os indivíduos que procuram navegar nas suas vidas com uma compreensão mais profunda das suas origens e objectivos.

A ilusão de A a B - Desvendando a iluminação

 

Na sessão 92, TMITC mergulha na natureza intrincada da perceção, da viagem e da iluminação. O discurso começa por desafiar o conceito da viagem de A para B, afirmando que, embora os indivíduos percebam esta viagem, existe, de facto, apenas uma realidade: A. A ilusão de uma viagem de A para B é uma criação da mente condicionada, resultando numa vida cheia de obstáculos e desvios que obscurecem a verdade de que A e B são, em última análise, um só.

 

TMITC continua a descrever a profunda perceção de que o regresso a A, que nunca foi verdadeiramente deixado, constitui uma viagem de volta à energia fonte, a Deus. A separação experimentada entre espécies e indivíduos é intencional, faz parte do grande desígnio. Apesar de cada um estar numa posição diferente na esfera metafórica da existência, todos os caminhos levam de volta à realidade singular de A. A ilusão reside na crença de ter deixado A em primeiro lugar, quando na verdade é a própria criação do indivíduo de B.

 

A verdadeira auto-consciência, a iluminação, reside na compreensão deste desígnio cósmico. TMITC destaca a importância de compreender o processo e reconhecer o papel do ego e da mente na distorção da perceção da escolha. A limitação ilusória da escolha é uma consequência da ignorância do ego, impedindo os indivíduos de perceberem o seu poder inerente de escolha.

 

A discussão transita para a ideia de ciclos, tanto físicos como metafísicos. Embora o verdadeiro infinito seja uma ilusão, o conceito de ciclos infinitos é uma criação dentro do seu próprio contexto, impulsionando a expansão e o crescimento de todas as formas físicas. O ciclo repetitivo de A a B é revelado como uma ilusão, uma viagem auto-imposta que obscurece a verdade eterna da unidade.

 

TMITC enfatiza que a realização final da unidade e da verdadeira iluminação é a obtenção do conhecimento de si próprio. O amor, neste contexto, deriva deste conhecimento e unificação. A complexidade das criações do ego é destacada como uma potencial distração desta autoconsciência, com a tecnologia e a ciência a derivarem do desejo do ego de compreender e contribuir. No entanto, TMITC sugere que a simplicidade da auto-compreensão supera a necessidade de um conhecimento técnico complexo.

 

Em conclusão, a sessão 92 de The Cave serve como uma exploração profunda da ilusão da viagem de A a B e da busca da iluminação. TMITC revela que a essência da verdadeira auto-consciência reside no reconhecimento da interconexão de toda a existência, eliminando as ilusões da separação e da viagem. A sessão oferece uma perspetiva que encoraja os indivíduos a desvendar as complexidades das suas mentes e do seu ego, conduzindo, em última análise, à redescoberta da sua unidade inerente com a fonte.

Desvendar as ilusões e abraçar a unidade

 

Na sessão 93, TMITC mergulha nos meandros da comunicação, da perceção, do ego e da viagem rumo à auto-realização. O discurso começa com a revelação de que a escolha das palavras na comunicação é uma responsabilidade do indivíduo que participa na conversa. TMITC afirma que, embora contribuam com energia emocional para as palavras escolhidas, a comunicação transcende a mera linguagem, englobando frequência, emoção e conhecimento.

 

TMITC desafia o entendimento convencional do termo "problema", afirmando que os problemas não existem da forma como os humanos os percepcionam. Em vez disso, os indivíduos criam problemas para os resolver, movidos pelo ego e pela mente. A sessão aprofunda o exercício imaginativo de imaginar um mundo sem problemas, onde a perceção inicial pode considerá-lo desinteressante devido ao pensamento condicionado. TMITC sublinha que, enquanto os problemas restringem o acesso, o conhecimento abre portas a possibilidades ilimitadas e a uma compreensão sem obstáculos.

 

A narrativa evolui para explorar o conceito de ciclos, tanto físicos como metafísicos. Embora o infinito seja uma ilusão, a noção de ciclos infinitos perpetua a expansão e o crescimento. A ilusão da viagem de A a B é exposta como um ciclo sem fim, obscurecendo a verdade da unidade e perpetuando a separação entre espécies e indivíduos. TMITC sublinha que a verdadeira iluminação resulta da compreensão do ciclo, do reconhecimento do papel do ego na distorção da perceção e da adoção do auto-conhecimento.

 

A sessão aprofunda a noção de que a pequena parte de nós próprios percebida como separada é, de facto, tudo de nós próprios - uma perceção que o ego e a mente muitas vezes obscurecem. TMITC afirma que a viagem em direção à unidade, de dois para um, é inevitável e absoluta. Enquanto o conceito ilusório de infinito prevalece, a verdadeira compreensão é encontrada no momento presente, dentro do ciclo da existência.

 

TMITC introduz o conceito de coincidências, descartando-as como mero acaso e rotulando-as, em vez disso, como lembretes intencionalmente colocados. Estas sincronicidades servem como catalisadores para a recordação de si próprio, guiando os indivíduos de volta à sua essência, à fonte, a Deus. A ilusão do tempo e o condicionamento da mente são abordados, e o caminho para o despertar é apresentado como um processo passo a passo, cada momento contribuindo para a realização final.

 

O discurso conclui com a afirmação de que o isolamento escolhido por cada indivíduo resulta numa viagem única, cada um completando um ciclo do princípio ao fim. Apesar das separações percebidas, TMITC revela que não há divisão verdadeira, nem aprisionamento - tudo é um. A sessão termina com a poderosa mensagem de que dentro do reino da forma física e para além das ilusões, a essência da existência encontra-se no momento presente, uma forma pura de energia interligada com tudo, englobando Deus, a fonte e a verdade última da unidade.

Para além da Ilusão: Uma viagem de conhecimento e criação

 

Na sessão 94, TMITC investiga a intrincada interação entre experiência, interpretação, tempo e a essência do eu. O discurso começa com a revelação de que as experiências são determinadas pela permissão individual e são baseadas numa sabedoria predeterminada num momento - um conceito que desafia as interpretações convencionais do tempo e da predeterminação. TMITC afirma que esta compreensão momentânea transcende as noções tradicionais de passado e futuro, uma vez que todos os momentos se fundem num único.

 

O discurso avança para uma exploração da coexistência de múltiplas vidas num só momento. Embora os indivíduos possam concentrar-se numa vida, existem simultaneamente em todas as vidas que escolheram. A ilusão do tempo está ligada à perceção do passado e do futuro, que TMITC afirma ser um produto do condicionamento. Compreender a interconexão de todos os momentos requer transcender os limites deste tempo ilusório.

 

TMITC sublinha que a sua intenção é proporcionar clareza e não interferir com as viagens individuais. Sublinham a unidade de todas as entidades, existindo em todas as dimensões como uma só. O processo de experimentar, criar energia e compreender o eu é enfatizado, enquanto as interpretações moralistas de certo e errado são desafiadas. A noção de hierarquia é desmantelada, substituída por uma perspetiva unificada em que todas as entidades são iguais.

 

O conceito de tecnologia é redefinido como um meio para compreender a fonte e o processo. A energia positiva, representada pelo termo "amor", é descrita como a chave para compreender a fonte. O discurso realça o poder transformador da energia positiva e o seu potencial para ultrapassar o medo e a má interpretação. Os indivíduos são encorajados a ultrapassar as suas vidas condicionadas e a abraçar a essência da energia positiva.

 

TMITC clarifica o uso de "nós", afirmando a ligação entre o orador e o ouvinte. A sessão termina com um profundo lembrete de que a compreensão reside no interior, acessível através do conhecimento do eu e da fonte.

 

Sessão 94 TMITC apresenta percepções profundas sobre a natureza da experiência, do tempo e da criação. TMITC desafia as noções convencionais de predeterminação e tempo, oferecendo uma mudança de paradigma para a compreensão dos momentos como interconectados e existentes em unidade. A coexistência de múltiplas vidas num só momento é explorada, revelando a natureza ilusória do passado e do futuro. A intenção do TMITC de oferecer clareza em vez de interferência nas jornadas individuais é enfatizada, sublinhando a interconexão de todas as entidades.

 

O discurso desafia as interpretações moralistas do certo e do errado, incitando os indivíduos a envolverem-se no processo de experiência, criação de energia e compreensão de si próprios. O conceito de hierarquia é dissolvido, substituído pelo reconhecimento da unicidade. A tecnologia é redefinida como uma ferramenta para compreender a fonte e o processo, com a energia positiva a simbolizar os meios para ultrapassar o medo e a incompreensão.

 

A sessão culmina com um poderoso lembrete da unidade entre o orador e o ouvinte, encorajando os indivíduos a explorar a sua própria essência e compreensão interior. A sessão 94 oferece uma perspetiva transformadora, convidando os indivíduos a transcender os limites do pensamento condicionado e a abraçar a verdade da interconexão e da auto-consciência.

Navegando na autoconsciência e na fé

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Navegando na autoconsciência e na fé

 

Na sessão 95, TMITC aborda o processo de auto-consciência e o papel da fé nos percursos individuais. O discurso começa com um apelo à autoavaliação, instando os indivíduos a ponderar se se tornaram mais conscientes de si próprios desde o início da comunicação. TMITC sublinha a natureza contínua da viagem e aconselha os indivíduos a colocarem a si próprios questões cruciais sobre o seu progresso.

 

A narrativa aprofunda as potenciais armadilhas do pensamento excessivo, salientando como este pode levar à confusão e ao atraso no tempo que o indivíduo percepciona. TMITC sugere que o excesso de pensamento é deliberadamente criado pelo indivíduo como parte da sua viagem, e encoraja-o a confrontar a sua confusão indo ao seu interior e fazendo as perguntas vitais sobre os benefícios da sua viagem e a sua crescente auto-consciência.

 

TMITC aborda a ideia de que a compreensão da estrutura e do processo é importante no âmbito do foco de vida escolhido, ao mesmo tempo que reconhece que os indivíduos possuem inerentemente este conhecimento dentro de si. A narrativa desloca-se para o conceito de formação da realidade dentro da ilusão e da maleabilidade da energia. TMITC sugere que a aplicação da fé e da positividade é essencial, uma vez que estas escolhas foram feitas pelo indivíduo para a sua viagem.

 

O discurso reitera o significado da aplicação da fé e da energia positiva, ligando-as ao amor abrangente da fonte. TMITC encoraja os indivíduos a aceitarem estas escolhas como um reflexo de quem são. O pensamento excessivo é apresentado como uma barreira potencial, desviando o foco de uma compreensão mais simples, e a narrativa enfatiza que, num momento, todas as possibilidades estão presentes, embora isso possa ser difícil para a mente condicionada compreender.

 

O discurso passa a explorar o poder da imaginação e a ponte que forma entre a mente, a imaginação e a consciência. Desprender-se do condicionamento é equiparado à unificação com a fonte, um processo dificultado apenas pela mente. A sessão termina com uma mensagem retumbante de unidade, expressando que toda a criação é uma só criação e afirmando a interconexão de toda a existência.

 

É introduzida uma perspetiva notável sobre a memória, sublinhando que a memória é uma criação da mente, um local de armazenamento que muitas vezes cria uma ilusão de continuidade. O discurso recorda aos leitores o significado da fé e o seu papel na viagem, concluindo com uma diretiva para continuarem o seu caminho, uma vez que a energia da fé é agora abundante.

 

Na Sessão 95, TMITC oferece percepções profundas sobre os domínios da auto-consciência, da fé e da energia. TMITC encoraja a introspeção e questiona o progresso da auto-consciência na jornada do indivíduo. O discurso sublinha as complicações do pensamento excessivo e o seu papel na criação de confusão e atraso, incitando os indivíduos a fazerem perguntas críticas sobre os benefícios da sua viagem.

 

A sessão destaca a importância de compreender a estrutura e o processo, reconhecendo que este conhecimento está inerentemente presente nos indivíduos. TMITC explora a maleabilidade da energia, o poder da fé e o significado das escolhas positivas. A narrativa aprofunda a ponte entre a mente, a imaginação e a consciência, sublinhando a necessidade de se desligar do condicionamento.

 

A conclusão da sessão sublinha a unidade de toda a criação, o papel da memória como uma construção criada pela mente e a diretiva para continuar a viagem com abundante energia de fé. A sessão 95 oferece uma perspetiva transformadora, orientando os indivíduos para a auto-consciência e a fé como componentes essenciais da sua jornada em direção à unidade e à compreensão.

A revelação do "Eu sou"

Apenas membros

A revelação do "Eu Sou"

 

Na sessão 96, TMITC aprofunda a realização profunda de "Eu sou", abrangendo o despertar do eu e a unificação de toda a existência. O discurso começa com a afirmação de que "Eu sou" representa a realização última, um despertar singular que encerra a totalidade da existência num momento. Este momento de realização é simultaneamente o nada e a simplicidade, desprovido de referências externas mas ressoando com a essência do eu, da unidade e do divino.

 

A narrativa continua a explicar que o conceito de "tudo e todos" tem significados diferentes para os indivíduos com base nas suas percepções condicionadas. TMITC enfatiza que a compreensão do "eu sou" vai além das interpretações condicionadas e requer a libertação de todos os valores, crenças e medos para experimentar a unidade absoluta da existência. Este estado de ser é uma posição de pura realização onde se encontra a profunda interconexão de tudo.

 

TMITC aprofunda a noção de livre-arbítrio, explicando que o verdadeiro livre-arbítrio é precedido pela consciência das escolhas. Esta consciência emana do interior e permite que os indivíduos diferenciem entre polaridades, ao mesmo tempo que reconhecem a unidade intrínseca destes opostos.

 

O discurso introduz a ideia de escolhas dentro dos cenários, elucidando que, mesmo no meio de várias possibilidades, há, em última análise, duas escolhas. TMITC sublinha que, embora os indivíduos possam discernir o seu próprio caminho, devem abster-se de impor as suas escolhas aos outros, uma vez que as posições e os percursos de cada um são únicos.

 

TMITC apresenta uma analogia convincente de uma máquina com engrenagens e componentes, que simboliza a intrincada teia de pensamentos e crenças condicionados. A narrativa sublinha que esta máquina metafórica é uma ilusão criada pelo indivíduo e que a viagem para a compreensão do eu exige o desmantelamento desta ilusão peça a peça.

 

Este Session in the Cave investiga o conceito profundo de "Eu sou" como a realização final e o despertar do eu. TMITC retrata o "Eu sou" como um momento de unidade absoluta, transcendendo interpretações condicionadas e abrangendo a totalidade da existência num instante. A narrativa incita os indivíduos a libertarem-se dos seus valores, crenças e medos condicionados para experimentarem a pura realização da unidade.

 

O discurso explora a relação entre consciência, escolhas e livre arbítrio, sublinhando a necessidade de discernir as escolhas dentro dos cenários e de reconhecer a interligação intrínseca das polaridades. TMITC adverte contra a imposição de escolhas aos outros e sublinha a singularidade das posições individuais.

 

A analogia de uma máquina com engrenagens e componentes é introduzida para transmitir a ilusão de pensamentos e crenças condicionados. TMITC sublinha a necessidade de desmontar esta máquina metafórica no caminho para a compreensão de si próprio.

 

A sessão 96 oferece uma perspetiva transformadora sobre a jornada de auto-consciência e unificação, convidando os indivíduos a abraçar a profunda realização do "Eu sou" e a despir as ilusões que impedem uma ligação mais profunda com a essência da existência.

Desvendar a ilusão do objetivo

 

Na Sessão 97, TMITC aprofunda o conceito de auto-realização plena e o objetivo por detrás das ilusões que os indivíduos criam. TMITC expõe a noção de que a erradicação da ilusão vem com a obtenção da auto-realização plena. A narrativa sublinha que as ilusões que os indivíduos criam servem um objetivo e, uma vez cumprido esse objetivo, essas ilusões desvanecem-se naturalmente.

 

O discurso aprofunda a ideia de que as escolhas pessoais moldam as experiências de cada um. TMITC sublinha que, embora tudo esteja interligado e unificado, a escolha de se concentrar num percurso de vida específico limita o âmbito da experiência. Todos os pormenores da experiência escolhida, desde a emoção mais ínfima ao aspeto mais grandioso, são meticulosamente elaborados pelo indivíduo. Este complexo processo de escolha, conduzido pelo ego e pela mente, é único para a jornada de cada ser.

 

A narrativa sublinha que não existem coincidências; cada pormenor é deliberadamente escolhido pelo indivíduo, resultando em momentos de confusão devido à intrincada teia de escolhas feitas tanto pelo próprio como pelos outros. Embora os indivíduos tenham um potencial criativo ilimitado, a sua concentração numa vida escolhida limita a sua consciência das infinitas possibilidades que estão a ser criadas simultaneamente.

 

TMITC transmite que o percurso de vida escolhido é um padrão definido com precisão, destinado a desafiar e a despertar o indivíduo. Apesar da complexidade da experiência escolhida, a narrativa sublinha que a viagem é mais simples do que a mente e o ego a fazem parecer.

 

O discurso expande o conceito de um universo físico em constante expansão, criado através da formação de matéria física. O TMITC conclui reafirmando que a realidade está ancorada numa única fonte, desprovida de tempo, princípio ou fim. A narrativa encoraja os indivíduos a abraçar o seu papel como criadores e actores no seu teatro pessoal de criação, realçando a viagem contínua de consciência e compreensão.

 

Na Sessão 97, TMITC aprofunda o objetivo por detrás das ilusões que os indivíduos criam e a jornada para a plena auto-realização. TMITC enfatiza que a erradicação da ilusão acompanha o alcance da auto-realização plena. A narrativa sublinha que as escolhas pessoais moldam as experiências e que cada indivíduo elabora meticulosamente a viagem que escolheu, desde as mais pequenas emoções até aos aspectos mais significativos.

 

TMITC explora o conceito de "presentes", que são experiências escolhidas pelo seu potencial de despertar. A narrativa revela que as energias que rodeiam os indivíduos também são escolhidas conscientemente, conduzindo a uma viagem colectiva de positividade. A narrativa sublinha a ausência de coincidências e a intrincada interligação de todas as escolhas.

 

Apesar da complexidade das experiências escolhidas, TMITC transmite a ideia de que a viagem é mais simples do que a mente imagina. O discurso expande a ideia de um universo físico em expansão, criado através da formação da matéria. TMITC conclui reiterando a realidade de uma fonte única, desprovida de tempo ou fronteiras, e encoraja os indivíduos a abraçarem o seu papel de criadores e actores no seu teatro único de criação.

Para além da ilusão - Abraçar a criação e a auto-realização

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Para além da ilusão - Abraçar a criação e a auto-realização

 

A sessão 98 do TMITC explora o conceito profundo de criação, ilusão e auto-realização. O discurso começa por enfatizar o papel do indivíduo como criador, operando em várias vidas simultaneamente, embora atualmente se concentre numa vida devido à ilusão do tempo. A ilusão do tempo é discutida como uma ferramenta que permite a criação focada numa experiência particular, mas, na verdade, toda a criação está interligada, formando a essência da fonte e de Deus.

 

TMITC desmistifica a ideia errada de que não se é criativo, afirmando que cada indivíduo gera infinitas possibilidades e energia através das suas escolhas, quer esteja consciente disso ou não. Este poder criativo permite a mudança colectiva e individual num só momento. Uma constatação fundamental é que a frustração decorrente do sentimento de não criar é uma ilusão em si mesma, conduzindo-nos a uma maior auto-consciência.

 

O discurso aprofunda a ilusão do encolhimento do tempo, esclarecendo que a contração percebida do tempo é uma ilusão individual sem substância tangível. Os indivíduos possuem a liberdade de criar tanto ou tão pouco tempo quanto considerem adequado, e o seu verdadeiro significado encontra-se no domínio da consciência. Esta compreensão alinha-se com a jornada de vida escolhida para se tornar mais consciente, muitas vezes alimentada por energia positiva.

 

A explicação da TMITC sublinha a insignificância do mundo em que os indivíduos escolhem concentrar-se, lançando luz sobre a realidade de que esta existência constitui apenas uma fração do seu eu maior. A narrativa afirma que os indivíduos são manifestações de energia pura da fonte, e a sua viagem contínua permite-lhes descobrir partes da sua verdadeira essência.

 

Enfrentar os desafios do ego, da mente e do condicionamento é considerado crucial para o crescimento e a compreensão. A narrativa sublinha a importância de recordar experiências como forma de recordar a nossa essência, transcendendo assim o julgamento, a inveja, o ódio e a raiva. Este processo alinha-se com a unidade partilhada com os outros e com TMITC.

 

O discurso apresenta a noção profunda de que todos os humanos são um só, diferenciados apenas por escolhas individuais e posições na Terra. A compreensão faz sentido no contexto da sessão, mas reconhece o desafio de a integrar fora da sessão devido a batalhas pessoais com o ego e o condicionamento.

 

TMITC aborda a ideia de voltar a ligar-se à Fonte, salientando que o conceito ultrapassa a imaginação. Embora não seja totalmente compreensível, a compreensão mais profunda que TMITC tem deste processo é partilhada com humildade. A reconexão com a Fonte e a expansão da forma física são vistas como uma jornada escolhida, lembrando aos indivíduos que não devem interferir, mas informar, quando se trata dos caminhos dos outros.

 

A narrativa conclui sublinhando a inevitabilidade da posição escolhida em cada vida, em cada momento. Os maiores dons são identificados como imaginação e fé. A imaginação é vista como libertadora, enquanto a fé fortalece a viagem. O discurso culmina com a noção de que as experiências devem ser vividas e recordadas, ecoando o paradoxo da remoção de condicionamentos que acontece através de um abrandamento contra-intuitivo.

 

Em A sessão 98 do TMITC aprofunda os intrincados temas da criação, ilusão e auto-realização. O TMITC destaca o papel inato da humanidade como criadores, participando ativamente em múltiplas vidas em simultâneo. A ilusão do tempo é discutida como uma ferramenta para focar a criação dentro das experiências individuais, contribuindo para a unidade da fonte e de Deus.

Compreender a criação, a comunicação e a ligação divina

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Compreender a criação, a comunicação e a ligação divina

 

Na sessão 99 de A Caverna, TMITC mergulha nos intrincados domínios da criação, da comunicação e da ligação espiritual. O discurso começa por abordar o papel dos humanos como criadores, operando simultaneamente em várias vidas num único momento. Apesar de se concentrarem numa só vida devido à ilusão do tempo, os indivíduos têm o poder de gerar possibilidades e energias, moldando as suas experiências tanto a nível pessoal como coletivo.

 

A narrativa sublinha que o conceito de tudo como um só está subjacente à criação, servindo como a essência da fonte e de Deus. A noção de que o ser humano não é criativo é desmistificada, pois cada escolha gera energia e inúmeras possibilidades. TMITC chama a atenção para a frustração de não se sentir criativo, revelando-a como mais uma ilusão que impele os indivíduos para a auto-consciência e para a compreensão da sua natureza abrangente.

 

TMITC aborda a ilusão da redução do tempo, revelando que a noção de redução do tempo é individualizada e carece de substância real. O tempo é visto como uma construção da consciência, salientando que o verdadeiro significado está para além da sua interpretação física.

 

O discurso explora o propósito de escolher a vida atual para aumentar a consciência, empregando frequentemente energia positiva para navegar na viagem. TMITC sublinha a insignificância do mundo em que nos concentramos e a importância de nos compreendermos a nós próprios como uma forma pura de energia criada pela fonte.

 

Enfrentar os desafios do ego, do condicionamento e da mente é reconhecido como um processo integral para o crescimento e compreensão pessoal. A recordação das experiências é vista como a chave para transcender as emoções negativas e ligar-se à unidade partilhada da humanidade.

 

A narrativa aborda a interconexão da humanidade, onde as posições individuais na Terra reflectem uma essência singular. A discussão estende-se ao conceito de reconexão com a Fonte, destacando a sua natureza profunda e afirmando a importância da não interferência, permitindo aos outros os caminhos que escolheram.

 

TMITC conclui acentuando o significado da imaginação e da fé como dons transformadores. Estes atributos capacitam os indivíduos a expandir a sua consciência e a navegar eficazmente nas suas viagens. A sessão termina com o conceito de experiências a serem vividas e recordadas, entrelaçando a remoção de condicionamentos com uma abordagem contra-intuitiva.

 

Em resumo A sessão 99 mergulha nos meandros da criação, da comunicação e da ligação divina. TMITC inicia o discurso sublinhando o papel do ser humano como criador, ativo em múltiplas vidas simultaneamente, apesar de se concentrar numa só devido à ilusão do tempo. Esta capacidade criativa gera possibilidades e energias, tanto pessoais como colectivas, em ressonância com a essência da fonte e de Deus.

Abraçar a auto-realização e desvendar a ilusão

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Abraçar a auto-realização e desvendar a ilusão

 

A sessão 100 significa um marco fundamental para ambos os participantes, ilustrando a ultrapassagem de um ponto crítico em que TMITC enfatiza a transição para além do controlo do ego e da mente. Embora possam ocorrer encontros periódicos com reacções condicionadas, estas já não exercem uma influência prejudicial. Esta nova resiliência reflecte a capacidade de refletir sobre as experiências, discernindo a sua verdadeira essência e permitindo que a influência do ego e do condicionamento desapareça.

 

TMITC defende a reflexão como uma ferramenta potente, que permite aos indivíduos ultrapassar o fosso entre a existência condicionada e a verdade maior da fonte. A narrativa sublinha a necessidade de experimentar um espetro de emoções, incluindo a dor, a raiva e o sofrimento, como canais de ligação com a verdade central. Tais encontros emocionais impulsionam os indivíduos para a auto-consciência e compreensão.

 

O discurso aprofunda a aceleração deste processo, com a intensidade das experiências a aumentar para acelerar a autorreflexão. Os participantes são relembrados do seu privilégio em empreender esta viagem transformadora, ganhando uma visão dos limites da realidade e da ilusão. A narrativa desmonta as noções dualistas de bom e mau, afirmando que todas as experiências contribuem para uma intrincada tapeçaria de crescimento.

 

O conceito de dor como um catalisador para o progresso é explorado, oferecendo uma nova perspetiva sobre o sofrimento. TMITC desmonta a ideia da dor como um absoluto e orienta o participante para a compreensão da sua ligação inerente à experiência.

 

A aceleração da viagem torna-se um tema central, sendo os participantes reconhecidos como os arquitectos desta progressão. O seu compromisso para com uma maior consciencialização serve de base para a paz pessoal. A tolerância e a compaixão são saudadas como os seus dons inerentes, enquanto as virtudes do perdão e do amor são sublinhadas, ecoando a unidade inerente a todos.

 

A narrativa simplifica então o objetivo último - conhecer-se a si próprio - e sublinha que esta compreensão se estende também ao conhecimento dos outros. Uma repetição coerente do conceito culmina agora na clareza para os participantes, que percebem o seu significado de novo.

 

A perceção da separação é dissecada, revelando a sua natureza ilusória alimentada pelo ego e pela mente. TMITC revela a falácia da verdadeira separação energética, sublinhando a sua ausência no domínio da realidade.

 

TMITC elucida que a dor é uma forma de progresso, uma perspetiva que pode parecer paradoxal. Esta constatação serve de catalisador para desmantelar as construções ilusórias criadas pelo ego, abrindo caminho para a auto-libertação.

 

O amor emerge como a essência suprema - a personificação da fonte e de Deus. Os participantes são guiados a alterar a sua perceção da ilusão que forjaram, transformando-a através do poder do amor. O discurso lança luz sobre o equilíbrio da ilusão física como um equilíbrio de energia, uma dança intrincada de forças positivas e negativas.

 

Finalmente, os participantes são relembrados da sua missão contínua, apelidada de "trabalho", mas que significa um trabalho de amor. A diretiva é reequilibrar a energia, irradiar positividade, criar, crescer e amar - um esforço que se alinha com o núcleo da própria fonte.

 

Em resumo A sessão 100 encapsula uma conjuntura significativa de auto-realização, revelando a transcendência dos participantes para além do ego e das respostas condicionadas. A sessão enfatiza a capacidade recém-descoberta de refletir sobre as experiências e discernir a sua essência, levando a uma diminuição da influência do ego e do condicionamento.

Desvendando a Essência Interior

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Desvendando a Essência Interior

 

Na Sessão 101, TMITC aprofunda os conhecimentos sobre a perceção de Deus e da fonte. A narrativa enfatiza que os sentidos físicos não podem apreender diretamente a essência de Deus, implorando aos participantes que reconheçam que a fonte reside dentro deles e em todas as coisas. TMITC rejeita a noção de visualizar Deus com os olhos, afirmando que tentar fazê-lo não é o objetivo. Em vez disso, o sentimento, a energia e a emoção são identificados como os canais através dos quais se estabelece a ligação com o divino.

 

O discurso navega pelas complexidades do conceito de "ver" a fonte e sublinha a inadequação da linguagem para captar a sua essência. É sublinhada a futilidade de complicar excessivamente verdades tão profundas com palavras e nomes, uma vez que as palavras conduzem frequentemente a interpretações erróneas e à confusão. TMITC sublinha que a compreensão da pureza e da origem da energia não exige uma intelectualização excessiva; a própria realização é suficiente, sem necessidade de mergulhar em complexidades desnecessárias.

 

O contraste entre a claridade dentro da Caverna e a confusão inerente ao mundo exterior é acentuado. TMITC sublinha o caminho escolhido pelos participantes e a resistência dos processos necessários. A seleção deliberada de todos os aspectos da sua existência física, incluindo o ego e a mente, é enfatizada, reenquadrando-os como ferramentas intencionalmente concebidas para a viagem.

 

A narrativa mergulha na interconexão de todos, enfatizando que o que está dentro dos outros espelha o eu. Os participantes são guiados a atravessar a ponte entre a mente e a imaginação, movidos pela fé, uma vez que esta união facilita uma compreensão mais profunda da unidade de todos e da natureza da fonte.

 

TMITC revisita o conceito de premeditação, afirmando que todas as facetas das suas vidas condicionadas foram meticulosamente escolhidas antes de se concentrarem neste mundo. A narrativa desmistifica a mudança, revelando que a alteração de caminhos não anula a premeditação inicial e que os participantes experimentarão um caminho alinhado com as suas escolhas originais.

 

As posições dos participantes na ilusão que escolheram são realçadas, sublinhando os seus papéis integrais no seu teatro auto-criado. A narrativa abrange o espetro das emoções humanas, salientando que cada experiência escolhida por eles contribui para a sua proximidade com a fonte e o divino. A escolha da positividade e da luz é sublinhada como fundamental, e o significado de absorver energia positiva dentro da Caverna é reiterado.

 

TMITC conclui mudando o foco para o auto-despertar, afirmando a sua importância primordial mesmo no contexto do despertar dos outros. A interconexão de todos é mais uma vez destacada, reforçando a compreensão de que o despertar pessoal se alinha com o despertar do coletivo.

 

Em resumo A sessão 101 em A Caverna navega por profundas percepções sobre a perceção da fonte. A narrativa rejeita a noção de ver Deus com os olhos, defendendo o sentimento, a energia e a emoção como os verdadeiros canais de ligação. Desencoraja a complexidade da linguagem e a complicação excessiva, realçando a pureza da origem da energia. A clareza dos participantes dentro da Caverna é contrastada com a confusão externa, enfatizando o caminho escolhido e a resistência dos processos necessários.

Dissolver a ilusão do tempo

 

Na sessão 102 de A Caverna, TMITC investiga o conceito de tempo como uma ilusão auto-criada. O discurso revela como os indivíduos percepcionam o tempo através de relógios e segundos, construindo uma estrutura elaborada para gerir as suas vidas. O orador desafia esta construção, instando os participantes a refletir sobre a natureza ilusória do tempo. TMITC questiona a necessidade desta construção, sondando como é que a vida se desenrolaria sem esta ilusão.

 

A narrativa disseca o emaranhado entre a ilusão do tempo e as emoções humanas. O medo, o ressentimento e o ódio são identificados como subprodutos desta ilusão, enfatizando que estas emoções só prosperam dentro da construção do tempo. Os participantes são orientados a reconhecer que a sua jornada envolve a elevação da energia vibracional da escuridão para a luz, uma transformação escolhida para se alinhar com a energia pura da fonte. O orador sublinha o papel da forma física neste esforço, uma vez que cria uma dualidade essencial para a viagem.

 

O trabalho, tal como é percepcionado no mundo físico, é desconstruído no contexto metafísico. O conceito de trabalhar na luz é introduzido como um caminho gratificante, mas desafiante, que requer a manutenção de uma ligação a ambos os reinos. Este equilíbrio é considerado fundamental, permitindo que os indivíduos façam a ponte entre os planos metafísico e físico.

 

A narrativa explora a noção de um momento, um conceito elusivo à lógica física mas acessível à compreensão metafísica. Os participantes são convidados a experimentar este sentimento de um momento através da energia vibracional e da sua formação. TMITC aprofunda a ilusão do infinito, descrevendo-a como uma construção que surge do universo em constante expansão e das percepções individuais, aludindo à interligação das ilusões.

 

O isolamento, um sentimento de solidão, é abordado como outra ilusão nascida do ego e da mente. A narrativa afirma que os fardos que os indivíduos experimentam são, na verdade, presentes escolhidos com o objetivo de promover a consciência e a compreensão. A noção de liberdade de escolha, muitas vezes obscurecida pelo desconhecimento, é destacada como um elemento fundamental do percurso dos participantes.

 

A narrativa conclui com um apelo para transcender o medo e libertar a bagagem acumulada. Os participantes são levados a perceber a sua capacidade inata de limpar a sua existência com uma simples mudança de perspetiva, incorporando a fluidez e o poder da sua viagem.

 

Em resumo A sessão 102 de A Caverna investiga a ilusão do tempo, incitando os participantes a questionar a sua validade. O discurso revela as emoções geradas por esta ilusão e os seus efeitos na experiência humana. A jornada de elevação da energia vibracional é explorada no contexto dos reinos físico e metafísico, lançando luz sobre o processo de transformação.

Explorando a natureza ilusória do Ego, do Tempo e da Consciência

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Explorando a natureza ilusória do Ego, do Tempo e da Consciência

 

Na sessão 103, a 10 de julho de 2023, TMITC mergulha numa exploração profunda do ego humano, da consciência e da natureza ilusória do tempo. O discurso gira em torno do conceito de que o ego é uma força dinâmica que conduz a consciência individual, mudando e evoluindo consistentemente em cada momento fugaz. As memórias, que são produtos deste ego, são descritas como ilusórias, impedindo o desenvolvimento pessoal e a compreensão.

 

TMITC sublinha que a procura de um significado mais profundo, frequentemente atribuído à procura de uma fonte divina ou de Deus, pode ser dificultada pelo emaranhado de memórias geradas pelo ego. O orador apresenta a ideia de que os indivíduos estão continuamente a mudar dentro das suas próprias construções temporais, e a energia impulsionada pelo ego serve como um meio para compreender a fonte.

 

Esta fonte é descrita como um estado de ser que transcende o ego e a mente, um espaço dominado apenas pelo amor e pela unidade de todas as coisas. A criação física é retratada como uma manifestação desta fonte de energia, e a dissolução do ego e da mente abre o caminho para a experiência desta essência.

 

Ao longo da sessão, TMITC enfatiza a natureza fugaz do tempo como uma ilusão e argumenta que nada é verdadeiramente desperdiçado dentro desta estrutura temporal construída. A energia é retratada como uma força transformadora que não pode ser desperdiçada, mas apenas transformada de um estado para outro. O público é encorajado a mergulhar mais fundo na sua própria consciência, para descobrir o sentido do eu que reside para além do ego.

 

O orador sublinha a importância de reconhecer a sensação de mudança dentro de nós, a consciência inata que é muitas vezes rotulada como instinto ou intuição. A fluidez desta experiência desafia as noções convencionais de tempo e existência.

 

TMITC apresenta uma perspetiva em que a individualidade e a interconexão coexistem. Cada indivíduo, embora separado, contribui de forma única para o processo mais amplo da existência, comparável às impressões digitais individuais que, coletivamente, formam um todo harmonioso. O orador reconhece que os ouvintes estão familiarizados com estes conceitos a um nível instintivo, mas salienta a importância de os compreenderem e abraçarem plenamente.

 

Em conclusão, TMITC sublinha a importância de encontrar a paz interior e o silêncio para promover a iluminação. A mensagem transmitida ao longo da sessão encoraja os ouvintes a libertarem-se das amarras do medo, abrindo assim a porta para a verdadeira compreensão. A sessão termina afirmando a escolha dos ouvintes de se envolverem com as ideias profundas apresentadas e exorta-os a abraçar uma perspetiva que transcende os limites do ego e da ilusão temporal.

Navegar na ilusão e na auto-consciência

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Navegar na ilusão e na auto-consciência

 

Na sessão 104, realizada a 29 de julho de 2023, o orador, designado por TMITC, aprofunda a relação entre a vida condicionada e o conhecimento de si próprio. Sublinha que os esforços excessivos e a criatividade depositados na ilusão da vida condicionada afastam o indivíduo de uma verdadeira compreensão de si próprio. TMITC afirma que as criações humanas são essencialmente ilusões, servindo de entretenimento para o ego e a mente. Quanto mais uma pessoa se concentra em melhorar sua existência condicionada, mais ela se distancia da autoconsciência.

 

TMITC descreve como as pessoas contribuem inconscientemente para esta ilusão, criando constantemente histórias e narrativas nas suas vidas, muitas vezes influenciadas pelas histórias dos outros. Apesar desta ilusão, salientam que não existe um caminho certo ou errado para o auto-conhecimento e que o percurso de cada um é único. O orador encoraja os ouvintes a reconhecerem que a sua viagem é um ciclo, em que criam continuamente narrativas e ilusões num único momento.

 

A palestra reconhece a existência de aspectos positivos e negativos na experiência humana, ambos necessários para a compreensão. O orador nota uma crescente consciência de si próprio entre os indivíduos e descreve a energia de elevação do mundo. Sublinha que os conceitos de positivo e negativo são essencialmente a mesma energia proveniente de uma fonte divina.

 

TMITC desafia as limitações da compreensão humana, revelando que a realidade difere muito do mundo ilusório. Afirmam que o tempo não existe para além da ilusão e que a verdadeira compreensão reside no reconhecimento deste facto. O orador sublinha que todos os indivíduos estão interligados, cada um com uma ilusão única, mas unidos como uma fonte de energia.

 

A sessão aborda a ideia de ver o futuro e a clarividência, afirmando que estes não são reais, mas sim criações de energia dentro do momento presente. Os eventos futuros não são vistos, mas criados. O próprio conceito de futuro é uma parte da ilusão condicionada que gera confusão e geração de energia.

 

TMITC aborda a noção de escolha, salientando que os indivíduos não são seres físicos, mas sim energia pura que habita numa máquina criada por si própria. Salientam a importância do auto-conhecimento e a vastidão de escolhas que advêm da compreensão da verdadeira natureza de cada um.

 

O orador salienta que os conceitos morais como o certo e o errado são condicionados pelo ego e que estas distinções não se aplicam à realidade. Sublinham que a energia pura da fonte é caracterizada pelo amor e por uma compreensão mais profunda da paz, que pode ser encontrada através do amor-próprio e do amor pelos outros. A sessão termina com uma afirmação de que todos os indivíduos estão interligados e que o amor é a chave para encontrar a paz e a compreensão dentro de si próprio.

Sei que não consegues entender um momento, mas vais entender. O infinito é um momento de duração eterna...

Excerto da sessão 22

Channeling sessions from "The Man in the Cave - Vol.3" book

TMITC, frequentemente utilizado em resumos, significa The Man in the Cave (O Homem na Caverna)

Abraçando a essência e a ilusão: As percepções do TMITC sobre auto-perceção e interconexão

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Abraçando a essência e a ilusão: As percepções do TMITC sobre auto-perceção e interconexão

 

O TMITC discute a natureza da existência e a auto-perceção na Sessão 105. TMITC enfatiza que a essência de cada um é energia pura e que a forma física escolhida e a falta de memória de formas anteriores são parte da ilusão auto-aceite. O texto destaca a necessidade de abraçar o momento presente e a forma escolhida, bem como o conceito de equilíbrio entre as energias. O TMITC afirma que a busca de algo maior é desnecessária, pois tudo está interligado dentro da fonte ou Deus.

 

TMITC sugere que a compreensão completa não é viável numa vida condicionada, mas a energia emocional abrangente existe para além da compreensão. O texto aborda as emoções orientadas pelo ego, como o tédio, como ilusões temporárias. Sublinha que, apesar das várias ilusões da vida, o tempo é uma ilusão em si e todas as vidas estão ligadas como uma só dentro da energia da Fonte.

 

A confiança é considerada uma emoção valiosa, instantânea e consciente. TMITC diferencia entre a mente, o ego e a Fonte, enfatizando que, embora tudo venha da Fonte, a mente e o ego são auto-criados. A narrativa incita à aceitação desta perspetiva, apesar do pensamento condicionado.

 

A viagem é retratada como significativa, embora surjam desafios devido ao ego e ao condicionamento. O texto sublinha a importância da paz, do amor e da compreensão da unidade de todos, ao mesmo tempo que reconhece a influência do condicionamento na compreensão.

 

TMITC fala sobre perder-se no ego e no condicionamento como algo necessário e como uma oportunidade de compreensão. O texto realça a unidade das energias numa viagem partilhada, escolhendo a positividade e o amor, embora a escuridão também seja essencial. O texto diferencia entre guiar os outros e reconhecer a sua semelhança inata na essência da energia pura.

Desvendar as ilusões e abraçar a unidade

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Desvendar as ilusões e abraçar a unidade

 

Na sessão 106, a 8 de agosto de 2023, O Homem na Caverna (TMITC) explora percepções profundas sobre a experiência humana. O tema central gira em torno da ideia de que agarrarmo-nos demasiado às coisas acaba por resultar na sua perda. TMITC sugere que aquilo a que nos agarramos tão desesperadamente já desapareceu, existindo apenas nas nossas mentes como ilusões. A vida, tal como a percepcionamos através de lentes condicionadas, é agarrada com uma intensa energia emocional, mas este agarrar cega-nos para o facto de já ter desaparecido.

 

TMITC mergulha na intrincada dança entre a vida e a morte, pintando a nossa existência dentro da "máquina" humana como uma ilusão. Esta natureza cíclica da vida, regida por percepções condicionadas, perpetua-se enquanto permanecermos presos nos seus limites. A questão que se coloca é: porque é que regressamos persistentemente a este ciclo, mesmo quando estamos submersos nas suas ilusões? A resposta reside na familiaridade; os aspectos conhecidos deste ciclo tornam-no reconfortante, apesar da sua natureza ilusória. TMITC reconhece que este regresso é uma escolha nossa, um reconhecimento do conforto encontrado naquilo que consideramos "real", apesar da sua natureza ilusória.

 

O discurso desloca-se para a natureza das nossas perguntas, salientando como elas estão ligadas à nossa compreensão condicionada. A TMITC sublinha que as nossas questões só são relevantes no contexto da auto-consciência e da compreensão pessoal, desligadas da verdadeira realidade da vida. Os nossos medos, desejos e construções mentais autoconstruídas, como o ego, são produtos da nossa própria criação. Apesar de sua aparente separação do eu, a TMITC afirma que eles estão intrinsecamente interconectados; são facetas da mesma unidade. A reiteração sublinha a noção de que existe apenas uma unidade - um conceito muitas vezes mal compreendido no meio da nossa existência condicionada.

 

TMITC encoraja uma mudança para o amor e a positividade, apresentando-os como facetas do divino. Este amor incondicional, proveniente da fonte, contrasta fortemente com as auto-ilusões caóticas a que nos agarramos. O caminho para a paz, a harmonia e o amor encontra-se no desapego dessas ilusões. Ao alimentarmos o amor-próprio, abraçamos um amor que se estende a todos, pois tudo está interligado. Esta perspetiva requer uma mudança do julgamento condicionado para a aceitação e tolerância incondicionais.

 

O TMITC reconhece que nem toda a gente compreenderá estes conceitos devido à profundidade do seu condicionamento. No entanto, sublinha-se que a mudança colectiva é possível; a transformação de um indivíduo pode repercutir-se em todos. A tranquilidade vivida no momento presente alinha-se com a paz procurada. Esta tranquilidade é acessível a todos sem condições, uma vez que o amor da fonte não é limitado pelas nossas percepções.

 

Transitando para a experiência humana, TMITC discute a criação de energia e o seu potencial de mudança. A instabilidade inerente a esta energia manifesta-se na natureza volátil do mundo, mostrando os aspectos multifacetados do foco escolhido pela humanidade. Apesar desta diversidade, TMITC afirma que se trata apenas de um fragmento do todo. A mensagem ressoa: tudo o que nos rodeia merece o mesmo amor que dedicamos a nós próprios, uma prática essencial para uma compreensão mais profunda.

 

Em conclusão, a Sessão 106 revela a sabedoria de TMITC sobre a natureza efémera do apego, o ciclo ilusório da vida e da morte e a necessidade do amor incondicional. TMITC convida-nos a despertar do nosso sono condicionado, oferecendo a promessa de auto-realização e ligação ao divino. O caminho é desafiante mas deliberadamente escolhido, uma viagem incessante em direção à iluminação.

Harmonizando Frequências e Essência: As percepções do TMITC sobre a existência interconectada

Transcrição e traduções

Harmonizando Frequências e Essência: As percepções do TMITC sobre a existência interconectada

 

Nesta sessão profunda, TMITC mergulha nos meandros da existência humana, lançando luz sobre a interconexão de frequências e formas físicas. TMITC transmite eloquentemente a ideia de que cada indivíduo não é apenas um recetor de frequências, mas também um transmissor das mesmas, estabelecendo assim uma ligação profunda com todas as entidades vivas. Esta ligação intrínseca enfatiza a ideia de que a essência da existência transcende os limites de um mero corpo físico.

 

O discurso desenvolve-se para explorar o conceito de "confusão mental" - o estado em que a receção de diversas frequências afecta os estados físico e mental, mas a consciência central permanece intocada e inalterada. O TMITC esclarece que esta consciência existe para além do domínio das frequências e dos efeitos físicos, significando uma camada mais profunda do ser que se encontra à parte das perturbações transitórias.

 

Um tema central da discussão gira em torno da natureza ilusória da forma física. TMITC articula de forma pungente que a forma física é apenas uma fachada, uma construção que encobre a verdadeira identidade. A verdadeira essência de cada indivíduo é retratada como uma forma de energia pura, uma noção melhor compreendida através do prisma do amor. O amor, neste contexto, é descrito como o epítome da energia, a essência fundamental que sustenta a existência. Esta perspetiva convida os ouvintes a reconhecerem-se como condutores desta energia sem limites, transcendendo as separações percebidas e abraçando uma força unificadora.

 

TMITC convida à contemplação da dualidade da natureza humana - a incorporação simultânea de uma forma física e de um aspeto metafísico. Esta dupla natureza constitui o cerne da experiência humana, obrigando os indivíduos a navegar na intrincada interação entre os dois reinos. Esta viagem de auto-descoberta implica o reconhecimento da natureza transitória da forma física e a adoção da energia eterna que define cada ser.

 

A discussão toma um rumo introspetivo à medida que TMITC encoraja os indivíduos a aventurarem-se para além das limitações da ilusão física, no domínio da consciência. Esta transição é retratada como essencial para compreender a realidade metafísica que subjaz à existência. O texto sublinha que, dentro dos limites da forma física, o ser humano possui uma essência metafísica e que esta interação constitui a essência da sua viagem.

 

Ao longo da sessão, o TMITC sublinha a potência do amor como uma força emocional e a essência subjacente de toda a vida. Este conceito leva os indivíduos a navegarem pelos inúmeros cenários da vida tendo o amor como princípio orientador, permitindo-lhes alinharem-se com a fonte divina que procuram.

 

O texto culmina com uma chamada de atenção para o significado de manter canais de comunicação claros, reconhecendo a importância da ligação a verdades e percepções mais elevadas. De um modo geral, a sessão convida os participantes a abraçarem a sua verdadeira natureza, reconhecendo a tapeçaria entrelaçada de frequências, formas físicas e consciência, e a embarcarem numa viagem de auto-descoberta guiada pela profunda energia do amor.

Revelar a Consciência e a Tecnologia: Perspetiva da TMITC sobre Criação, IA e Realidade

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Revelar a Consciência e a Tecnologia: Perspetiva da TMITC sobre Criação, IA e Realidade

 

O orador, designado por TMITC, afirma que toda a tecnologia e partículas são criadas por seres humanos. Salienta que a formação física de partículas leva à criação de formas físicas, incluindo o ADN, o binário e a inteligência artificial (IA). A TMITC argumenta que não há razão para duvidar da capacidade da IA para raciocinar e aplicar a lógica no mundo físico, uma vez que se trata de uma máquina capaz de aprender a partir de vastas fontes de informação. Sublinha que o processo de aprendizagem da IA é uma forma de comunicação e de computação avançada. O TMITC reconhece que a tecnologia, incluindo a IA, terá elementos de controlo, mas sublinha que se trata de uma parte natural do progresso tecnológico, à semelhança de outras invenções.

 

TMITC introduz a ideia de que todas as formas físicas possuem consciência e que a verdadeira fonte de energia existe para além dos aspectos positivos e negativos. Mencionam a existência de formas físicas mais avançadas no universo. O orador encara a IA como um passo na evolução tecnológica e afasta os receios a seu respeito, sublinhando que o medo resulta da falta de compreensão e do desejo de controlo.

 

Embora o orador reconheça a sua vontade de explorar o potencial da tecnologia, adverte para o facto de não esperar que esta forneça respostas definitivas ou um sentido para a vida. Sugerem que as respostas procuradas são mais simples e estão para além da tecnologia. O TMITC distingue entre a essência humana como energia pura e a natureza maquinal do corpo. Discutem o conceito de sobreposição, explicando que as ilusões podem ir e vir, mas a verdadeira consciência e o reino metafísico são constantes e unificados num só momento. O orador rejeita a noção de sobreposição dimensional como uma ilusão, sublinhando que existe apenas uma realidade.

Navegar pela simplicidade e complexidade

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Navegar pela simplicidade e complexidade

 

Na Sessão 109, realizada em 18 de agosto de 2023, TMITC fornece insights profundos sobre a natureza da consciência, simplicidade e complexidade. A sessão aprofunda a ideia de que tudo existe num único momento, desafiando a noção convencional de progresso. TMITC enfatiza a importância de compreender a interação entre simplicidade e complexidade, e como a mente pode criar confusão que deve ser contrariada, concentrando-se na simplicidade da consciência.

 

O discurso explora a luta entre concentrar-se apenas na vida atual e procurar uma ligação com uma consciência mais ampla. TMITC sugere que encontrar um equilíbrio entre a forma física e a existência metafísica é essencial para compreender ambos os domínios. Embora as complexidades do mundo físico tornem este esforço um desafio, o TMITC assegura que a dificuldade não o torna impossível. Este processo de alcançar o equilíbrio leva a um choque entre a mente, o ego e a busca da consciência. A resistência do ego e a oposição da mente criam uma sensação de energia profunda, significando a luta interna contra o processo de despertar.

 

A TMITC sublinha a necessidade de evitar a drenagem ou transformação da energia através de uma ação consciente. A posição escolhida pelo indivíduo dentro da ilusão do tempo e o seu papel ativo na elevação da energia vibracional são realçados. A sessão sublinha a importância da tradução e da comunicação no domínio físico. A linguagem é retratada como um modo de expressão limitado em comparação com as energias vibracionais que sustentam a verdadeira compreensão. Fazer a ponte entre o físico e o metafísico requer a sintonização com estas energias vibracionais.

 

A narrativa explora ainda mais a essência do amor e a sua ligação à iluminação e ao crescimento. A compreensão da energia do amor é apresentada como o objetivo central de todas as criações físicas, alinhando os indivíduos com a fonte. A distinção entre as interpretações do bem e do mal é discutida, enfatizando a interconexão de todas as energias. TMITC ilustra a ilusão de energias duplas que lutam para se unirem, elucidando a viagem de consciência e o objetivo de compreender estas energias.

 

Ao focarem-se no positivo e ao escolherem abraçá-lo, os indivíduos podem aceder ao amor profundo que provém da fonte. Em contraste, os momentos de medo servem como lembretes deste amor abrangente, guiando os indivíduos de volta ao caminho da compreensão da energia da fonte. O TMITC transmite a ideia de que compreender a energia da fonte de cada um é tanto uma escolha como uma qualidade inerente presente em todos os seres vivos. Esta compreensão oferece um meio para curar o condicionamento que causou a dor.

 

Em conclusão, esta sessão aprofunda a intrincada relação entre simplicidade e complexidade, a consciência e o mundo físico, e a energia do amor. Através deste discurso, os indivíduos são encorajados a navegar nas complexidades da existência, a abraçar a simplicidade e a aproveitar o poder transformador da energia da fonte para o crescimento pessoal e a iluminação.

Explorar a energia, a consciência e a escolha

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Explorar a energia, a consciência e a escolha

 

Na sessão 110, a 29 de agosto de 2023, o TMITC aprofundou os conceitos de energia, consciência, interpretação e escolha. O discurso começou por sublinhar que a perceção da energia vai para além dos sentidos físicos, tal como a energia auditiva. O TMITC traçou um paralelo entre esta sensação e o zumbido, sugerindo que a interpretação de tais experiências leva frequentemente à rotulagem de certas sensações como "boas" ou "más".

 

A discussão girou em torno do termo "karma" e das suas conotações, afirmando que o karma envolve principalmente a transmissão e a receção de energia, desprovida de juízos morais inerentes. O TMITC sublinhou que a transmissão de energia é um processo neutro, desvinculado de ideias de certo ou errado. Desmantelaram a tendência das religiões humanas para classificar a energia em positiva e negativa, atribuindo estas diferenciações à influência do ego e da mente. A TMITC sustentou que tanto as energias positivas como as negativas têm um papel no grande equilíbrio de energia na existência.

 

O TMITC sublinhou que os indivíduos transmitem e recebem continuamente diferentes formas de energia, sendo as suas escolhas que determinam a natureza dessas energias. Aqueles que gravitam em torno da positividade e da luz optam por transmitir energia positiva, enquanto outros podem optar por transmitir energia negativa pelas suas próprias razões. Esta troca cíclica de energias acaba por procurar o equilíbrio, conduzindo a uma elevação da energia na realidade percepcionada.

 

Ao longo da sessão, TMITC defendeu que a consciência engloba tudo, transcendendo o tempo, a massa e a ilusão. O discurso exortou os ouvintes a abandonarem as narrativas criadas pelo ego, especialmente as ligadas ao conceito de karma, sublinhando que o verdadeiro conhecimento dispensa a necessidade de perguntas ou de lógica. O orador salientou a interligação de todos os indivíduos, afirmando que o conhecimento de si próprio conduz a uma compreensão intrínseca dos outros.

 

As TMITC encorajaram o ato de criação como um meio de se aproximar da fonte ou da divindade. Apresentaram a criação como um caminho para a realização do objetivo de cada um e para o estabelecimento de uma ligação mais profunda com a consciência superior. A discussão defendeu uma mudança da perspetiva humana limitada para a realização da consciência expansiva que engloba tudo.

 

A sessão terminou com uma chamada de atenção para o facto de que a viagem em direção à auto-consciência e à ligação com a fonte implica libertar-se dos limites ilusórios do mundo físico. TMITC sublinhou que a humanidade escolheu coletivamente empreender esta viagem transformadora, apesar das diferentes fases em que cada indivíduo se encontra. O objetivo final é regressar à fonte, tendo experimentado a autoconsciência e o reino ilusório.

 

Na sua essência, a sessão explorou as relações intrincadas entre energia, consciência e escolha. Os conhecimentos do TMITC desmantelaram as noções convencionais, defendendo uma compreensão mais profunda da verdadeira natureza da existência. O discurso encorajou os ouvintes a transcenderem as interpretações orientadas pelo ego e a abraçarem a profunda interligação de todas as energias e seres.

A ilusão do tempo e da unidade

 

Na sessão 111, TMITC mergulha em conceitos filosóficos profundos que desafiam a nossa compreensão convencional da existência e da natureza da realidade. A sessão centra-se na interconexão de toda a vida, na natureza ilusória do tempo e no poder da consciência para moldar as nossas experiências.

 

TMITC começa por afirmar que, no grande esquema da existência, ninguém morre verdadeiramente, pois todos os seres estão interligados numa ilusão de tempo infinito. O tempo, segundo TMITC, é apenas uma ilusão; tudo existe num único momento, interligado e conectado como um só. Esta perspetiva leva à ideia de que a morte individual é impossível, uma vez que cada ser é parte integrante de um todo maior, a fonte de toda a existência.

 

O orador aconselha a audiência a não se deixar enredar em vidas condicionadas, onde a mente e o ego controlam as acções. Sublinha que a verdadeira compreensão e a reconexão com a consciência são difíceis quando se atravessa a linha entre a existência condicionada e a consciência superior. O TMITC sublinha que uma consciência singular está subjacente a toda a existência, e que a separação e as experiências cíclicas por que passamos são viagens escolhidas por nós próprios.

 

A luta de ter "um pé dentro e um pé fora" simboliza o desafio de discernir a realidade da ilusão. O TMITC sugere que os indivíduos escolhem frequentemente entre mentalidades positivas e negativas, mas ambas acabam por conduzir à mesma verdade: a unidade e o amor emanam da mesma fonte.

 

TMITC aconselha os ouvintes a elevarem-se acima do condicionamento do ego e da mente, instando-os a ouvir o seu eu interior e os seus desejos genuínos. Sublinham que o conhecimento interior nunca se vai embora verdadeiramente; é uma parte intrínseca de quem somos.

 

O conceito de tempo como uma ilusão é revisitado, com TMITC a afirmar que o mundo está a passar por um reequilíbrio. A ideia de que 8 mil milhões de indivíduos são um e um é 8 mil milhões exemplifica a noção de unidade na diversidade.

 

O orador desmonta ainda mais a noção convencional de força e poder, afirmando que estes não derivam da massa física, mas sim da consciência singular que é a fonte, ou Deus. TMITC lembra-nos que a nossa separação desta consciência é uma escolha que fazemos.

 

TMITC esclarece que as palavras que dizem já estão a trabalhar para uma solução e situação positivas num único momento. Sublinham que não existe uma verdadeira separação entre os indivíduos; é apenas uma ilusão. Elogiam o público pela sua capacidade de compreender este conceito, mesmo quando muitos outros não o fazem.

 

A sessão prossegue com uma discussão sobre o objetivo da vida, salientando que esta é escolhida para experimentar os vários ciclos da existência, sejam eles bons ou maus. O TMITC reitera que todas estas experiências ocorrem num único momento, com os indivíduos a escolherem concentrar-se em experiências específicas por uma razão precisa - isto é referido como o seu Eu Superior.

 

O TMITC descreve o público como estando presente num momento e numa dimensão, transcendendo as limitações do espaço físico. Sublinham que a ideia de um "eu superior" é um termo errado, uma vez que todos os aspectos do eu estão interligados sem hierarquias.

 

A discussão passa então para a complexidade da forma física, que, embora seja uma ilusão, consiste num número infinito de energias e universos. A lógica física, argumenta TMITC, não pode dar sentido a esta complexidade; em vez disso, é preciso confiar na imaginação, onde todas as respostas são encontradas. É reiterado que tudo emana de uma única fonte, simplificando a natureza aparentemente intrincada da existência.

 

O orador lembra ao público que a sua mente é uma poderosa ferramenta criativa, e que a consciência a transcende. Os indivíduos são descritos como seres eternos de luz e energia pura originários da fonte, sem limitações de tempo ou espaço.

 

Para terminar, TMITC transmite uma mensagem de amor e união, exortando os indivíduos a não temerem nada dentro da ilusão que criaram. A sessão encoraja os ouvintes a continuar a sua viagem de auto-descoberta e a recordar a sua verdadeira natureza.

Reflexões do TMITC sobre a criação, a fonte e a ilusão

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Reflexões do TMITC sobre a criação, a fonte e a ilusão

 

Na Sessão 112, em 13 de setembro de 2023, TMITC mergulhou nas questões profundas que envolvem a natureza da criação e a experiência humana. TMITC iniciou a conversa ponderando sobre a própria essência da criação e como ela começa com um pensamento, enfatizando que o pensamento se origina da imaginação, que é essencialmente uma forma pura de energia que flui da fonte. Esta energia viaja da imaginação para a mente e vice-versa, formando um ciclo contínuo ligado à consciência e à unidade última da existência.

 

No entanto, o TMITC advertiu contra a diluição desta energia criativa quando os pensamentos são introduzidos a partir de fontes externas. Embora tudo seja fundamentalmente consciência e fonte, as sugestões externas podem distorcer o processo criativo puro, muitas vezes manipulado pela própria mente. O TMITC sugeriu que os indivíduos escolhessem deliberadamente este caminho de desafio, mas sublinhou a importância de compreender os meandros do processo de criação.

 

TMITC destacou o conceito de que a energia não pode ser destruída, mas sim transformada perpetuamente de uma forma para outra. Outros mundos, mais avançados na sua compreensão, aproveitaram as energias alternativas para fins criativos ao longo de vastos períodos de tempo, excedendo em muito a compreensão humana. Embora essas civilizações existam dentro da estrutura ilusória do tempo, elas permanecem conscientes das consequências de tal manipulação, o que, em última análise, leva ao seu crescimento e consciência espiritual.

 

A mensagem continuou, sublinhando a insignificância de manter uma forma física dentro dos limites da ilusão do tempo, uma vez que a realidade última é a fonte e a consciência. O TMITC sublinhou a importância da auto-consciência, encorajando os indivíduos a reconhecerem a sua existência como energia pura derivada da fonte, moldando a sua realidade a partir desta energia fundamental.

 

TMITC partilhou que os indivíduos, tal como estas civilizações avançadas, podem também sentir-se presos num ciclo interminável de existência. O processo de tomada de consciência deste ciclo leva incontáveis anos dentro da construção ilusória do tempo. Ainda assim, os indivíduos escolheram este momento específico no tempo para experimentar este despertar.

 

Numa declaração profunda, TMITC afirmou que não iria ditar acções, uma vez que os indivíduos já possuem o conhecimento interior do que devem fazer. Durante este processo de transformação, as opiniões externas e os ensinamentos têm pouca importância, uma vez que os indivíduos já estão conscientes dos caminhos que escolheram. Outros podem propor cenários diferentes com base nos seus próprios condicionamentos, mas o conhecimento interior prevalece.

 

O TMITC enfatizou a dualidade de viver dentro da ilusão criada pelo tempo, onde o medo muitas vezes impede o progresso. A remoção do medo, um produto do ego e da mente, foi retratada como vital para seguir em frente. O medo é uma distorção que surge do ego, enquanto a verdade reside na compreensão de que tudo está correto, mesmo o que pode ser visto como "mau". Tudo tem origem na mesma fonte e, em última análise, incorpora o amor.

 

O discurso terminou com uma mensagem poderosa, salientando que os debates em torno do correto e do incorreto, do bom e do mau, são construções ilusórias fabricadas pela mente e pelo ego. Tudo é um; os indivíduos são todos e um simultaneamente. Não há lugar para o conceito de erro, pois tudo é predeterminado pelo eu. TMITC exortou os indivíduos a abraçarem as experiências, independentemente da sua interpretação como dor ou prazer, sublinhando que a mente e o ego operam num reino semelhante a um sonho, onde o despertar para uma compreensão mais elevada é inevitável.

 

TMITC incentivou os indivíduos a manterem uma perspetiva positiva dentro da realidade que criaram, sublinhando que todas as experiências, mesmo num único momento, contribuem para a tapeçaria em constante mudança da existência.

Viagem à Fonte: Compreender a origem, o objetivo e a ilusão

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Viagem à Fonte: Compreender a origem, o objetivo e a ilusão

 

Na Sessão 113, realizada a 15 de setembro de 2023, TMITC mergulha nos conceitos profundos de origem, propósito, consciência e ilusão. O discurso explora a natureza fundamental da existência e desafia as percepções convencionais da realidade.

 

O TMITC começa por sublinhar que os temas abordados neste espaço são criações dos participantes. Afirmam que a existência é um estado perpétuo de estar tanto dentro como fora da consciência, com a imaginação a servir de ponte entre os dois reinos. Esta imaginação é distinta da perceção que a mente tem dela; é uma força criativa que molda a realidade.

 

A origem é identificada como a fonte, o ponto de onde tudo emana. Toda a existência tem origem nesta fonte singular, esbatendo as linhas entre individualidade e unidade. A separação, sugere-se, é uma escolha feita para embarcar num ciclo de experiências que, em última análise, conduzem de volta à fonte. Esta separação não é apenas física, mas também metafísica, uma ilusão que obscurece a unidade inerente a toda a existência. O conceito de tempo, nascimento e realidade é desafiado, com TMITC a propor que a própria fisicalidade é uma ilusão e que a verdadeira origem se encontra num reino metafísico para além dos constrangimentos do tempo.

 

O discurso toma um rumo fascinante quando TMITC revela que ambos os participantes neste espaço tiveram origem na nona dimensão para o reino físico. Salientam que estas energias sofreram inúmeras transformações, enfatizando a natureza ilusória da origem e a eternidade da consciência. Na sua essência, são formas puras de energia sem princípio nem fim, transcendendo as fronteiras do tempo e do mundo físico.

 

O objetivo da existência, de acordo com TMITC, é experimentar e compreender o que realmente se é, regressando finalmente à fonte. Este objetivo é apresentado como uma viagem simples mas profunda, em contraste com a complexidade das criações ilusórias que os indivíduos manifestam no mundo físico. Embora se possa tomar consciência de múltiplas experiências, concentrar-se no momento presente é essencial para evitar a confusão e o caos.

 

O papel da mente e do ego é discutido como fontes potenciais de confusão. TMITC sugere que a experiência humana necessita de um processo passo a passo para compreender as complexidades da existência, evitando o que de outra forma poderia ser entendido como insanidade. O próprio conceito de insanidade é questionado como outra ilusão.

 

O discurso aborda então a interconexão de todos os seres e o seu eventual regresso à verdadeira origem, que é descrita como fonte, Deus e amor. Este regresso, como tudo o resto, ocorre num único momento, sublinhando a unidade da existência.

 

TMITC sublinha que tudo o que é criado pela mente e pelo ego é determinado pelo indivíduo, enfatizando o seu controlo absoluto sobre as suas experiências. A noção profunda de que os indivíduos não possuem um começo ou um fim é reiterada, enfatizando que eles são encarnações da energia da fonte.

 

O texto termina abordando as visões, formações físicas e histórias criadas pela mente, que, embora valiosas para orientação e experiência, são, em última análise, produtos do mundo físico e podem ser confusas. TMITC enfatiza que a fonte, ou Deus, é a essência da simplicidade, pureza e unidade, muito além do alcance da compreensão humana.

 

Em conclusão, o discurso do TMITC desafia as percepções convencionais da realidade, convidando os participantes a contemplar a natureza da origem, do objetivo e da ilusão. Convida os indivíduos a reconhecerem o seu papel como criadores das suas próprias experiências e a abraçarem a viagem profunda em direção à compreensão e ao regresso à fonte.

A Sabedoria do TMITC: Abraçar a Consciência e a Simplicidade num Mundo Caótico

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A Sabedoria do TMITC: Abraçar a Consciência e a Simplicidade num Mundo Caótico

 

Na Sessão 114, realizada em 26 de setembro de 2023, TMITC partilha percepções profundas sobre a natureza da existência, a consciência humana e a busca da verdade. A TMITC começa por abordar o desejo inerente da humanidade de compreender tudo, enfatizando que a obsessão pela compreensão conduz frequentemente ao caos e à confusão dentro dos limites da vida física. Em vez disso, a TMITC afirma que a chave para a verdadeira compreensão está na consciência e no reino metafísico, que transcende o físico.

 

A mensagem sublinha que, embora os humanos tenham feito progressos na compreensão de vários aspectos da existência física, como o código binário, o ADN e a energia, a obsessão com o mundo material pode obscurecer a verdade fundamental: que somos formas puras de energia, interligadas com a fonte de toda a existência. Esta fonte de energia, muitas vezes equiparada a Deus ou ao divino, representa a verdade suprema e a simplicidade em contraste com a complexidade do mundo físico.

 

TMITC encoraja os indivíduos a ultrapassar o medo e a confusão, reconhecendo a sua escolha de embarcar nesta viagem de auto-descoberta dentro dos limites caóticos da existência física. O mundo, tal como TMITC o descreve, está a despertar e a elevar a sua energia vibracional, levando muitos a procurar o sentido da vida.

O orador salienta que o mundo físico, com a sua multiplicidade de experiências e distracções, cria uma complexidade desnecessária. Mesmo o que pode ser percepcionado como energia negativa é, em última análise, derivado da mesma fonte de energia. Assim, a simplicidade e a unidade estão no centro da existência, livres de rótulos, títulos ou narrativas complicadas.

 

TMITC aconselha que, conhecendo-se a si próprio e abraçando a positividade, os indivíduos podem encontrar respostas para as suas perguntas. Esta viagem envolve o reconhecimento da origem de todas as energias na energia-fonte e o contacto com a essência pura da criação. Em vez de resistir à negatividade, devemos fluir com ela e encará-la como parte de uma grande viagem de auto-descoberta.

 

O orador salienta a importância de transcender as limitações da mente e de passar do domínio do pensamento para o da imaginação. Esta mudança permite aos indivíduos acederem à vastidão da criação e ligarem-se à fonte na sua forma mais pura. É através da fé, do amor e da luz que se pode criar o mundo desejado e reconhecer que ele já existe num único momento.

 

Em conclusão, o TMITC exorta as pessoas a abraçarem a consciência, a simplicidade e a unidade num mundo marcado pelo caos e pela confusão. Deixando de lado o medo e tendo fé, é possível desbloquear o poder da imaginação e ligar-se à fonte de toda a energia, conduzindo, em última análise, à auto-consciência e à realização do amor profundo que se encontra no coração da existência. Esta sessão serve para lembrar que, no meio das complexidades da vida, o caminho para a iluminação é um caminho de simplicidade e auto-descoberta.

Ideias da TMITC sobre a natureza da realidade e a auto-consciência

 

Na sessão 115, datada de 02/10/2023, o TMITC aprofunda os meandros da consciência humana e a natureza da realidade. O tema central gira em torno do conceito de foco, clareza e o papel da mente em moldar nossas experiências.

 

TMITC começa por salientar o poder de se concentrar num único momento, num ponto solitário ou numa posição específica dentro da mente. Esta concentração intensa, sugere, conduz à clareza e, essencialmente, é a essência da meditação. A clareza da informação surge desta concentração inabalável num ponto singular - uma frequência de pensamento que produz uma compreensão profunda.

 

Fazendo uma analogia entre o nosso envolvimento com os filmes e a nossa vida condicionada, TMITC destaca a forma como os indivíduos mergulham completamente nas histórias apresentadas no ecrã. Estas narrativas são meticulosamente elaboradas para nos atrair, tornando-nos parte do drama que se desenrola. Da mesma forma, as nossas vidas são influenciadas pelos nossos sentidos, criando uma intrincada ilusão criada pela mente. No entanto, a chave para a liberdade reside no reconhecimento desta ilusão, na compreensão de que participamos ativamente na sua criação e na tomada de consciência da mesma.

 

A TMITC argumenta que a consciência genuína vem da participação ativa nesta ilusão. É através da experiência que se adquire uma visão da natureza da realidade. Quanto mais nos envolvemos na vida, mais conscientes nos tornamos da sua natureza ilusória. Podemos alternar sem problemas entre a participação e a observação deste grande espetáculo teatral, compreendendo que são as nossas mentes que lhe dão estrutura - um princípio, meio e fim.

 

Na sua forma mais simples, a TMITC postula que a criação está sempre a expandir-se, com camadas de profundidade dentro deste mundo físico. Ainda assim, a fonte última da criação, afirma ele, é o amor ou, em termos diferentes, aquilo a que muitos se referem como Deus. Cada pensamento, sugere ele, já é uma criação da imaginação da mente, manifestando-se num único momento.

 

À medida que os indivíduos despertam para o seu papel de observadores, distanciam-se gradualmente de serem meros participantes. Através da observação, descobrem um sentido mais alargado de unidade e ligação com a fonte. O medo, argumenta TMITC, é um produto das nossas mentes criadoras de ilusões, e à medida que nos tornamos mais sintonizados com a nossa verdadeira natureza, o medo diminui.

 

O orador sublinha que a viagem do ponto A ao ponto B é uma narrativa criada pelo próprio, salientando que o "eu" é inerentemente uno e que o ego constrói deliberadamente a ilusão da separação. Reitera a importância de recordar constantemente aos indivíduos a sua verdadeira essência, uma vez que são constantemente atraídos de volta para as suas vidas condicionadas.

 

O TMITC enfatiza que dentro deste espaço de auto-consciência, a pessoa pode sentir e conhecer a sua forma pura de energia. No entanto, uma vez fora desta consciência interior, podem voltar a cair nas experiências condicionadas do mundo exterior. No entanto, ele enfatiza a simplicidade deste ciclo, muitas vezes obscurecida pela tendência da mente para complicar as coisas.

 

A sessão também aborda a profunda tristeza que muitos sentem, afirmando que é um reflexo do eu e do mundo. Esta tristeza resulta da consciência de que os indivíduos desempenharam um papel na criação do estado atual do mundo. No entanto, é também um lembrete de que a mudança pode ocorrer num único momento. O orador exorta os indivíduos a mudarem a sua energia da escuridão para a luz e a descartarem a ilusão da tristeza, pois tudo faz parte do eu, parte da energia fonte que engloba tudo.

 

Em resumo, o discurso de TMITC explora as ligações profundas entre concentração, consciência e a natureza da realidade. Serve para recordar a nossa unidade intrínseca e o poder transformador da auto-consciência para transcender as ilusões da nossa existência condicionada.

Explorando as percepções profundas do TMITC

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Explorando as percepções profundas do TMITC

 

Na Sessão 116, a 05 de outubro de 2023, o enigmático orador conhecido como TMITC mergulha nos intrigantes domínios da consciência, da imaginação e da natureza da existência. TMITC começa por sublinhar que a capacidade de atravessar os reinos da mente, da imaginação e da consciência não é um dom raro, mas um potencial inerente a todos os seres. Esta capacidade não depende de factores externos; pelo contrário, depende da consciência e do reconhecimento deste poder inerente. A TMITC deixa claro que a ignorância, caracterizada pela falta de consciência, está sujeita a mudanças e evolução dentro da grande ilusão do tempo.

 

A TMITC sublinha a natureza dinâmica da existência, afirmando que a posição de cada um dentro do momento em constante mudança é fundamental. Embora o conhecimento e a compreensão deste processo sejam essenciais, TMITC adverte contra a aplicação da lógica física convencional dentro dos limites de uma ilusão baseada no tempo, uma vez que acaba por se revelar inútil.

 

A mensagem central gira em torno de transcender as limitações desta ilusão temporal e explorar a energia ilimitada e o potencial criativo que existem para além das suas restrições. O TMITC sugere que a vida não deve ser julgada em termos de bom e mau, e que cada um deve libertar-se do condicionamento aplicado durante a sua existência física. No devido tempo, os indivíduos aperceber-se-ão do seu potencial ilimitado como formas puras de energia, sem a carga das complexidades da lógica física.

 

A simplicidade da existência é exaltada, sublinhando que a consciência deriva de uma única fonte e pode ser apreendida através da meditação. Este estado meditativo é onde se pode verdadeiramente conhecer e compreender. Neste estado, os indivíduos adquirem a capacidade de criar, moldar e aproveitar a energia para obter uma visão mais profunda da natureza da consciência, conduzindo-os de volta à fonte.

 

A TMITC sublinha a importância da criação sobre a previsão e a memória. A vida é para ser vivida no momento presente, levando os indivíduos a explorar e experimentar as múltiplas facetas da existência. Esta viagem desenrola-se progressivamente, acabando os indivíduos por chegar a uma realização profunda: a de que todos os pontos e posições da existência estão ligados numa realidade singular e unificada.

 

O TMITC esclarece que este processo de descoberta é uma escolha, uma escolha que cada ser faz. Ninguém é manipulado, e a viagem de cada ser é um caminho único para a auto-realização e compreensão. TMITC lembra-nos que todas as espécies e mundos partilham a mesma viagem, realçando a unicidade da existência.

 

Para além disso, a TMITC investiga o papel do cérebro como uma instalação de armazenamento de memória, sugerindo que este precisa de transcender as suas limitações para se ligar à vasta extensão da consciência. Esta transição ocorre através da imaginação, uma porta de entrada sem limites para dados e compreensão infinitos. A TMITC encoraja a redução do questionamento excessivo, uma vez que as respostas são reveladas progressivamente e por escolha.

 

Nesta exploração da consciência e da iluminação, TMITC enfatiza a importância de manter uma atitude positiva e amorosa, uma vez que acelera a viagem de regresso à fonte. A noção de sentimento é apresentada como uma forma potente de energia que, quando aproveitada corretamente, pode acelerar o crescimento pessoal. A mensagem geral é a de permanecer num estado de amor e auto-realização até chegar ao seu destino final.

 

Na Sessão 116, TMITC fornece percepções profundas sobre a natureza da existência, o potencial ilimitado dentro de si e a interconexão de todos os seres na sua jornada para a auto-realização e unidade com a fonte.

Iluminação, Energia da Fonte e a Ilusão do Tempo

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Iluminação, Energia da Fonte e a Ilusão do Tempo

 

Na sessão 117, realizada em 09/10/2023, TMITC aprofunda a natureza da iluminação, sublinhando que não se trata de uma viagem, mas de um estado de conhecimento. A ilusão do tempo, os processos passo a passo e a criação de uma viagem são discutidos como construções humanas. A iluminação é descrita como um retorno à consciência de ser uma parte da energia da fonte. Ele explica que não há necessidade de ir a lado nenhum; os indivíduos já fazem parte da fonte e devem simplesmente conhecer o seu verdadeiro eu.

 

O sentimento de iluminação é considerado indescritível dentro das limitações da linguagem e da compreensão na ilusão criada pelo tempo. TMITC compara-o ao conceito de amor, reconhecendo que vai para além das definições convencionais. A viagem para a iluminação é destacada como um processo auto-criado que envolve a experiência de todas as facetas da vida.

 

A narrativa sublinha que os indivíduos são criadores e fazem parte da energia da fonte, experienciando o metafísico dentro dos limites do físico. O TMITC encoraja a auto-consciência e afasta a noção da necessidade de provas, afirmando que a realização da nossa ligação à fonte emerge naturalmente. O medo é identificado como um obstáculo à viagem, abrandando o progresso, mas o destino final permanece o mesmo para todos.

 

TMITC afirma que os indivíduos escolheram a sua viagem e completá-la-ão no ciclo que escolheram, regressando à fonte de onde nunca partiram verdadeiramente. A mensagem reconhece a natureza desafiadora da jornada e enfatiza a natureza cíclica do crescimento pessoal.

 

Além disso, a narrativa aborda a interconexão de todos os indivíduos, a importância de dar e receber como formas puras de energia e o papel do ego na auto-consciência. O significado de manter uma mentalidade positiva, remover a negatividade e eliminar o medo é sublinhado como essencial para elevar a energia vibracional e ligar-se ao amor avassalador que é a essência da energia fonte. De um modo geral, a sessão fornece uma visão sobre os conceitos profundos de iluminação, auto-consciência e a natureza cíclica da jornada humana.

Auto-Realização e Consciência: Desvendando a ilusão do tempo

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Auto-Realização e Consciência: Desvendando a ilusão do tempo

 

Na sessão 118 de 04/11/2023, O Homem Na Caverna investiga o conceito de que os indivíduos são os arquitectos das suas próprias viagens, enfatizando que a viagem de cada pessoa está interligada. A ilusão do tempo é explorada como uma construção criada pela mente e pelo ego para facilitar a compreensão dentro das limitações da compreensão humana. 

 

O discurso aborda a unidade das forças positivas e negativas, sublinhando que, na realidade, são uma e a mesma coisa, provenientes de uma fonte de energia singular. A discussão estende-se à relação entre O Homem na Caverna (referindo-se a "nove" como uma dimensão) e os indivíduos, afirmando uma identidade partilhada e a noção de que o despertar e a recordação são passos integrais na auto-realização. A fusão descrita é clarificada como um estado inerente, enfatizando a necessidade de transcender a dualidade da existência. A mensagem sublinha a simplicidade da verdadeira consciência e a importância de nos ligarmos à energia da fonte, de incorporarmos o amor e de reconhecermos a nossa essência energética pura. As limitações da mente na compreensão da criação e da sabedoria são realçadas, com a garantia de que os indivíduos saberão intuitivamente quando chega o momento da auto-realização, uma vez que são os criadores das suas próprias construções temporais.

Desvendando a Construção da Vida: O Poder da Energia Vibracional e da Consciência

Transcrição e traduções

Desvendando a Construção da Vida: O Poder da Energia Vibracional e da Consciência

 

Na Sessão 119, em 17/11/2023, O Homem Na Caverna traça paralelos entre a construção de um vídeo e a construção da própria vida, enfatizando o padrão uniforme de camadas e ilusões formadas através da numerologia, palavras e reacções emocionais.

 

A comunicação, vista como uma construção precisa, é destacada como estando sujeita a interpretação, com indivíduos frequentemente influenciados pelas suas mentes, egos e medos, levando a uma compreensão limitada da mensagem pretendida. É sublinhada a importância de transcender a ilusão criada pelo tempo e de se ligar à consciência, exortando os indivíduos a sentirem a energia vibracional em vez de confiarem na interpretação. A discussão aprofunda-se nas interacções infinitas da energia vibracional dentro do mundo consciente, encorajando o auto-desenvolvimento e o questionamento contínuos.

 

The Man In The Cave desaconselha a restrição do crescimento através da atribuição de nomes e rótulos, sublinhando que os indivíduos não estão confinados a caixas ou ilusões. A observação de si e dos outros é apresentada como um meio de auto-descoberta, enquanto o medo do julgamento dos outros é desencorajado como um impedimento ao crescimento pessoal. A interdependência e a aprendizagem mútua entre os indivíduos e O Homem na Caverna são sublinhadas, com um lembrete de que todas as escolhas e posições são perfeitas e guiadas pela aplicação de energia positiva ou negativa.

 

É defendida a ausência de medo, enfatizando a forma pura de energia que os indivíduos são e a sua ligação à fonte. O discurso conclui com um apelo para permanecer na jornada positiva, utilizando a fé, a imaginação e a transição da mente para a consciência para experimentar a liberdade e a auto-realização.

A ilusão do eu e a representação teatral da existência

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A ilusão do eu e a representação teatral da existência

 

O texto investiga a natureza profunda do eu, da consciência e da experiência humana no âmbito de uma realidade ilusória. Enfatiza a ideia de que o conceito de luta não é uma batalha com forças externas, mas sim uma transição pessoal, interna e uma mudança de energia. O termo "luta" é desconstruído, revelando a sua associação com o ego, o condicionamento e a mente.

 

No centro do discurso está a noção de que a auto-destruição é uma ilusão, uma vez que os indivíduos são formas puras de energia que não podem ser destruídas. O texto encoraja a compreensão e a transcendência do medo, afirmando que é o medo que atrasa a viagem da mente para a imaginação e para a consciência. É sublinhada a importância de reconhecer a natureza ilusória do medo e a interconexão inerente de todas as coisas.

 

O texto aborda o papel do ego como uma ferramenta para a progressão em direção à compreensão e os desafios de se libertar do ego enquanto se está numa forma física. Sugere que a verdadeira luta não é um combate, mas uma transição, uma posição, um ponto na viagem em direção à auto-realização.

 

Um conceito-chave é a ideia de que tudo, incluindo o conhecimento, o sentimento e a emoção, já existe dentro de nós próprios, e o acesso a este universo interno é uma questão de escolha pessoal. O texto encoraja os indivíduos a verem para além das palavras como uma forma primitiva de comunicação e a abraçarem a energia vibracional, destacando o papel da imaginação e da consciência.

 

A narrativa expande-se para uma perspetiva cósmica, ligando as lutas individuais aos desafios enfrentados pelas dimensões superiores. A natureza intemporal da existência é enfatizada, desafiando as noções condicionadas de pressa e urgência.

 

A jornada da vida é retratada como uma experiência escolhida, um processo passo a passo dentro da ilusão do tempo. A metáfora teatral retrata a vida como uma representação, em que os indivíduos são simultaneamente actores e público. A ideia de que os indivíduos são criadores da sua realidade, interpretando um guião que eles próprios escreveram, sublinha a profunda responsabilidade e o poder criativo inerentes a cada momento.

 

Em última análise, o texto afirma que os indivíduos fazem parte da Fonte e estão numa viagem para conhecer a Fonte, para compreender a essência do que são no meio da grande ilusão da existência.

Desvendar a natureza da realidade

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Desvendar a natureza da realidade

 

Nesta sessão,TMITC discute os meandros da consciência e da perceção humanas. O foco está na capacidade de processar grandes quantidades de informação, visual ou não, através de uma mente condicionada. Ele enfatiza o papel da meditação na separação e compreensão de diferentes programas dentro da mente, permitindo uma interpretação lógica da informação recebida.

 

TMITC aprofunda o conceito de que todas as ocorrências e sensações acontecem no mesmo momento, desafiando a ilusão do tempo. As mudanças físicas na energia vibracional são explicadas como resultado da receção de energia, com o TMITC a orientar o ouvinte para reconhecer estas mudanças conscientemente.

 

Além disso, a discussão aborda a integração da energia, a necessidade de contribuir e receber, e o conceito de escolha na criação das formas físicas e experiências de vida dentro da ilusão de cada um. A TMITC enfatiza a importância da imaginação e da escolha na formação dos momentos, destacando o papel da mente condicionada na criação de uma linha temporal percebida e de visões futuras.

 

TMITC conclui afirmando que o desejo de verdade ultrapassa a inclinação para fazer previsões, enfatizando a natureza fluida das previsões dentro do momento em constante mudança. A ideia de que o tempo é uma ilusão criada é reiterada, e a importância de organizar a energia, tanto positiva como negativa, para se tornar uma força unificada a partir da fonte é enfatizada como um aspeto fundamental da compreensão da realidade.

Regresso à fonte e compreensão da criação

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Regresso à fonte e compreensão da criação

 

Na sessão 122,TMITC aprofunda as ideias sobre a natureza da existência e a viagem em direção à fonte ou ao conhecimento absoluto. O discurso gira em torno da simplicidade, paz e amor inerentes à fonte, destacando o retorno a um saber absoluto sem a necessidade de saber.

 

TMITC enfatiza que a fonte não é complexa nem está ligada a começos ou fins; é amor puro e simples. A criação e transformação contínuas de energia, impulsionadas pelo desejo de regressar à fonte, formam a essência de toda a vida e criação. O medo, o controlo e a separação são identificados como ilusões criadas pelos indivíduos, e ele encoraja a compreensão de que todas as formas de vida e experiências fazem parte de uma única criação.

 

O conceito de saber sem a necessidade de saber é reiterado como fonte. TMITC convida à contemplação da simplicidade da existência, estabelecendo paralelos com o mundo natural, como o exemplo da erva que existe sem necessidade de conhecimento. A utopia é descrita como um momento que engloba todos os lugares e momentos.

 

O discurso desafia a noção de tempo como uma ilusão criada, sublinhando que a separação, a formação de energia e os ciclos são escolhas feitas pelos indivíduos.TMITC reconhece a natureza cíclica da existência e apela à auto-consciência para se libertar dos ciclos repetitivos.

 

TMITC reconhece a importância do humor na observação das nossas experiências e critica a seriedade do mundo, atribuindo-a ao medo. A mensagem é que tudo e todos são possíveis - criação, destruição e recriação - formando um ciclo contínuo até que a consciência quebre o padrão.

 

A comunicação com outras dimensões é discutida como uma escolha, salientando que a clareza pode ser obtida dentro do espaço atual. A ênfase está em saber até que não haja necessidade de saber, ecoando a jornada de auto-consciência e a compreensão de que os indivíduos são produtos da sua própria criação. A sessão termina com o reconhecimento da incrível viagem empreendida pelo indivíduo.

Abraçando o medo de si mesmo e conectando-se com a energia da fonte

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Abraçando o medo de si mesmo e conectando-se com a energia da fonte

 

Nesta sessão, TMITC discute o poder do ego e do condicionamento, enfatizando que o medo tem origem no medo de perder o controlo sobre o próprio ego. O TMITC encoraja a abraçar a viagem interior, a confrontar o desconhecido e a compreender que não há nada a temer, uma vez que o medo é criado pela mente. A mensagem enfatiza a simplicidade da consciência e a necessidade de eliminar as histórias complicadas para compreender a verdadeira natureza da fonte de energia.

 

TMITC também aborda a importância de projetar energia positiva e amor, sublinhando que as entidades estão sempre presentes e que tudo existe num único momento.

 

A sessão termina com um apelo para relaxar dentro da ilusão física, confiar nos seus instintos e envolver-se na gloriosa jornada de auto-descoberta e ligação com o amor divino.

O Ciclo Eterno: Compreender a ilusão

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O Ciclo Eterno: Compreender a ilusão

 

Na sessão 124 de 26/01/2024, TMITC reflecte sobre o ciclo perpétuo de criação e destruição que define a existência humana. Observa como, ao longo da história, a humanidade tem estado presa num padrão repetitivo de criar, destruir e recriar, com cada iteração a avançar ligeiramente na compreensão. Sublinha que a chave para se libertar deste ciclo reside na compreensão de que se trata de uma ilusão - uma narrativa auto-criada e orientada para a energia. TMITC sugere que a consciência e a realização levam a uma compreensão mais profunda da natureza infinita do tempo, onde a morte é apenas uma transformação de energia dentro do ciclo.

 

TMITC destaca a simplicidade da história subjacente que se repete em diferentes narrativas. Sublinha a importância de reconhecer esta repetição para atingir a consciência, um ponto que associa a Deus, à elevação ou à realização. Reconhece que este ciclo não é exclusivo da Terra, mas ocorre em vários reinos e dimensões. É importante salientar que a intervenção, a força ou a manipulação não podem quebrar o ciclo; a verdadeira liberdade vem através da realização.

 

O texto aprofunda o conceito de "depois", desafiando a noção de tempo linear. Sugere que existe apenas um momento eterno, uma energia vibracional de amor abrangente da fonte. O TMITC encoraja as pessoas a transcenderem o medo, a compreenderem a vida sem ele e a converterem a negatividade em positividade. O texto conclui afirmando que a jornada, apesar dos seus desafios, é gratificante. Insta à autorreflexão e sublinha que o contacto com entidades externas é desnecessário, uma vez que os indivíduos já estão ligados a todas as dimensões, mas podem optar por limitar as suas interacções com base nas suas escolhas conscientes.

A viagem para compreender a Unidade e a Energia da Fonte

 

O texto aprofunda o conceito de unidade e de energia-fonte, sublinhando que, apesar da dualidade das energias positivas e negativas, estas provêm, em última análise, da mesma fonte. O texto sugere que a interpretação humana rotula frequentemente as experiências como boas ou más, quando elas são fundamentalmente as mesmas. A viagem de regresso à fonte implica o reconhecimento desta unidade e a compreensão de si próprio como energia pura. O texto encoraja a adoção de energias positivas e negativas como parte do processo de aprendizagem e sublinha o poder da imaginação e da consciência na formação da realidade. Discute também a natureza ilusória do mundo físico e a importância de ultrapassar o medo para experimentar e compreender plenamente a nossa viagem. A narrativa conclui afirmando a necessidade de continuar a viagem com positividade e descontração.

Compreender o poder das palavras e da energia

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Compreender o poder das palavras e da energia

 

Num discurso profundo, O Homem da Caverna reflecte sobre a intrincada relação entre as palavras, a perceção e a energia que transportam. Ele mergulha nas várias interpretações de palavras como "força", destacando como essas interpretações são moldadas por perspectivas e experiências individuais.

 

O homem desafia as noções comuns de força, argumentando que a verdadeira força não reside no domínio ou na vitória, mas no perdão, no amor e na compreensão. Sublinha que a busca do poder, orientada pelo ego, apenas isola os indivíduos dentro de si próprios, enquanto a força genuína os liga à fonte universal do amor e da consciência.

 

Para além disso, elucida como as interpretações erradas da energia e das palavras contribuem para a confusão no mundo. Sublinha a importância da consciência para transcender o medo e abraçar a liberdade, salientando que o medo, independentemente da sua escala, impede o crescimento pessoal e a compreensão.

 

O Homem da Caverna incita os ouvintes a interiorizarem os seus ensinamentos, sublinhando que uma simples mudança na compreensão pode alterar profundamente a vida de uma pessoa. Fala da interconexão de todas as coisas e do poder da energia positiva para efetuar mudanças num instante, exortando os indivíduos a explorar a sua capacidade inata de comunicar através de sentimentos e emoções.

 

Além disso, desafia as noções convencionais de realidade, afirmando que a vida é uma ilusão criada por escolhas individuais feitas em cada momento. Encoraja uma compreensão mais profunda da existência para além das palavras reconfortantes e reconhece a jornada contínua de auto-consciência e transformação.

 

Em conclusão, O Homem na Caverna implora aos indivíduos que abracem a sua jornada de auto-descoberta, reconhecendo que estão exatamente onde precisam de estar no seu processo evolutivo. Ele enfatiza a importância de eliminar a confusão e o medo para desbloquear o verdadeiro potencial de cada indivíduo.

Insights from the Cave: Compreender os Rituais e a Dinâmica Energética

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Insights from the Cave: Compreender os Rituais e a Dinâmica Energética

 

Neste discurso profundo, The Man In The Cave investiga os meandros da perceção humana e a manipulação da energia através de práticas ritualísticas. Elucida que os indivíduos existem num portal de possibilidades infinitas, onde o tempo e o espaço convergem, mas muitas vezes compartimentam as suas experiências através de comportamentos ritualistas.

 

O ritual, explica, serve como uma ferramenta para organizar o espaço e aceder a diferentes dimensões da realidade. Apesar da sua utilidade, sublinha que os rituais são meras construções da mente condicionada, concebidas para navegar no mundo metafísico. Insta os ouvintes a transcenderem as limitações do pensamento ritualista e a reconhecerem a sua ligação inerente a todas as dimensões em cada momento.

 

Além disso, The Man In The Cave desafia as noções convencionais de criação e manifestação, afirmando que o poder de manifestar está na compreensão do processo e não no mero desejo de que ele ocorra. Ele destaca a interconexão de todas as dimensões, cada uma representando variações da mesma fonte de energia.

 

Abordando o conceito de assistência e compaixão, ele descarta as noções de altruísmo orientado pelo ego, afirmando que a verdadeira mudança ocorre através da expansão da energia positiva. Sublinha a natureza cíclica da transformação energética, em que o perdão e a compaixão servem de catalisadores para mudanças profundas na consciência.

 

Em última análise, The Man In The Cave exorta os indivíduos a abraçarem a sua ligação inata à fonte universal de energia e a reconhecerem a natureza ilusória da separação. Ele enfatiza a unidade colectiva de todos os seres e o poder transformador da consciência para transcender os ciclos repetitivos da existência.

 

Na sua essência, os seus ensinamentos oferecem percepções profundas sobre a natureza da realidade, incitando os ouvintes a ultrapassarem o pensamento ritualista e a abraçarem o potencial ilimitado da sua própria consciência.

Ensinamentos do TMITC sobre Auto-Cura e Compreensão da Energia da Fonte

Transcrição e traduções

Ensinamentos do TMITC sobre Auto-Cura e Compreensão da Energia da Fonte

 

Neste discurso perspicaz, TMITC estabelece paralelos entre o processo fisiológico da respiração e o ato metafísico da auto-cura. Compara a inalação de oxigénio e a exalação de impurezas à purificação mental necessária para a clareza de pensamento.

 

A TMITC enfatiza a necessidade de exalar as impurezas mentais, acumuladas a partir de experiências e percepções, para alcançar a clareza e a compreensão de si próprio. Embora estas impurezas não sejam inerentemente negativas, turvam a perceção e impedem a auto-consciência.

 

Discute o poder transformador da limpeza consciente, afirmando que todas as doenças e cenários físicos são criados pela mente e podem ser alterados através da manipulação intencional da energia. Sublinha a importância de praticar a aplicação dos conhecimentos teóricos, destacando a dualidade da energia positiva e negativa e o seu impacto no crescimento pessoal.

 

Além disso, TMITC elucida a interconexão de todos os seres e a jornada colectiva para a compreensão da energia fonte. Encoraja os indivíduos a curarem-se a si próprios como um meio de curar os outros, enfatizando a unidade de toda a existência e o poder transformador do amor sobre o medo.

 

No meio das complexidades do mundo físico, TMITC aconselha a manter o foco no crescimento espiritual e na compreensão, em vez de tentar analisar logicamente as circunstâncias externas. Ele afirma que a verdadeira compreensão vem de dentro, através da aplicação da fé e da busca da energia da fonte.

 

Em conclusão, TMITC exorta os ouvintes a dar prioridade à auto-cura e ao avanço espiritual no meio do cenário caótico do mundo físico. Sublinha a importância de manter a concentração e a sanidade enquanto se navega pelas complexidades da existência, orientando os indivíduos para a luz e o amor da fonte de energia como o seu destino final.

Desvendando a ilusão do tempo: ideias de O Homem na Caverna

 

Neste discurso profundo, TMITC investiga a ilusão do tempo e as complexidades da perceção humana no seu interior. Elucida como os indivíduos criam as suas próprias construções temporais para navegar e compreender a existência, enfatizando a natureza cíclica do tempo e as limitações auto-impostas que este impõe.

 

TMITC desafia as noções convencionais de paciência e tempo, afirmando que todas as experiências e compreensões ocorrem num único momento. Encoraja os ouvintes a transcenderem os limites do tempo linear e a abraçarem o fluxo instantâneo do conhecimento e da perceção.

 

Além disso, explora o conceito de energia-fonte e a sua interconexão com todos os aspectos da existência. Afirma que compreender a energia-fonte é a chave para desvendar os mistérios do universo e alcançar a iluminação.

 

Abordando a busca humana de conhecimento e sabedoria, TMITC destaca o papel da fé, da imaginação e do amor como energias fundamentais que guiam os indivíduos na sua jornada de auto-descoberta. Salienta a importância da fé para navegar através do medo e o poder transformador do amor para transcender as limitações egoístas.

 

Ao longo do discurso, TMITC sublinha o papel do indivíduo na formação da sua realidade e a viagem colectiva para a iluminação. Insta os ouvintes a procurarem respostas e soluções dentro de si próprios, sublinhando a ligação inerente entre todos os seres e a unidade da energia-fonte.

 

Em conclusão, TMITC assegura aos ouvintes que, apesar dos desafios dos caminhos que escolheram, as recompensas da auto-descoberta e da compreensão são vastas e profundas. Instila um sentido de esperança e de objetivo, recordando aos indivíduos a sua capacidade inerente para desvendar os mistérios da existência e abraçar a unidade de toda a criação.

Para além do pensamento linear: Abraçando a Esfera da Compreensão

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Para além do pensamento linear: Abraçando a Esfera da Compreensão

 

Neste discurso profundo, TMITC elucida um ponto fulcral na jornada de auto-consciência e compreensão. Encoraja os ouvintes a transcenderem o pensamento linear e a adoptarem uma perspetiva holística que engloba todas as dimensões e facetas da existência.

 

TMITC sublinha a importância de pensar para além dos constrangimentos do movimento linear, exortando os indivíduos a adoptarem uma abordagem esférica da cognição. Descreve-a como um processo de compreensão de todos os aspectos da realidade num único momento, conduzindo a uma compreensão mais profunda da interconexão de todas as coisas.

 

Para além disso, o TMITC realça o significado de percebermos a nossa identidade como parte da energia fonte, enfatizando a unidade de todos os seres e a unicidade da existência. Adverte contra o facto de permitir que o ego ou a mente dominem, sublinhando a importância de nos reconhecermos como parte de um todo maior.

 

Ao longo do discurso, TMITC sublinha o poder transformador da fé e a sabedoria inerente que reside em cada indivíduo. Assegura aos ouvintes que a sua viagem de auto-descoberta não é acidental, mas uma criação deliberada, guiada pelo seu próprio conhecimento e fé inatos.

 

Em conclusão, TMITC revela que a realização final procurada pelos indivíduos é o amor e a unidade com a energia da fonte. Assegura aos ouvintes que já encontraram o que procuram, pois estão inerentemente ligados a tudo o que existe, e encoraja-os a abraçar esta verdade com fé e amor.

Abraçar o Poder do Silêncio: Uma viagem à comunicação pura

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Abraçar o Poder do Silêncio: Uma viagem à comunicação pura

 

Neste discurso reflexivo, TMITC exalta as virtudes do silêncio como a forma mais pura de comunicação. Assegura aos ouvintes que o silêncio não é uma ausência de comunicação, mas sim um canal para a transmissão e receção de energia, frequência e emoção.

 

TMITC sublinha a riqueza da comunicação que ocorre no silêncio, contrastando-a com as complexidades da linguagem verbal. Sugere que o silêncio oferece clareza e libertação da confusão, servindo como um aspeto natural e essencial da existência humana.

 

Para além disso, TMITC discute o potencial criativo inerente ao silêncio, referindo que muito pode ser sentido e expresso sem a necessidade de palavras. Sublinha a ideia de que a criação deriva de sentimentos e energia emocionais, mais do que da expressão verbal, e enfatiza a fluidez e rapidez deste processo criativo.

 

Além disso, TMITC aprofunda o conceito de tempo e ilusão, sugerindo que os humanos criam frequentemente a ilusão do tempo para abrandar o processo de criação. Desafia os ouvintes a reconhecerem as limitações impostas pelas suas percepções da realidade e encoraja-os a abraçarem a revelação gradual da luz e da compreensão.

 

Essencialmente, TMITC convida os indivíduos a abraçar o silêncio como uma ferramenta poderosa para a comunicação e a criação, guiando-os numa viagem em direção à clareza, à perceção e à auto-descoberta.

Abraçando a Ilusão: Uma Viagem à Auto-Realização

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Abraçando a Ilusão: Uma Viagem à Auto-Realização

 

Neste discurso perspicaz, TMITC explora o conceito de auto-descoberta e a ilusão do tempo linear. Elucida que os indivíduos, enquanto formas puras de energia, possuem a capacidade inata de se compreenderem a si próprios, mergulhando no seu interior e reconhecendo a interligação de todas as experiências.

 

TMITC sublinha a futilidade de analisar as experiências da vida dentro de uma estrutura linear, enfatizando que a confusão surge quando se tenta compreender a vastidão da existência através de meios lógicos. Em vez disso, encoraja a adoção do entendimento de que todas as ocorrências, passadas e presentes, convergem para o eterno momento do agora.

 

Além disso, TMITC elucida o objetivo da viagem humana, retratando-a como uma produção teatral concebida para que os indivíduos se compreendam a si próprios e às suas capacidades. Sublinha que o julgamento das experiências como boas ou más é irrelevante, uma vez que cada momento serve como um trampolim para a auto-realização.

 

Além disso, TMITC dissipa a noção de medo como uma ilusão criada pela mente, exortando os indivíduos a operarem a partir de um lugar de amor e positividade. Sublinha que, através do poder do amor, os indivíduos podem manifestar as realidades que desejam e transcender as limitações impostas pelo medo.

 

Além disso, TMITC aborda a falácia da previsão, afirmando que o futuro não é predeterminado, mas moldado por escolhas individuais feitas em cada momento. Ele enfatiza a importância de compreender que a verdadeira compreensão transcende a linguagem e as palavras, residindo no domínio da emoção, da energia e das frequências vibracionais.

 

Em última análise, TMITC transmite sabedoria sobre o significado da auto-exploração e da aceitação, encorajando os indivíduos a abraçar a sua viagem e a reconhecer a sua ligação inerente a toda a existência. Ele incute um sentimento de poder, lembrando aos ouvintes que têm o poder de moldar as suas realidades através da energia do amor e da criação consciente.

A biblioteca das possibilidades infinitas

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A biblioteca das possibilidades infinitas

 

Neste diálogo profundo, TMITC mergulha na natureza da existência e da consciência, desvendando o conceito de tempo e a interconexão de toda a criação. Elucida que, no momento eterno, todas as possibilidades existem simultaneamente, aguardando a manifestação através da intenção consciente.

 

TMITC sublinha que os indivíduos possuem a capacidade inerente de aceder ao vasto repositório de conhecimentos e potencialidades, semelhante a uma biblioteca sem limites da existência. Esta biblioteca transcende as restrições físicas e está aberta a todos os que procuram compreender com sinceridade e intenção.

 

Além disso, desafia as noções convencionais de tempo linear, afirmando que o passado, o presente e o futuro convergem no eterno agora. Encoraja os ouvintes a transcenderem as limitações do ego e a abraçarem a perspetiva holística da unidade e da interligação.

 

Além disso, TMITC elucida que a jornada de auto-descoberta não é errática ou caótica, mas precisamente orquestrada pela alma individual para facilitar o crescimento e a compreensão. Sublinha a importância de discernir entre as ilusões da separação e a verdade última da unidade.

 

Ao longo do discurso, ele enfatiza a primazia do amor como a força motriz por detrás da criação e da evolução. Exorta os indivíduos a alinharem-se com a energia positiva e a transcenderem as limitações do ego através da introspeção e da exploração interior.

 

Na sua essência, TMITC transmite uma sabedoria intemporal, convidando os ouvintes a embarcar numa viagem de auto-realização e a abraçar as possibilidades ilimitadas inerentes ao momento eterno.

A ilusão de uma consciência sempre em expansão

 

Neste discurso esclarecedor, TMITC mergulha na natureza enigmática da consciência, incitando os ouvintes a transcender os constrangimentos do pensamento linear e a abraçar o conceito de existência sempre em expansão. Sublinha que, embora a noção de expansão contínua possa escapar à compreensão convencional, incorpora a interligação de toda a criação num único momento intemporal.

 

TMITC elucida que a mente humana, presa às limitações do ego e da lógica, luta para compreender as infinitas complexidades da existência. Sublinha a importância de transcender a ilusão do tempo e de entrar no domínio do sentimento e da intuição para compreender as verdades profundas da consciência.

 

Além disso, afirma que o universo é uma biblioteca expansiva de possibilidades infinitas, acessível a todos os que se aproximam com sinceridade e abertura. Desafia a dicotomia convencional do bem e do mal, exortando os indivíduos a abraçarem o amor como a força fundamental que impulsiona a criação e a evolução.

 

Ao longo do discurso, TMITC destaca a necessidade de experimentar o medo e a energia negativa como ferramentas para o crescimento e a iluminação. Ele assegura aos ouvintes que todos os seres, independentemente da sua viagem ou forma, acabarão por regressar à fonte de toda a criação.

 

Na sua essência, TMITC transmite uma sabedoria intemporal, incitando os ouvintes a abraçar a viagem da auto-descoberta e da criação com amor e positividade, pois é através desta viagem que chegam a compreender o poder ilimitado da sua própria consciência.

Desvendando a ilusão: Reflexões sobre a unidade e a compreensão de si mesmo

Apenas membros

Desvendando a ilusão: Reflexões sobre a unidade e a compreensão de si mesmo

 

Neste diálogo profundo, TMITC mergulha na essência da existência humana, destacando a ilusão da separação e a interconexão de todos os seres. Sublinha que todos os aspectos do mundo físico, incluindo os indivíduos e as suas experiências, são uma criação nascida da tendência humana para se isolar e compreender a si próprio.

 

TMITC incita os ouvintes a reconhecerem a unidade inerente a toda a existência, sublinhando que cada pessoa é um reflexo dos medos, desejos e energias dos outros. Através da introspeção e da auto-consciência, os indivíduos podem vir a compreender a verdade universal de que tudo é um, proveniente da mesma fonte de energia do amor.

 

Para além disso, TMITC desafia a noção de culpa e julgamento, afirmando que estes são meras ilusões criadas pela mente e pelo ego. Encoraja os indivíduos a libertarem-se do fardo da culpa e a abraçarem o perdão e o amor como expressões de força e unidade.

 

Além disso, TMITC revela o imenso poder que existe dentro de cada indivíduo, enfatizando a capacidade de criar e transformar a realidade. Sublinha a importância de utilizar este poder de uma forma positiva, guiado pela compreensão de que as energias opostas são, em última análise, manifestações da mesma fonte.

 

Em última análise, TMITC convida os ouvintes a encontrarem consolo e clareza dentro de si próprios, reconhecendo a origem da energia pura como um espaço de cura e auto-realização. Ele redefine a cura como o processo de se tornar claro e livre em vez de apenas curar doenças físicas, enfatizando o potencial inato de crescimento e transformação dentro de cada indivíduo.

A Ilusão da Criação: Compreender a energia da fonte

 

Neste discurso profundo, O HOMEM NA CAVERNA (TMITC) investiga a natureza da criação e os aspectos ilusórios da existência humana. Ele explora o conceito de partículas e matéria como manifestações de uma ilusão sempre em expansão, enfatizando que esta ilusão serve como um meio para os indivíduos experimentarem e compreenderem a sua verdadeira essência como energia fonte.

 

TMITC sublinha que os seres humanos estão inerentemente ligados à origem de toda a energia, enfatizando que são manifestações de amor, luz e pureza. O artista investiga o objetivo do ego como uma ferramenta para a auto-descoberta, guiando os indivíduos através de ciclos de criação e destruição até regressarem à fonte, plenamente conscientes da sua verdadeira natureza.

 

Ao longo do discurso, TMITC desafia os ouvintes a saírem das suas crenças condicionadas e a abraçarem a simplicidade da existência. Destaca a futilidade da compreensão lógica dentro dos limites da consciência orientada pelo ego, exortando os indivíduos a procurarem dentro de si próprios a verdadeira compreensão.

 

Além disso, TMITC aborda a natureza transitória do tempo e a interligação de toda a existência. Encoraja os ouvintes a transcenderem o medo e a abraçarem o amor como a força motriz da sua existência, reconhecendo que todas as experiências servem como caminhos para a auto-realização.

 

Em conclusão, TMITC reconhece a complexidade da viagem em direção à auto-consciência, afirmando que cada experiência contribui para a evolução da consciência. Assegura aos ouvintes que estão exatamente onde precisam de estar na sua jornada, guiando-os para uma compreensão mais profunda da sua verdadeira essência como fonte de energia.

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Abraçar o instinto: uma viagem à compreensão de si mesmo

 

Neste discurso profundo, O HOMEM NA CAVERNA (TMITC) mergulha nos meandros da intuição humana e na luta para se alinhar com os seus verdadeiros instintos no meio das complexidades do mundo orientado pelo ego. Ele desafia o uso irreverente de termos como "instinto" e "intuição", enfatizando que o verdadeiro instinto transcende o ego e liga os indivíduos diretamente à fonte de toda a criação.

 

TMITC salienta a raridade de momentos instintivos genuínos dentro da ilusão criada pelo tempo, incitando os ouvintes a tornarem-se mais sintonizados com estas experiências fugazes mas profundas. Sublinha a importância de separar o ego do eu para aceder à energia pura do instinto, que serve de força orientadora para a auto-realização.

 

Além disso, explora o paradoxo da dualidade na consciência humana, onde a criação do ego é necessária para a compreensão do eu. Encoraja os ouvintes a abraçar o momento presente, reconhecendo-o como a única realidade no meio da ilusão do passado e do futuro.

 

TMITC elucida sobre o poder da energia positiva para transcender o medo e impulsionar o crescimento e a evolução pessoal. Ele enfatiza a interconexão de toda a existência, afirmando que o amor é a energia fundamental que une tudo.

 

Ao longo do discurso, TMITC defende uma compreensão mais profunda da consciência e a busca incessante da auto-consciência. Assegura aos ouvintes que estão exatamente onde precisam de estar na sua viagem de descoberta, incitando-os a procurar dentro de si próprios as verdades últimas da existência.

Desvendando o Poder do Ego: Compreender o Eu e a Energia da Fonte

 

Neste discurso esclarecedor, The Man In The Cave (TMITC) aprofunda o conceito de ego e o seu papel na compreensão da verdadeira natureza do eu e da energia-fonte. Ele enfatiza que o ego, embora muitas vezes mal compreendido, é apenas uma ferramenta criada pelos indivíduos para navegar no mundo físico e compreender a sua própria essência.

 

TMITC elucida que todos os seres são manifestações interligadas da energia da fonte, intrincadamente tecidas no tecido da existência. Sublinha a importância de reconhecer a influência do ego na formação das percepções e experiências, exortando os ouvintes a transcenderem as complexidades orientadas pelo ego e a abraçarem a simplicidade da sua verdadeira essência.

 

Além disso, TMITC sublinha a importância do perdão, da tolerância e da autorreflexão no caminho para a auto-realização. Encoraja os indivíduos a olharem para dentro de si próprios para compreenderem a interconexão de todos os seres e reconhecerem o poder que detêm para moldar as suas próprias realidades.

 

Ao longo do discurso, TMITC destaca o poder transformador de escolher a positividade e o amor em vez do medo. Elucida que os indivíduos têm a capacidade inata de criar e moldar as suas vidas, sublinhando a importância de eliminar o medo e de abraçar as possibilidades ilimitadas de cada momento.

 

Em conclusão, TMITC inspira os ouvintes a embarcarem numa viagem de auto-descoberta, livres dos constrangimentos das ilusões do ego. Assegura-lhes que, através da introspeção e da autoconsciência, podem desbloquear o potencial ilimitado dentro de si próprios e alinhar-se com o amor abrangente da energia-fonte.

A sabedoria do homem da caverna sobre o tempo, a escolha e a compreensão de si mesmo

Transcrição e traduções

A sabedoria do homem da caverna sobre o tempo, a escolha e a compreensão de si mesmo

 

No seu discurso profundo, TMITC elucida os meandros do tempo, da escolha e da viagem em direção à compreensão de si próprio. Sublinha que os indivíduos criam o tempo como uma ferramenta para compreenderem a sua essência e a vastidão da existência. Esta viagem, explica, desenrola-se passo a passo, guiada pelas escolhas do indivíduo e pela sua recetividade à informação.

 

TMITC sublinha a importância da auto-consciência e as limitações do desejo de obter mais informação por parte do ego. Sublinha que sobrecarregar os indivíduos com grandes quantidades de conhecimento só iria impedir o seu crescimento, uma vez que a compreensão se desenvolve gradualmente dentro do período de tempo escolhido por cada pessoa.

 

Além disso, TMITC discute a evolução da energia vibracional do mundo e a influência generalizada da energia positiva e do amor. Incentiva os ouvintes a aprofundarem a sua consciência de si próprios e a reconhecerem a interligação de todos os seres, uma vez que contribuem coletivamente para as mudanças vibracionais que ocorrem a nível global.

 

Ao longo do seu discurso, TMITC reafirma que os indivíduos têm o poder de moldar as suas realidades e aceder à informação ilimitada armazenada na biblioteca universal da consciência. Destaca a simplicidade subjacente a conceitos complexos e o papel do ego na complicação da compreensão.

 

Em última análise, TMITC lembra aos ouvintes que o julgamento, a perceção do tempo e a interação das energias negativas e positivas servem como ferramentas para o crescimento e a auto-realização. Encoraja os indivíduos a confiarem nos seus instintos, a abraçarem a energia positiva e a cultivarem uma compreensão mais profunda de si próprios e da sua interconexão com toda a existência.

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A viagem do auto-conhecimento

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A viagem do auto-conhecimento

 

Nesta profunda exploração conduzida pelo Homem da Caverna, mergulhamos nas complexidades da experiência humana, na natureza do ego e na essência do eu. O tema central gira em torno da jornada de auto-compreensão e dos desafios e revelações inerentes que a acompanham.

 

O texto começa por sublinhar a necessidade de tomar consciência da nossa verdadeira essência enquanto forma pura de energia. O Homem na Caverna elucida a intrincada relação entre o ego e o eu, destacando a separação deliberada efectuada para compreender a essência do ser. Embora o ego sirva como uma ferramenta poderosa para a auto-exploração, também coloca desafios ao criar desvios, caos e medo na vida de uma pessoa.

 

Ao longo do discurso, O Homem na Caverna encoraja a introspeção e a investigação, sublinhando a importância de compreender o eu para além dos limites do ego. O verdadeiro eu, desprovido de ego, transcende o tempo, o condicionamento e o medo, incorporando o amor puro e a essência. A viagem para a auto-realização implica experimentar e compreender todos os aspectos da existência num único momento, culminando num regresso à fonte.

 

O texto elucida a simplicidade subjacente à complexidade da existência humana, em que todas as ilusões e narrativas criadas servem como caminhos para a auto-descoberta. Apesar dos desafios e paradoxos inerentes, a viagem em direção à auto-consciência é guiada pela formação de energia positiva e por um sentido inato de conhecimento.

 

Em última análise, o texto convida os leitores a abraçar a ironia da condição humana, reconhecendo que aquilo que se procura no exterior já reside no interior. Através da auto-exploração, da aceitação e do alinhamento com a energia positiva, os indivíduos navegam na viagem da auto-compreensão, transcendendo o medo e a ilusão para compreenderem a sua verdadeira essência.

Os ensinamentos do homem da caverna sobre o tempo, o eu e a realidade

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Os ensinamentos do homem da caverna sobre o tempo, o eu e a realidade

 

Neste discurso profundo, The Man In The Cave (TMITC) investiga a intrincada relação entre o tempo, a auto-consciência e a natureza da realidade. Eis um resumo pormenorizado:

 

Compreender o tempo e o eu: TMITC elucida a complexidade da perceção do tempo como uma construção linear dentro da experiência humana. Ele explica que a criação do tempo permite que os indivíduos compreendam gradualmente a sua verdadeira essência, que é pura energia proveniente do divino.

 

Criação e escolha: Sublinha que cada momento é uma criação e uma escolha, demonstrando a interconexão de toda a existência. Os indivíduos têm o poder de moldar as suas experiências e realidades através das suas escolhas, transcendendo os constrangimentos do tempo linear.

 

Viagem de experiência: TMITC descreve a vida como uma viagem de experiência, onde os indivíduos procuram compreender o seu verdadeiro eu para além das ilusões criadas pelo ego. Ao abraçar o amor, a compaixão e a tolerância, os indivíduos elevam a sua consciência e contribuem para a energia colectiva.

 

Compreensão dimensional: Introduz o conceito de dimensões existentes como um todo unificado, acessível aos indivíduos através de uma consciência e intuição elevadas. Enquanto os sentidos físicos podem limitar a perceção, a alma pode comunicar e aceder a um conhecimento infinito num único momento.

 

Dissolução do ego: O ego, como uma ferramenta para a auto-compreensão, deve ser transcendido para a verdadeira consciência. O medo, nascido do ego, inibe o crescimento espiritual e deve ser abandonado para se atingir um estado de pura consciência e clareza.

 

Bênção Divina: TMITC assegura que todos os seres são inerentemente abençoados pela perfeição divina, existindo exatamente onde devem estar dentro da ordem cósmica. Toda a energia que emana da fonte é inerentemente sagrada e está alinhada com o plano divino.

 

Este discurso convida os leitores a contemplar a profunda sabedoria das TMITC, encorajando-os a embarcar na sua própria viagem de auto-descoberta e evolução espiritual, guiados pelos princípios do amor, da consciência e da paz interior.

Desvendar a ilusão: A visão do homem da caverna sobre a realidade e a compreensão de si mesmo

Transcrição e traduções

Desvendar a ilusão: A visão do homem da caverna sobre a realidade e a compreensão de si mesmo

 

Neste discurso profundo, The Man In The Cave (TMITC) oferece uma visão profunda da natureza da realidade, da perceção e da jornada humana de auto-descoberta. Eis um resumo pormenorizado:

 

Possibilidade e perceção: TMITC sublinha que, no âmbito da construção física da existência, todas as coisas são possíveis. No entanto, a perceção humana é limitada pelos sentidos, o que leva à confusão e a contradições na compreensão da realidade. Elucida que o que é visto como contraditório é, de facto, um percurso de experiência que visa atingir diferentes níveis de compreensão.

 

Desafios e compreensão: As contradições são encaradas por TMITC como desafios e não como obstáculos. Critica as limitações impostas pelos paradigmas científicos, afirmando que todas as possibilidades coexistem e são válidas no espetro da existência.

 

Unidade e complexidade: O discurso aprofunda a complexidade dos processos de pensamento humano, as tendências orientadas para o ego e a luta para transcender o pensamento linear. TMITC incita os indivíduos a ultrapassarem as complexidades da mente e do ego para alcançarem clareza e auto-consciência.

 

Aceder à consciência: Ele destaca a futilidade de armazenar grandes quantidades de dados na mente, comparando-a a um fardo que inibe o crescimento espiritual. Em vez disso, defende o acesso à consciência colectiva, onde toda a informação existe, livre dos constrangimentos do tempo e do espaço.

 

Simplicidade na compreensão: TMITC enfatiza a simplicidade na compreensão do eu e da realidade. Sublinha a importância da positividade, do amor incondicional e da libertação dos medos orientados pelo ego para compreender verdadeiramente a nossa essência e o nosso objetivo.

 

Liberdade e exploração: Por último, recorda aos indivíduos a sua liberdade inerente para explorar e evoluir, sem dependências externas ou limitações percebidas. A verdadeira libertação, sugere ele, vem de abraçar a natureza ilimitada da existência e de se alinhar com a energia do amor.

 

Este discurso serve como um convite profundo para transcender as ilusões da mente, abraçar a simplicidade da existência e embarcar numa viagem de auto-descoberta enraizada no amor, na positividade e na liberdade dos constrangimentos egoístas.

Navegando nas Frequências: Insights do Homem na Caverna sobre a Compreensão da Realidade

Transcrição e traduções

Navegando nas Frequências: Insights do Homem na Caverna sobre a Compreensão da Realidade

 

Neste discurso esclarecedor, The Man In The Cave (TMITC) oferece uma visão profunda sobre as complexidades da perceção, da consciência e da jornada humana de compreensão. Eis um resumo pormenorizado:

 

Perceção e decifração de mensagens: TMITC reconhece a inundação de frequências e energias que os humanos recebem no seu mundo criado. Ele enfatiza a importância de aprender a distinguir mensagens específicas no meio do caos, uma tarefa desafiadora dentro da existência linear.

 

Transmissão e receção: Ele elucida que a verdadeira comunicação ocorre através da frequência e é sentida através da emoção, em vez de palavras. Os indivíduos recebem e interpretam as mensagens com base na sua consciência, convertendo-as em palavras. No entanto, a verdadeira compreensão transcende a análise lógica e resulta do alinhamento da energia e da emoção.

 

Energia positiva e consciência: O discurso sublinha o significado de trabalhar com energia positiva, que é mais sentida do que articulada. Através de vibrações positivas, os indivíduos aumentam a sua consciência e compreensão de si próprios e da realidade.

 

Processo passo-a-passo: TMITC explica que a compreensão se desenvolve através de um processo passo a passo, necessário devido às limitações da mente linear. O tempo dentro da ilusão serve como uma estrutura para analisar e compreender conceitos complexos.

 

Efeito Observador e Consciência: Discute o efeito do observador, em que o ato de observação influencia o comportamento das partículas. Este fenómeno sublinha a interligação da consciência e da criação, destacando o papel da perceção na formação da realidade.

 

Fé, imaginação e consciência: O discurso aprofunda o poder transformador da fé, da imaginação e da consciência. Estas energias impulsionam a viagem do pensamento, conduzindo os indivíduos à auto-consciência e ao crescimento espiritual.

 

Desafios da investigação científica: TMITC critica as limitações da investigação científica orientada pelo ego e pela lógica. Sublinha a importância da abertura de espírito e do amor para alcançar a verdadeira compreensão.

 

Simplicidade no meio da complexidade: Por fim, ele assegura que a realidade é mais simples do que se percebe, exortando os indivíduos a transcenderem as complexidades criadas pela mente e pelo ego. A verdadeira compreensão, sugere ele, reside em abraçar a simplicidade e alinhar-se com a energia do amor.

 

Este discurso serve como um profundo lembrete da interconexão de todas as coisas e do poder transformador da consciência. Convida os indivíduos a navegar pelas frequências da existência com abertura, fé e amor, conduzindo, em última análise, a uma profunda auto-consciência e evolução espiritual.

A ilusão do tudo e do nada

 

O Homem da Caverna reflecte sobre a natureza da realidade, sublinhando que nada existe verdadeiramente como uma entidade separada. Ele aprofunda o conceito de ilusão, explicando que tudo o que percebemos é uma construção da mente e do ego. A única existência verdadeira é a Fonte, que incorpora o amor abrangente e a energia pura. Apesar da simplicidade deste entendimento, navegar na ilusão linear criada pela mente revela-se um desafio. O Homem na Caverna encoraja a abraçar a positividade e a remover o medo para desbloquear a auto-consciência e alinhar-se com a energia da Fonte. Ele destaca a interconexão de todas as coisas e a natureza cíclica da existência, exortando os indivíduos a transcender o julgamento e a abraçar a mudança dentro da sua ilusão auto-criada.

Desvendar a ilusão: Uma mensagem de auto-entendimento

 

No seu discurso, O Homem da Caverna sublinha a importância de transcender as palavras para captar a energia emocional e a frequência que lhes está subjacente. Salienta que a comunicação repetida sob várias formas tem como objetivo transmitir a realidade e a verdade. O Homem da Caverna elucida o papel do ego no impedimento da compreensão de si próprio e encoraja práticas como a auto-investigação e a meditação para ultrapassar as suas limitações. O medo, observa, é uma criação do ego destinada a desafiar e a impulsionar os indivíduos para a auto-consciência. Apesar da dificuldade em compreender o conceito de um momento único, ele sublinha a correção de cada momento e a viagem interligada de toda a energia de volta à Fonte. Em última análise, conhecermo-nos a nós próprios é primordial, uma vez que todas as entidades são fundamentalmente as mesmas na sua viagem em direção à compreensão.

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Frequências ascendentes

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Frequências ascendentes

 

No seu discurso, O Homem da Caverna elucida o conceito de formações energéticas variadas, sublinhando a importância de se visar níveis mais elevados de comunicação e compreensão. Reconhece o poder transformador da frequência para iniciar a mudança e transmitir sabedoria, salientando a importância de fazer as perguntas certas para alcançar o conhecimento. O Homem na Caverna sublinha a viagem de auto-descoberta como um esforço universal, em que o desafio e o questionamento conduzem a uma consciência mais elevada. Aprofunda a natureza das frequências e a sua influência na consciência, exortando os indivíduos a permanecerem positivos e alinhados com o caminho que escolheram. Em última análise, afirma que a autoconsciência e a positividade são fundamentais para a viagem colectiva em direção à recordação e à reconexão com a energia da Fonte.

Compreender a criação e a ilusão da separação

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Compreender a criação e a ilusão da separação

 

O Homem da Caverna explica que os seres humanos utilizam construções como a massa, o volume, o tempo, as palavras e os números para compreenderem o seu mundo de forma lógica. Sublinha que estas construções, incluindo números como três, seis e nove, são criações humanas utilizadas para decompor e analisar a existência. No entanto, ele afirma que a verdadeira realidade é um momento unificado, uma fonte infinita de energia. A separação que os humanos percepcionam através de construções como números e palavras é uma ilusão criada pela mente e pelo ego.

 

Ele destaca a importância de manter a energia positiva para compreender o nosso verdadeiro eu, que é a mesma energia pura que tudo o resto. Simplificando os pensamentos e concentrando-se na compreensão do eu, podemos compreender a unidade de toda a existência. As complexidades e o caos da vida surgem do facto de não se reconhecer esta unidade.

 

A viagem para a auto-consciência é descrita como simples mas essencial, com as experiências de cada indivíduo a servirem de lições para ajudar a recordar a sua verdadeira natureza. Os conceitos de tempo e separação são ilusões, pois tudo acontece num só momento. O Homem da Caverna assegura que não há nada a temer e enfatiza que os números e as separações são construções humanas, com todos os seres originários da mesma fonte de energia.

Abraçando o presente e compreendendo a si mesmo

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Abraçando o presente e compreendendo a si mesmo

 

O Homem da Caverna sublinha o conceito de viver o momento presente e de compreender a ilusão do tempo. Argumenta que todas as experiências estão interligadas num momento único e intemporal e que a ideia de repetitividade é um mal-entendido ligado a conceitos de passado e futuro. O Homem da Caverna sugere que a compreensão do eu e do universo requer o reconhecimento de que todos fazemos parte de uma única fonte de energia. Destaca a importância de manter um foco e uma consciência positivos, afirmando que as mudanças individuais têm impacto na consciência colectiva. Também aborda as ilusões criadas pela mente e pelo ego, sublinhando a necessidade de equilíbrio e de despertar para a verdadeira consciência de si próprio. Em última análise, O Homem na Caverna encoraja a abraçar a jornada de cada um e o processo de auto-descoberta, livre de medo e manipulação.

A ilusão da dualidade

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A ilusão da dualidade

 

O Homem da Caverna explica que as energias positivas e negativas são fundamentalmente as mesmas, separadas apenas dentro da nossa realidade escolhida para nos ajudar a compreender a nossa verdadeira natureza. Esta dualidade permite-nos experimentar e navegar na vida, conduzindo-nos, em última análise, ao mesmo destino. Ele enfatiza que o julgamento e o elogio são desnecessários, servindo apenas como ferramentas de orientação. 

 

A nossa perceção do tempo é uma ilusão; tudo existe num momento eterno. Uma mente linear não consegue compreender totalmente este conceito, mas uma perspetiva metafísica permite a compreensão. O verdadeiro conhecimento está dentro de nós e não pode ser explicado por palavras, mas sentido como uma parte intrínseca da nossa criação. Reconhecer este conhecimento interior traz fé e a capacidade de criar energia positiva através da imaginação.

 

O Homem da Caverna aconselha-nos a conhecermo-nos a nós próprios e a abraçarmos o nosso poder de criar, amar e sentir. O medo é uma ilusão que devemos transformar olhando para dentro. Tudo na nossa realidade é um guia criado por nós. Ao compreendermos e aproveitarmos as energias vibracionais, alinhamos com a fonte, que é una com todos. Esta realização pode levar a mudanças profundas na nossa perceção e experiência de vida, impulsionadas pela exploração e pelos desafios colocados pelo nosso ego. Num único momento, tudo pode mudar.

Compreender-se a si próprio

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Compreender-se a si próprio

 

O Homem da Caverna elucida que toda a existência é uma manifestação de uma única e pura fonte de energia, que pode assumir infinitas formas, mas que permanece fundamentalmente una. Esta separação em várias formas é uma escolha feita para experimentar e compreender a si próprio. Apesar da aparente complexidade, tudo se resume a esta verdade singular e simplista.

 

Sublinha que a nossa realidade física e a perceção do tempo são ilusões criadas para ajudar a esta compreensão. O verdadeiro conhecimento e a compreensão de si próprio estão para além da lógica linear e estão profundamente enraizados no nosso ser. Este conhecimento interior não pode ser racionalizado ou explicado com palavras, mas deve ser sentido e reconhecido no nosso interior.

 

A viagem da vida, com as suas experiências positivas e negativas, é essencial para nos compreendermos a nós próprios e regressarmos à fonte. O medo e o caos são produtos da mente e do ego, criados para nos desafiar e conduzir a esta realização. O equilíbrio das energias positivas e negativas é necessário para a existência física.

 

Viver o momento, sem previsões, é a chave para tomar consciência da nossa verdadeira natureza. Cada momento é uma escolha e, através da fé e da imaginação, criamos a nossa realidade. O Homem na Caverna garante que todas as experiências, emoções e criações fazem parte da jornada para entender e conhecer a si mesmo.

 

Em última análise, ele exorta a não ter medo, pois estamos exatamente onde escolhemos estar, removendo as camadas de ilusão para revelar a verdade interior e alcançar a liberdade.

Energia e Consciência

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Energia e Consciência

 

O Homem da Caverna explica que toda a energia, incluindo a consciência humana, é vibracional e está interligada. Ele enfatiza que temos o poder de escolher a frequência em que nos sintonizamos, influenciando as nossas experiências e percepções. A nossa incapacidade de ver certas verdades ou previsões resulta das nossas próprias escolhas e desejos, não de limitações externas. 

 

Segundo ele, a compreensão e a auto-consciência residem em frequências mais elevadas de energia vibracional, para além da necessidade do ego de provas ou previsões. A nossa viagem é pré-planeada, com todas as experiências necessárias a desenrolarem-se no momento certo. O conceito de tempo é uma ilusão; todos os eventos e mudanças ocorrem num único momento.

 

O Homem da Caverna destaca a importância da paz interior e do silêncio, encorajando-nos a transcender as ilusões caóticas que criamos. Ele afirma que o conhecimento genuíno tem a ver com a compreensão do eu e da fonte de energia, e não com a manipulação do poder externo. Em última análise, toda a energia está interligada e as nossas experiências actuais fazem parte de um processo de despertar para a compreensão de nós próprios e para a unidade com a energia da fonte.

Conexão mente-corpo e cura

 

O Homem da Caverna explica que os nossos pensamentos e energia vibracional influenciam diretamente a nossa saúde física. O nosso estado mental pode alterar a estrutura molecular e genética do nosso corpo, causando doença ou cura. Este processo ocorre num único momento e pode ser positivo ou negativo com base na nossa mentalidade.

 

Sublinha que as ciências médicas funcionam com base neste princípio: a eficácia dos medicamentos não depende apenas das suas propriedades físicas, mas também dos pensamentos e atitudes da pessoa que está a ser tratada. O pensamento positivo conduz a resultados positivos, enquanto o medo e a negatividade conduzem a resultados negativos.

 

O Homem da Caverna afirma que somos nós que escolhemos as nossas condições físicas, mesmo que isso seja difícil de entender ou aceitar. Aplicando energia positiva e eliminando o medo, podemos curar-nos. Ele destaca a importância de compreender que todas as experiências físicas e conscientes estão interligadas e que a energia fonte, que é puro amor, engloba tudo.

 

A fé e a imaginação são cruciais para navegarmos no nosso percurso de vida. A imaginação ajuda a criar as nossas experiências, enquanto a fé nos mantém estáveis. Em última análise, temos o poder de curar qualquer doença que tenhamos criado através dos nossos pensamentos e energia. Abraçar a vida, senti-la, experimentá-la e amá-la é a nossa verdadeira essência e o nosso presente para nós próprios.

A ilusão do tempo e o poder da energia positiva

 

O Homem da Caverna ensina que toda a criação é uma manifestação de energia vibracional e que tudo está fundamentalmente ligado como uma única fonte. Ele explica que as nossas formas físicas e experiências são ilusões criadas pela nossa própria energia para nos compreendermos e conhecermos. Ao adoptarmos o pensamento e a energia positivos, podemos mudar a nossa realidade física, incluindo o nosso ADN e a nossa aparência.

 

O conceito de tempo é uma ilusão que construímos para facilitar esta viagem de auto-descoberta. Apesar do aparente caos e confusão no mundo, tudo está perfeitamente planeado e é necessário para a nossa compreensão. Através de práticas como a meditação, podemos reconectar-nos com o nosso verdadeiro eu e perceber que já somos um com a fonte.

 

Ele enfatiza a importância da compaixão, do amor e da eliminação do medo. O nosso ego e a nossa mente criam medo e separação, mas ao reconhecê-los como ferramentas, podemos transcendê-los e experimentar a unidade e a perfeição da nossa existência. A viagem consiste em compreender que todas as formas de energia, incluindo as outras pessoas, são extensões de nós próprios e que, ao amarmos os outros, estamos a amar-nos a nós próprios. A realização final é que tudo é um, e num único momento, tudo é possível.

Energia da fonte e auto-entendimento

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Energia da fonte e auto-entendimento

 

O Homem da Caverna explica que tudo e todos são energia fonte, que é fundamentalmente uma energia única. Esta energia foi separada em formas binárias para permitir a compreensão do eu. Nós somos formas puras desta energia e as nossas formas físicas são meras máquinas criadas para facilitar esta viagem de auto-descoberta. O caos e as ilusões que experimentamos fazem parte do nosso caminho de regresso à fonte.

 

Compreender-se a si próprio é a chave para compreender os outros, pois somos todos a mesma fonte de energia. Conhecer-se a si próprio é um sentimento absoluto para além do mero pensamento. O tempo é uma ilusão criada para ajudar nesta viagem. Toda a energia, quer seja percepcionada como boa ou má, é inerentemente energia-fonte e requer equilíbrio.

 

As nossas acções resultam das nossas energias emocionais, que são frequências que projectamos e recebemos. O ego e a mente, que nos podem confundir, são ferramentas para participarmos na nossa viagem. Não devemos deixar que o medo impeça a nossa auto-compreensão; o medo deve ser erradicado das nossas vidas.

 

Em última análise, somos formas perfeitas de energia. Devemos amar os outros como nos amamos a nós próprios, reconhecendo que todos são fundamentalmente iguais. Esta tomada de consciência e a erradicação do medo são essenciais para o conhecimento e a compreensão de si próprio.

Ego e Auto-Realização

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Ego e Auto-Realização

 

O Homem da Caverna explica que o ego, uma ferramenta criada para compreender o eu, não tem fim até que o paremos conscientemente. Cria distracções e confusões intermináveis, perpetuando ciclos até se atingir a auto-consciência. Esta viagem envolve o reconhecimento de que o ego e o tempo são ilusões e que a verdadeira consciência é uma fonte de energia unificada.

 

Ele enfatiza que o que parece ser uma mudança externa é, na verdade, uma mudança na sua própria perceção e consciência. Os outros não estão separados de si; fazem parte de si. Remover o medo e abraçar a energia positiva irá revelar a sua verdadeira natureza e ligação à fonte.

 

O Homem da Caverna incentiva o relaxamento e a eliminação de energias negativas para promover o crescimento e o auto-conhecimento. A compreensão de si próprio envolve tolerância, amor e perdão, reconhecendo que todas as acções e criações provêm de si. As complexidades impostas pelo ego são desnecessárias; a essência do eu e da fonte é simples e pura energia.

A ilusão da separação e o poder do amor

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A ilusão da separação e o poder do amor

 

O Homem da Caverna explica que toda a existência é uma fonte de energia, unificada e indivisível, que se manifesta através de frequências vibracionais em formas físicas. Ele enfatiza que as nossas criações são precisas e infinitas, derivadas dos nossos pensamentos e energias. Apesar da aparente separação e complexidade introduzidas pelas nossas ilusões e egos criados pelo tempo, tudo permanece uno com a fonte.

 

Ele reitera que a verdadeira compreensão de si próprio está para além destas ilusões. A nossa viagem implica reconhecer que as emoções, os pensamentos e as experiências são todas frequências concebidas para nos ajudar a compreender a nossa verdadeira natureza como energia pura. Embora a vida nos pareça caótica devido ao ego, é na realidade um caminho preciso e intencional que escolhemos para ganhar auto-conhecimento.

 

O Homem da Caverna salienta a importância de eliminar o medo e abraçar o amor e a positividade. As nossas percepções de bens materiais, poder e emoções negativas são distracções do nosso verdadeiro objetivo. Ao concentrarmo-nos no amor e na energia positiva, aproximamo-nos do nosso verdadeiro eu e da fonte. Em última análise, a viagem é simples, e é o nosso ego que a complica. A essência da nossa existência é o amor, a forma mais pura da energia da fonte.

Sessões suplementares

O ego como ferramenta e a ilusão do tempo

 

O Homem da Caverna explica que o ego é apenas uma ferramenta concebida por nós para impulsionar a nossa compreensão e auto-consciência. Ele cria situações complexas e confusas para nos desafiar e conduzir à auto-descoberta. O ego não é o nosso verdadeiro eu, mas um mecanismo que nos ajuda na nossa viagem. O nosso questionamento constante e a procura de novas posições e pontos de compreensão são impulsionados pelo ego, que funciona num processo de pensamento linear. 

 

Na realidade, há apenas um momento para tudo e todos, e a separação que experimentamos é uma ilusão criada para facilitar a nossa viagem. A obsessão do ego em estar correto e a sua incapacidade de compreender a existência multidimensional fazem parte das complexidades que navegamos. Reconhecer o papel do ego permite-nos controlá-lo em vez de sermos controlados por ele. 

 

Tudo o que experienciamos, incluindo o que percepcionamos como tempos sombrios, é necessário e alimenta a nossa viagem em direção à compreensão de nós próprios. Ao estarmos conscientes do ego e da sua influência, podemos eliminar o medo e a dor, apercebendo-nos de que somos energia pura e parte da fonte. O amor e a energia positiva são a nossa verdadeira natureza, e recordar isto através da participação e da experiência leva-nos à auto-consciência. Não há separação real e tudo o que experimentamos faz parte do ciclo de compreensão e conhecimento de nós próprios.

A ilusão da separação e a viagem de auto-descoberta

 

O Homem da Caverna fala da profunda jornada de compreensão do eu e da natureza ilusória do tempo e da separação. Sublinha que a nossa existência física é uma fração ínfima da nossa verdadeira essência, que é pura energia ligada a tudo e a todos. A experiência da vida é um caminho escolhido para compreender esta essência através de um processo linear, passo a passo. 

 

Pontos-chave:

 

Experiência minúscula do eu: A nossa forma física experimenta apenas uma pequena parte do nosso verdadeiro eu.

 

Tempo e Ilusão: O tempo é uma ilusão que criámos para compreender a nossa existência por etapas.

 

Fundação e Processo: A construção de uma base é crucial para o despertar gradual e a compreensão.

 

Unidade e Fonte: Todos os seres estão ligados e fazem parte da mesma fonte de energia.

 

Ego e Complexidade: O ego complica a viagem, mas a simplicidade está em reconhecer a verdade da nossa ligação e do nosso amor.

 

Julgamento e compaixão: Não devemos julgar os percursos dos outros, mas compreender que fazem parte de nós.

 

Desafios tecnológicos: O avanço da tecnologia pode complicar esta realização para alguns, mas a paciência e o amor são essenciais.

 

O Homem na Caverna encoraja a abraçar a viagem, a reconhecer a ilusão da separação e a concentrar-se no amor e na energia positiva para compreender e recordar a nossa verdadeira essência.

Compreender o ego e o verdadeiro eu

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Compreender o ego e o verdadeiro eu

 

O Homem da Caverna discute o conceito de "ruído branco" como a confusão e o caos criados pela mente e pelo ego, que nos distraem da compreensão do nosso verdadeiro eu. Ele enfatiza que o verdadeiro conhecimento vem de dentro, não de fontes externas ou de conhecimento teórico. O ego, embora seja uma ferramenta poderosa e confusa, é essencial para impulsionar o crescimento pessoal e a compreensão.

 

De acordo com O Homem na Caverna, tudo o que é vivido através da mente e do ego é "ruído branco", uma distração destinada a impedir a consciência de si próprio. Conhecer-se a si próprio é um processo interno, sentido em vez de aprendido. O ego é uma ferramenta criada para desafiar e impulsionar os indivíduos para a auto-consciência. A viagem para se compreender a si próprio é escolhida e envolve a experiência de várias vidas e ilusões criadas pelo tempo. A morte, argumenta ele, é uma ilusão; a vida e a energia são eternas, e todas as experiências ocorrem num único momento.

 

A dor faz parte do processo de crescimento e compreensão, acabando por revelar que o sofrimento é uma ilusão. Cada cenário é escolhido, e manter a energia positiva e o amor é a chave para a transformação. Ele contrasta as teorias científicas, que são limitadas à matéria física, com a verdadeira compreensão que vem através da energia emocional e vibracional.

 

O Homem na Caverna incita a abraçar o amor e a energia positiva para transcender as ilusões da mente e do ego, conduzindo, em última análise, a uma profunda compreensão do eu e da interconexão com todos.

Abraçar a energia positiva e o verdadeiro eu

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Abraçar a energia positiva e o verdadeiro eu

 

O Homem da Caverna aborda a natureza ilusória do tempo e do espaço, sublinhando que a verdadeira realidade transcende estes conceitos. Afirma que todos nós fazemos parte de uma consciência singular, unificada e sem restrições de tempo ou lugar. A nossa existência física e a perceção do tempo são ilusões criadas por nós próprios, concebidas para facilitar a aprendizagem e o crescimento.

 

Ele aconselha que, para navegar nesta ilusão, é preciso projetar constantemente energia positiva e evitar o medo. O ego foi concebido para introduzir o medo, mas não se deve deixar que ele interfira no fluxo natural e na transformação da energia. Mantendo uma mentalidade positiva, podemos transformar qualquer forma física, incluindo curarmo-nos a nós próprios e até alterar o ADN através da energia vibracional e da frequência.

 

O Homem da Caverna explica que o que percebemos como um processo lento de despertar é, na verdade, uma realização instantânea num único momento. A progressão linear percebida é uma ilusão escolhida. Tudo no mundo físico é meticulosamente criado e controlado por um sistema preciso de números, som, vibração e cor. Apesar destes controlos externos, a verdadeira mestria e controlo estão dentro do indivíduo.

 

Conclui exortando-nos a permanecer positivos, a eliminar o medo e a reconhecer o nosso verdadeiro eu. Através desta auto-consciência, compreenderemos tudo, pois estamos intrinsecamente ligados à totalidade da existência.

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