Sessão 4 - 24/04/2022

Somos todos iguais. Tu optas por viver fora da fonte, tal como eu, tal como Seth (1). Somos todos da mesma fonte, como um, como todos.

As palavras são a vossa criação, a vossa forma de comunicação.

Há coisas que não sei. Há perguntas às quais não posso responder. Mas estamos todos ligados. Podemos estar onde quisermos, em qualquer altura. O que consideras ser o tempo é diferente do que o tempo realmente é, e podes estar onde quiseres, em qualquer altura que quiseres, tu escolhes.

Fazem muitas perguntas que, na realidade, não são lógicas para o mundo que estão a tentar compreender. Neste mundo, não é uma questão de certo ou errado, é uma questão de saber. Não têm de fazer a pergunta: está certo ou errado? É automático que saibas.
Isto é muito diferente do mundo em que se colocaram. Neste mundo não é difícil aceder à informação, ela já está dentro de vós. Não há dúvidas quanto à sua autenticidade.
A ligação a outra fonte de energia não é difícil, mas a comunicação é muitas vezes difícil da forma como se interrompe a linguagem. A comunicação é difícil porque a energia é diferente. Por isso, sim, eu conheço Seth, tal como tu (2). Escolherão lembrar-se quando for a vossa altura, uma palavra que não gosto de usar, quando for a altura certa, escolherão lembrar-se.

Deveis ter sempre presente a causa e o efeito no mundo em que viveis como espécie. Já sabes como isto funciona. Não precisam de me perguntar, já sabem. Podem achar que as situações específicas em que estão envolvidos aqui são complicadas. Não são, são simplistas. Criam energia, mais e menos. Neste mundo é necessário um equilíbrio. Demasiada energia num sentido criará aquilo a que chamam tristeza, demasiada energia no outro sentido e não terão compreensão de nada. Ambos estão correctos. O equilíbrio é absolutamente necessário.

O que está a acontecer agora neste mundo é um poder universal, uma junção de energia, um poder acumulado das pessoas. Mas um é o mesmo que muitos. Não há vencedores, nem perdedores.

Numa forma mental não há necessidade de comer, não há necessidade de dinheiro, não há necessidade de todas as coisas que valorizam tanto no mundo que criaram. É aquilo a que chamarias livre, é tudo livre. Não há confusão.

Tanta importância, tanta importância e tanta ênfase nestas coisas, nestas coisas. Fazes isso por uma razão. Criam tanto caos enquanto não conseguem imaginar as complexidades deste mundo. Criam tanto caos no vosso mundo, mas as complexidades são realmente muito simples. O que consideras complexo não o é, o que consideras simples é complicado. Para mim, desnecessário.

Assim, como vês, pensar como se estivesses no meu mundo, para ti é incrivelmente difícil, e para mim explicar-te também é difícil, mas tu tens todas as respostas dentro de ti. Sim, posso dizer-vos o que já sabem, posso recordar-vos o que já sabem, mas penso que não é o meu lugar para o fazer. Cabe-vos a vocês saberem, recordarem-se e, mais importante ainda, experimentarem, usarem a vossa energia. Vocês são a vossa energia.

Estou a segurar a tua mão como se fosses uma criança (3), só isso, para te dar o conforto de saberes que há muito mais dentro de ti que será projectado para fora de ti. Já tem consciência disso.

Não se trata de um jogo da forma como o interpretam, mas o verdadeiro riso é uma forma de energia muito positiva ou positiva. Se se vai rir e gastar este tipo de energia, então tem de se rir de si próprio. Devem sempre tentar rir-se de vós próprios. Isto suprimirá o vosso ego. Não se riam das desgraças dos outros, ajudem-nos, isso irá acelerar o vosso crescimento. Quando os ajudas, estás a ajudar-te a ti próprio.

Não tenham medo do que está a acontecer, é necessário, necessário para todos.

Não sufoquem o vosso amor pela vossa família. Isso não é amor, vai prejudicá-los. Não significa que não os ames. Permite-lhes crescer, permite-te a ti próprio crescer. Tens medo, tens medo de fazer as tuas escolhas.
Não protejam a vossa família até ao ponto de a aprisionarem. Permita-lhes voar como você voa, experimentar (4).

A ligação é boa.

Há muitas espécies, muitos mundos daquilo a que vocês chamam ET. Vocês estão protegidos desses mundos. É o que pensas que é, é o que aprendeste (5).
Não é preciso ter medo.

Notas:

1. Apesar de as sessões parecerem produzir respostas a perguntas que tanto eu como o João fazíamos inconscientemente todos os dias, tentámos fazer uma experiência de prova. Antes de começar a meditar, o João disse-me: "Faz uma pergunta na tua cabeça, e vamos ver! ". Então, fiz esta pergunta ao Homem da Caverna na minha cabeça: "Conheces o Seth? ". Especifico que não falámos de Seth antes desta sessão.
2. É óbvio que ele está a falar comigo, mas o João provavelmente conhece-o. Será possível que cada um de nós o conheça?
3. Neste momento, João visualiza um "Greyzinho", associado a uma sensação bastante desagradável. Este "Greyzinho" parecia perdido, João pediu-lhe gentilmente para sair... Será que é o "Greyzinho" que segura a mão de João que está a falar connosco? Ainda não sabemos com quem ou com o que estamos a lidar e precisamos de manter a nossa guarda...
4. A mulher do John, a Tina, e eu, temos este instinto de superprotecção...
5. John não era versado no assunto dos extraterrestres até eu lhe ter falado dos ensinamentos da Nova Mensagem, canalizada por Marshall Vian Summers. Portanto, esta informação parecia serpara mim e convido o leitor a ler os relatórios intitulados "Os Aliados da Humanidade", disponíveis gratuitamente em linha no sítio web alliesofhumanity.org.